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José Abrantes "manteve uma relação comercial e regular com a CERCIG, através das suas empresas".
Por Correio da Manhã
O Ministério Público (MP) acusou o ex-vice-presidente da Cooperativa de Educação, Reabilitação de Cidadãos Inadaptados da Guarda (CERCIG) de um crime de participação económica em negócio em questões relacionada com a compra e venda de apólices de seguro e adjudicação de obras.
Segundo a acusação do MP da Guarda, à qual o CM teve acesso, José Abrantes "manteve uma relação comercial e regular com a CERCIG, através das suas empresas".
Nessa relação comercial, o arguido "agiu de modo a privilegiar os interesses patrimoniais das suas empresas e não os interesses da CERCIG".
Durante o período em que foi vice-presidente, adianta o MP, José Abrantes "outorgou cinco projetos no valor de 9966 euros sem consulta prévia de propostas concorrenciais".
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