Na apresentação pública das linhas gerais desse plano o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, salientou a necessidade de uma redução dos custos laborais da empresa em 1,4 mil milhões de euros até 2024.
Segundo revelou então, até 2024 a TAP vai perder 6,7 mil milhões de euros de receitas, o que obriga a companhia a ajustar custos, designadamente na massa salarial.
O redimensionamento da transportadora tem prevista a saída de 2.000 trabalhadores e uma redução das remunerações acima dos 900 euros até 25%.
Segundo a resolução publicada esta quarta-feira, ficou estabelecido que estas empresas vão dar início, no primeiro trimestre de 2021, "ao processo negocial para a revisão dos instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho de que aquelas empresas sejam outorgantes, na sequência da apresentação das linhas gerais do plano de reestruturação aos sindicatos, adaptando aqueles instrumentos à nova realidade competitiva das empresas e do setor".
Refere ainda que a declaração das empresas em situação económica difícil produz efeitos até dia 31 de dezembro de 2021, renovável, por iguais períodos, nos termos do plano de reestruturação.
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