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Esta manhã, Paddy Cosgrave deu uma conferência de imprensa onde assinala que o apoio de Portugal "é fenomenal" mas não quis adiantar se o evento vai ficar mais tempo em Lisboa. A edição de 2018 está garantida.
Por Ana Laranjeiro - Jornal de Negócios
Paddy Cosgrave, CEO do Web Summit, deu esta manhã uma conferência de imprensa na qual revelou que o apoio dado por Portugal ao evento é "fenomenal" mas não quis revelar se o evento de empreendedorismo e tecnologia vai ficar em Lisboa até 2020.<br/> <br/> "O apoio de Portugal é fenomenal. Já disse anteriormente: é um casamento perfeito. O envolvimento não é só do primeiro-ministro e do presidente da Câmara, mas é também de instituições fantásticas. A chefe da polícia em Lisboa é fenomenal e [tem uma grande] capacidade para coordenar uma grande operação de segurança. Os bombeiros são fantásticos, o aeroporto é incrível. As pessoas que gerem o metro e os transportes em Lisboa [também]. É difícil, por vezes, imaginar o nível de coordenação que um evento deste exige. Há também líderes mundiais a vir, o que eleva de uma forma dramática todas as exigências. É um grande esforço de equipa", respondeu o irlandês.<br/> <br/> Em relação à permanência do evento em Lisboa até 2020, Paddy Cosgrave assinalou que estava apenas concentrado nas próximas 12 horas, ou seja até ao final desta quinta-feira, o último dia do evento este ano.<br/> <br/> Em 2015, quando Lisboa venceu o concurso para receber o Web Summit, o acordado foi que o evento realizava-se na capital portuguesa durante três anos (2016, 2017 e 2018), havendo a possibilidade de realizar-se por mais dois anos (2019, 2020) em Lisboa.<br/> <br/> Nesta edição, participam mais de 59 mil pessoas. Quando questionado sobre se há a possibilidade de haver outros espaços em Lisboa a receberem o evento, o irlandês reconheceu que "Lisboa tem outros edifícios fantásticos" e que há a possibilidade de abrirem mais espaços no futuro.<br/> <br/> Em relação ao investimento captado pelas start-ups que participam no Web Summit, Cosgrave sinalizou que, nos últimos três anos, 31% das start-ups que participaram receberam investimento após 12 meses. "Nos últimos quatro anos, 50 milhões foram investidos em start-ups que participaram nos nossos programas", acrescentou.<br/>
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