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As histórias de quem vive afundado em dívidas e cartões de crédito

24.04.2019 18:00 por Raquel Lito 356
Banco de Portugal revelou que o endividamento das famílias junto dos bancos aumentou em fevereiro.
  • 4691

O Banco de Portugal revelou que o endividamento das famílias junto dos bancos para o crédito ao consumo aumentou em fevereiro, face ao mesmo mês de 2018, em mais de 1,2 mil milhões de euros. Recorde este artigo da SÁBADO acerca de famílias endividadas e as suas histórias. 

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Duas prestações da casa a pesar todos os meses, um cartão de crédito do hipermercado a somar a outro de crédito pessoal para as despesas correntes. Sara (nome fictício) não teria de fazer muitas contas para perceber que pisava a linha vermelha dos sobreendividados: após o divórcio, em 2014, atingiu uma taxa de esforço de 80% (muito acima dos recomendáveis 35%). Traduzindo em números: para cobrir as prestações de 710 euros só contava com um rendimento de 875 euros.

Com as duas filhas a cargo (actualmente com 14 e 22 anos), Sara temia que perdessem o tecto, caso falhasse uma prestação e o apartamento T4 fosse penhorado. "Entrei numa bola de fogo quando pedi dinheiro emprestado à minha mãe – 100 euros – para pagar uma dívida. Ela não fazia ideia da situação, chamou-me parva porque estava cá para me apoiar", conta a própria à SÁBADO.

(A DECO acredita que se está perante um problema, semelhante ao período anterior à crise financeira de 2011)

A fase mais difícil da administrativa de 49 anos foi no fim de 2016, quando o salário de 675 euros e um subsídio da segurança social (120 euros por mês, pela doença profissional de tendinite e pelo défice de aprendizagem da filha mais nova) mal chegavam para os encargos fixos mensais. Pagava 300 euros pelo empréstimo à habitação (incluindo a parcela ao ex-marido); 150 euros pela comida; fora os seguros (60 euros); o combustível para o carro (50 euros); as contas da água (12,50 euros); luz (40 euros); e telefones (30 euros). A margem de manobra era praticamente nula (o ex-marido contribuía somente com 60 euros por mês para a pensão da filha menor), em contraponto à ansiedade da ginástica orçamental. "Todos os meses pensava: ‘Será que é este mês que não pago a prestação?’", lembra.

A simples rotina de ir às compras, estritamente para bens de primeira necessidade, era uma carga de nervos para ela. Recorria ao cartão associado ao supermercado e pagava às prestações (três ou quatro por mês), por vezes alongava o prazo a seis meses. Se as miúdas precisavam de roupa, calçado ou de ir ao médico usava outro cartão, de crédito pessoal. Pontualmente, mimava-as com uma refeição fora de casa. Nada de exageros, 12 euros por pessoa, mas pagas com cartão.

O crédito ao consumo era a sua rede de apoio, como a de tantos portugueses que só em Março pediram 659,3 milhões de euros, segundo o Banco de Portugal (BdP). "O segundo valor mensal mais elevado de sempre", noticiou o Jornal de Negócios na terça-feira 15 de Maio. Na época da Páscoa, o regulador registou um pico histórico só ultrapassado em Novembro (660,2 milhões) pelas compras de Natal. Janeiro e Fevereiro também ficaram assinalados pela corrida aos créditos: 1.136 milhões. Fonte oficial do BdP explicou à SÁBADO os maiores gastos nos dois primeiros meses: "44,3% diziam respeito a contratos de crédito pessoal, 39,9% a contratos de crédito automóvel e 15,8% a crédito revolving (i.e. cartões de crédito, linhas de crédito, facilidades de descoberto e contas correntes bancárias)."

Cartões de crédito no cofre
A faixa etária mais crítica situa-se entre os 40-50 anos, devido à perda de rendimentos mas também aos
divórcios, explica à SÁBADO Natália Nunes, coordenadora do Gabinete de Protecção Financeira da Deco.
Empobrecida pelo novo estado civil, Sara tinha cada vez mais dificuldade em cumprir os contratos a crédito. Devia mais de 40 mil euros ao banco pela hipoteca, a somar aos 500 euros do hipermercado e aos 5 mil do crédito ao consumo. Hoje em dia, guarda os cartões deste tipo de financiamento num cofre (já se esqueceu do código para aceder ao crédito ao consumo) e assegura que, desde Julho do ano passado, conseguiu dar uma volta de 180 graus às finanças pessoais. Não sente nostalgia dos tempos de maior desafogo financeiro enquanto casada, quando o orçamento familiar era cerca de 2 mil euros por mês.

A ex-sobreendividada tem agora a conta num só banco, concentrada num só crédito para não acumular taxas de juros. Emprestaram-lhe 49 mil euros para liquidar as dívidas à financiadora, ao hipermercado e ao anterior banco, através da consultoria do Instituto do Cliente. "Eles é que negociaram os créditos, em três meses ficou tudo resolvido."

