1. António Mexia
É o presidente-executivo da EDP. Em 2017, teve uma remuneração bruta de 2,3 milhões de euros. É frequentemente apontado como o gestor mais bem pago de Portugal e ganha mais de 49,5 vezes mais em relação ao restantes trabalhadores da EDP.
2. Pedro Queiroz Pereira
O actual presidente do conselho de administração da Navigator e da Semapa recebe, por funções exercidas em ambas as empresas, cerca de 3,1 milhões de euros.
3.Pedro Soares Santos
É o presidente da Jerónimo Martins, mas a maior parte dos seus rendimentos são provenientes de outras sociedades do grupo. Recebeu em 2017 à volta de 2 milhões de euros.
5. João Manso Neto
É pago pela EDP, onde também trabalha como administrador, e é ainda o presidente executivo da EDP Renováveis. No ano passado, ganhou 1,6 milhões de euros brutos.
6. Ângelo Paupério
O co-presidente da Sonae SGPS facturou cerca de 1,495 milhões de euros no ano passado. Paupério soma ainda um salário bruto de 468 mil euros pagos por outras participadas da sociedade a prémios da empresa.
7. Paulo Azevedo
O outro co-presidente da Sonae SGPS recebe uma remuneração bruta superior a um milhão de euros. A família de Paulo Azevedo é a maior accionista da empresa.
8. Fernando Ulrich
Deixou o cargo de presidente-executivo do BPI em 2017 e foi substituído por Pablo Forero, mas mantém-se na lista com um salário bruto de 1,2 milhões de euros.
9. Diogo Silveira
O presidente da comissão executiva da Navigator recebeu cerca de 1,1 milhões de euros de 2017 e auferiu ainda de uma remuneração variável superior à fixa.
10. Francisco Lacerda
O presidente dos CTT facturou um salário bruto de 900 mil euros no ano passado, que inclui um prémio de desempenho de 2016.
Lista sem mulheres
Dentro desta lista volta a não haver nenhuma presença feminina. A única administradora que poderia ser uma excepção seria Paula Amorim, que actua como presidente não-executiva da Galp. No entanto, tal como o seu pai (Américo Amorim), Paula abdicou do salário.
A ausência de mulheres pode ser explicada pela escassez de profissionais femininas em cargos de topo de grandes empresas. Espera-se, contudo, que o panorama mude com a contratação de duas mulheres como administradoras executivas para a empresa mais bem paga da bolsa portuguesa – a EDP.
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