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Livros: os campeões de vendas em 2016
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Livros: os campeões de vendas em 2016

26.12.2016 16:49 por Marco Alves 45
Estrelas da televisão portuguesa e alguns estrangeiros entre os bestsellers do ano

Não é possível fazer um ranking dos livros mais vendidos em Portugal num ano com base nos dados das editoras - com raras excepções, as chancelas nacionais não os fornecem, o que já é uma tradição. Por norma, divulgam apenas um top, mas sem números. E estes referem-se regra geral, aos exemplares facturados às livrarias. Haverá depois que fazer um encontro com as devoluções.

 

Os dados que a SÁBADO obteve permitem no entanto ter algumas ideias.

 

Veja na seguinte fotogaleria quem são os campões de 2016.

Vaticanum, José Rodrigues dos Santos, Gradiva
A tiragem do novo romance do pivot da RTP chegou aos 90 mil exemplares, refere a editora à SÁBADO. Mas os valores de vendas efectivas andarão por metade, cerca de 45 mil. José Rodrigues dos Santos é tido como autor mais vendido em Portugal, com números a rondar os 3 milhões distribuídos por 16 livros. Sentir, Cristina Ferreira, Contraponto
A editora Contaponto, que ressurgiu este ano no grupo Bertrand, teve um dos campeões de vendas de 2016, o livro da apresentadora Cristina Ferreira.  15 mil livros vendidos em 3 dias; 30 mil livros vendidos na primeira semana; 45 mil livros vendidos até ao momento [14 de Dezembro] , diz a editora. Veja aqui um perfil da autora. A Rapariga no Comboio, Paula Hawkins, Topseller
Campeão em 2015 e também campeão em 2016. Não terá sido o mais vendido, mas os 37 mil exemplares deixam-no provavelmente no pódio do ano. Em 2015, a SÁBADO publicou um conto de Natal da autora em exclusivo para Portugal. Pode lê-lo aqui. Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, J.K. Rowling, Presença
O novo capítulo da sage Harry Potter foi o mas vendido em 2016, pela Presença – que forneceu à SÁBADO o número de 32.500 exemplares. O lançamento em Portugal foi um dos mais mediáticos do ano. A Doença, o Sofrimento e a Morte Entram num Bar, Ricardo Araújo Pereira, Tinta-da-China
O primeiro livro-ensaio do humorista foi um dos mais vendidos da Tinta-da-China em 2016. A 23 de Dezembro, a editora informava no seu Facebook que o livro  já vai nos 30 000 exemplares e a 3.ª edição chegou hoje a todas as livrarias, mesmo a tempo do Natal.  O autor esteve na redacção da SÁBADO para falar sobre o livro. À sua espera tinha 20 crianças. Ver aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui. Eu e os Políticos, de José António Saraiva, Gradiva
As polémicas  memórias  de José António Saraiva sobre as suas conversas com políticos portugueses foram um dos destaques mediáticos do ano (ver entrevista do autor à SÁBADO aqui). Os números acompanharam a polémica: 27 mil exemplares saídos para as livrarias. Sou Eu Mais Livre, Então: Diário de Um Preso Político Angolano, Luaty Beirão, Tinta-da-China
O livro de memórias da prisão do activista angolano (que inclui uma longa entrevista com Carlos Vaz Marques) foi um dos destaques da Tinta-da-China. Não foram disponibilizados números de vendas. Entrevista do autor à SÁBADO aqui.A editora referiu-nos outros destaques: Granta 7, Os Vampiros (Filipe Melo e Juan Cavia), Passos Perdidos (Paulo Varela Gomes), A Vida como Ela É (Nelson Rodrigues), Deus-dará (Alexandra Lucas Coelho) e A Biblioteca à Noite (Alberto Manguel). A Amiga Genial, Elena Ferrante, Relógio d’Água
