Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
PSP recusa dar folgas a polícias
Vítimas ainda recebem apoio médico quase quatro meses depois dos fogos que mataram 64 pessoas.
Por Correio da Manhã
Cinco dos feridos dos incêndios da zona de Pedrogão Grande ainda se encontravam internados em hospitais, quase quatro meses depois dos fogos que mataram 64 pessoas.
Segundo o mais recente relatório da Comissão de Acompanhamento das Vítimas dos Incêndios do Pinhal Interior Norte, entregue ao Ministério da Saúde, no dia 09 deste mês ainda estavam internados cinco doentes, de acordo com o documento a que a agência Lusa teve acesso.
No Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), estavam na unidade de cirurgia plástica um homem de 39 anos e uma mulher de 64 anos, queimados, a evoluir favoravelmente.
No serviço de ortopedia do mesmo hospital encontrava-se uma mulher de 68 anos, com fraturas múltiplas, a evoluir favoravelmente.
Na unidade de queimados do Hospital de São João, no Porto, estava internado um homem de 50 anos, queimado, mas também com situação a evoluir favoravelmente.
O caso mais grave, com prognóstico reservado, referia-se a um homem de 43 anos, queimado, internado na unidade de queimados do Hospital Lá Fé (Valencia).
O balanço indica ainda um bombeiro de 47 anos que recebeu alta da Unidade de Queimados do Hospital Santa Maria, em Lisboa, e que se encontra num programa de reabilitação no serviço de fisiatria do Hospital Rovisco Pais, na Tocha.
Na Unidade de Cuidados Continuados Integrados (UCCI) de Figueiró está um homem de 75 anos, na UCCI de Pedrógão encontra-se um homem de 39 anos e na UCCI da Moita um homem de 86 anos.
É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media - Grupo Cofina. Consulte as condições legais de utilização.