O administrador da empresa de serviços de aconselhamento técnico e financeiro, Ricardo Martins, explica à SÁBADO como solucionaram o caso de Sara. "Teve três processos: uma transferência do crédito habitação, depois uma consolidação de outros créditos e uma renegociação de um cartão de crédito. Conseguimos reduzir as prestações de 710 euros para menos de 290 euros, obter um perdão de 2.000 euros num cartão, e reduzir a taxa de esforço de 80% para uns 35% muito aceitáveis."

Sair do vermelho em 60 dias
O endividamento é o maior problema das últimas décadas, diz o perito: "Mais grave do que a saúde, ou formação, ou emprego. Existe falta de educação financeira." Perante os sinais de retoma económica, abre-se a torneira com o crédito a deixar de ser tão criterioso. Por arrasto, novos sobreendividados surgirão dentro de um ou dois anos, segundo as previsões de Ricardo Martins.

Sair da linha vermelha em 30 ou 60 dias pode ser viável com recurso a empresas de intermediação de crédito, legisladas pelo Decreto-lei nº 81-C/2017, de 7 de Julho, que entrou em vigor em 2018. "Desde o início do ano que existe a obrigatoriedade de os intermediários de crédito serem certificados pelo Banco de Portugal. Durante vários anos existiu pouco controlo sobre esta actividade, que resultou em bastantes burlas", diz à SÁBADO João Morais Barbosa, administrador da Reorganiza.

Do lado dos consumidores, nem sempre os que menos têm são os que mais devem. João Morais Barbosa elucida: "Empresários em nome individual, médicos e advogados costumam ter problemas. Têm rendimentos variáveis e não têm tempo, nem paciência, para tratar destas questões."

Em Abril, a mediadora recebeu um pedido de ajuda através do site (reorganiza.pt) por parte da mulher de um profissional de saúde. "Além das dívidas a entidades financeiras, também havia dívidas ao Estado, a particulares e outros compromissos fixos", conta o responsável.

Feito o diagnóstico, os consultores analisaram a estrutura dos créditos e dos seguros do agregado familiar lisboeta (um casal de 50 anos com dois filhos na casa dos 20). Traçaram objectivos rápidos (baixar a taxa de esforço e resolver incumprimentos) e de médio prazo. "Dentro de uns meses iremos avançar mais um degrau para baixar ainda mais a taxa de juro dos seus créditos. É um trabalho que não se pode limitar a uma simples negociação bancária", diz João Morais Barbosa.

"Descemos à realidade." Assim fala a visada, Ana (nome fictício) quando questionada pela SÁBADO acerca do sobreendividamento. "Não falei com ninguém, é um tema-tabu." A situação agravou-se quando o marido sofreu uma drástica quebra de rendimentos profissionais em Setembro de 2017, para a qual a família não estava ajustada. Em segredo, Ana recorreu à Reorganiza e apresentou as propostas de resolução em casa. A seguir, o marido convocou uma reunião com todos – na sala – para cumprirem metas conjuntas. "Os filhos acataram e sugeriram fazer contas à séria, realistas." Além de concentrar as prestações numa só (consolidação de crédito), Ana passou a estar atenta às promoções dos supermercados e a gerir as compras em função delas. Mais tranquila, cita um velho provérbio ("casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão") e espera que a família nunca o pratique.

Artigo originalmente publicado na SÁBADO a 17 de Maio de 2018.

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As histórias de quem vive afundado em dívidas e cartões de crédito

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Magda Gama25.04.2019

HONESTAMENTE o que esta gente PENSA REALMENTE QUANDO FAZ vidas além das suas possibilidades económicas e sem precaver o futuro (o seu e dos filhos)?? QUANTA INGENUIDADE CAIR NESTAS CIGANAGENS, TRAFULHICES de cartões e dever a bancos. ..ENFIM GENTECA SEM NENHUM juízo MESMO!
E vejam lá se ir ao MAIS BARATO de alimentação, TRAPOS=roupas, etc...vos tira A VIDA! EH PÁ NESTAS SITUAÇÕES DIGO:CRESÇAM DE MENTALIDADE E SÓ DEPOIS APAREÇAM!
E PARA QUE RAIO a tal sara quer um T4, se um T2 ou menos lhe SERVE PERFEITAMENTE? ? HÁ MUITA GENTE QUE VIVE DE FANTASIAS E ILUSÕES EM portugal, POBRES DE MENTALIDADE É NO QUE DÁ!
NUNCA OUVIRAM DIZER:NO POUPAR É QUE ESTÁ O GANHO E POUPAR UM POUCO pois NUNCA SE SABE O DIA DE AMANHÃ!
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