Se houve fenómeno literário em 2016, foi Elena Ferrante. A Relógio d’Água não fornece números, mas diz à SÁBADO que esta primeira parte da tetralogia da escritora napolitana foi o seu livro mais vendido no ano.Mais sobre o fenómeno Ferrante aqui e aqui.  Mataram a Cotovia, Harper Lee, Relógio d’Água
Na Relógio d’Água seguiu-se outro livro  ressurgido , Mataram a Cotovia. A explicação aqui deve-se à saída em Portugal, no final de 2015, de Vai e Põe uma Sentinela (editora Presença), a sequela  perdida  de Mataram a Cotovia.  Do Lado de Swann, Marcel Proust, Relógio d’Água
O pódio da Relógio d’Água completa-se com outro relançamento, o volume I de Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust. A tradução é de Pedro Tamen. Emagreça sem Fome, Iara Rodrigues, Clube do Autor
O livro da nutricionista espanhola Iara Rodrigues foi o mais vendido do ano da Clube do Autor, editora que avança à SABADO o número de 15 mil exemplares vendidos. Quando Voltares para Mim, Margarida Rebelo Pinto, Clube do Autor
Uma das autoras âncora da editora Clube do Autor é Margarida Rebelo Pinto, que volta a fazer boa figura em 2016. Quando Voltares para Mim vendeu 15 mil exemplares. Nos Teus Olhos vejo o Mundo, Luísa Castel-Branco, Clube do Autor
Livro de memórias e confissões de Luísa Castel-Branco, portou-se bem nas livrarias: vendas na ordem dos 10 mil. Nos Passos de Santo António, Gonçalo Cadilhe, Clube do Autor
O autor português clássico de viagens. Cadilhe refez o percurso de Santo António e lançou o livro em Novembro. Chegou rapidamente aos tops e teve uma tiragem de 10 mil exemplares. O Nome de Deus é Misericórdia, Papa Francisco, Planeta
É natural que qualquer coisa que Jorge Mario Bergoglio escreva seja um sucesso, a ver pela sua esmagadora popularidade pelo mundo. O Nome de Deus é Misericórdia foi o bestseller da editora Planeta em 2016. Um aquecimento para a visita papal a Portugal em 2017. A editora não revelou números. O Labirinto dos Espíritos, Carlos Ruiz Zafón, Planeta
Outro campeão de vendas em Portugal. O novo livro do espanhol foi o outro bestseller da Planeta em 2016. A editora não revelou números. Memórias de uma vida consentida, Helena Sacadura Cabral, Objectiva
Uma das autoras mais produtivas do país. Helena Sacadura Cabral voltou a abrir o baú de memórias e o resultado é um dos campeões do ano do grupo Penguin Random House em Portugal (no caso por uma das suas chancelas, a Objectiva). Não há números disponíveis para divulgação. O Livro dos Baltimore, Joël Dicker, Alfaguara
Em 2013, o público português conheceu Joël  Dicker com A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert e parece não o largar mais. O novo romance foi um dos destaques do ano da Alfaguara.Entrevista do autor à SÁBADO aqui. Manual para Mulheres de Limpeza, Lucia Berlin, Alfaguara
Um dos fenómenos literários do ano foi o destaque da Alfagura. Não há números. Saiba mais sobre este livro aqui.A história desta autora misteriosa para ler aqui. Um Copo de Cólera, Raduan Nassar, Companhia das Letras
O prémio Camões recebido pelo esquivo autor brasileiro trouxe-o à ribalta em Portugal, onde era praticamente desconhecido do grande público. A Companhia das Letras relançou esse pequeno grande livro que é Um Copo de Cólera. Pais à Maneira Dinamarquesa, Jessica Joelle Alexander e Iben Dising Sandahl, Arena
Esta espécie de livro de auto-ajuda nórdico para famílias felizes foi o campeão de vendas da Arena, do grupo Penguin Random House. Nem Todas as Baleias Voam, Afonso Cruz, Companhia das Letras
Afonso Cruz continua a lançar livros a bom ritmo. O novo foi um dos destaques do ano da Companhia das Letras. A editora não forneceu números. Só Nós Dois, Nicholas Sparks, Asa
Um campeão de vendas em Portugal e no Mundo. O último romance de Sparks foi o bestseller da Asa em 2016. A editora, pertencente ao grupo Leya, não divulgou números. A Espada e a Azagaia, Mia Couto, Caminho
O segundo volume da trilogia As Areias do Imperador, do moçambicano Mia Couto, foi o mais vendido pela Caminho em 2016. Não há números disponíveis para divulgação. A Vitória do Imperador, Domingos Amaral, Casa das Letras
O segundo livro da série Assim Nasceu Portugal, de Domingos Amaral, foi o destaque editorial da Casa das Letras este ano. A chancela do Grupo Leya não divulga números de vendas. Bíblia - Volume I, Frederico Lourenço, Quetzal
O relançamento da Bíblia pela nova tradução do grego de Frederico Lourença foi a  gota de água  para este último receber o Prémio Pessoa. Foi o livro mais vendido pela Quetzal em 2016. A editora não divulga números. Cinco Esquinas, Mario Vargas Llosa, Quetzal
Está no pódio dos livros mais vendidos da Quetzal em 2016. É um romance do Nobel peruano que, segundo a crítica, não vai deixar grandes saudades. O Meças, J. Rentes de Carvalho, Quetzal
O escritor radicado na Holanda lançou dois livros este ano: O Meças (Março - entrevista à SÁBADO aqui) e A Ira de Deus Sobre a Europa (Novembro - entrevista à SÁBADO aqui). Apesar de não haver números, sabe-se que o primeiro correu melhor e está no top 3 da Quetzal em 2016. O Advogado Mafioso, John Grisham, Bertrand Editora
O campeão de vendas da Bertrand Editora foi o mais recente thriller de John Grisham. O Lar da Senhora Peregrine para Crianças Peculiares, Ransom Riggs, Bertrand Editora
É o mais conhecido livro do jovem escritor americano, de 37 anos. Foi um dos destaques do ano da Bertrand. A Sebenta do Tempo, Mário Augusto, Bertrand Editora
O mercado da saudade teve aqui mais um capítulo com o livro de recordações dos anos 60 e 70 do jornalista especializado em cinema. Está no top 3 de 2016 da Bertrand. A Espia, Paulo Coelho, Pergaminho
Um dos clássicos de vendas voltou a não desiludir. A Espia é um romance do brasileiro Paulo Coelho inspirado na vida de Mata Hari. Foi o campeão da Pergaminho em 2016. O Sexo Inútil, Ana Zanatti, Sextante
O livro confissão da actriz, muito centrado na questão da homossexualidade, foi o mais vendido do ano pela Sextante. Manifestos, José de Almada Negreiros
A nova colecção Almada Breve levou estes quatro Manifestos para o primeiro lugar da Assírio & Alvim em 2016. A chancela não divulga números de vendas. Viver Depois de Ti, Jojo Moyes, Porto Editora
A nova edição deste livro de 2013, lançada a propósito de estreia do filme homónimo, foi o título mais vendido pela Porto Editora (que não divulgou números) em 2016. Como Vento Selvagem, Sveva Casati Modignani, Porto Editora
Uma autora há muito tempo bestseller da Porto Editora. Ficou em segundo lugar dos mais vendidos do ano na chancela. Homens Imprudentemente Poéticos, Valter Hugo Mãe, Porto Editora
O pódio da Porto Editora completa-se com o novo romance do escritor português. Os Crimes do Bispo, S.S. Van Dine, e Vivenda Calamidade, Ellery Queen, Livros do Brasil
A editora começou a recuperar a Colecção Vampiro e os dois primeiros livrinhos foram os mais vendidos do ano. Prometo Perder, Pedro Chagas Freitas, MarcadorDepois de Prometo Falhar, Pedro Chagas Freitas lançou este Prometo Perder. Não perdeu nada. Continuou a ser o mais vendido da Marcador.


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