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Atacado complexo de organizações humanitárias na República Centro-Africana

19.05.2017 20:15 por CM 0
Mais de 20 mil pessoas refugiaram-se na base das forças de manutenção de paz da ONU.
Por Correio da Manhã

Homens armados assaltaram um complexo com instalações de apoio a instituições humanitárias na cidade de Bria, na República Centro-Africana, com os confrontos entre várias partes a intensificarem-se, anunciaram hoje as autoridades.

Por outro lado, mais de 20 mil pessoas refugiaram-se na base das forças de manutenção de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), situada nas proximidades.

Continuar a ler
As preocupações com a situação no país estão a aumentar, à medida que a violência sectária está a ficar fora de controlo, mesmo em locais que tinham sido poupados durante o conflito que começou no final de 2013.

Pelo menos, 20 pessoas foram mortas e várias dúzias feridas desde que os tumultos em Bria começaram, na terça-feira, afirmou o porta-voz da missão da ONU, Herve Verhoosel.

Em declarações à Associated Press (AP), aquele responsável disse que os confrontos entre grupos rebeldes estavam centrados no aeroporto de Bria.

Entretanto, as tropas da ONU atuaram para terminar com as pilhagens e o incêndio de casas na área onde a maioria das organizações humanitárias estão baseadas. Mais de 50 trabalhadores destas organizações estão refugiados na base da ONU, acrescentou.

Verhoosel classificou a situação atual como "calma, mas imprevisível", com os capacetes azuis deslocados para áreas-chave da cidade.

A missão da ONU "lamenta profundamente que, mais uma vez, os civis tenham pago o maior preço", considerou ainda Verhoosel.

Antes, o chefe do escritório da agência humanitária da ONU no país, Joseph Inganji, disse à AP que grupos armados atacaram o complexo humanitário em Bria e assaltaram um armazém.

"Há combates em curso, mas não sabemos quem está a combater", disse.

Também foram atacados locais de oração e edifícios governamentais, adiantou, em comunicado, a organização Médicos Sem Fronteiras, acrescentando que, pelo menos, 44 feridos tinham sido tratados no hospital local desde segunda-feira.

Em novembro, Bria foi palco de fortes confrontos entre dois grupos dissidentes do movimento rebelde, designado Seleka, maioritariamente muçulmano, que se tem confrontado com milicianos cristãos. Na altura, a organização não governamental Human Rights Watch anunciou que tinham morrido, pelo menos, 14 pessoas.

Outras regiões do país, que têm estado calmas, têm vivido combates mortíferos nos últimos dias.

Desde 08 de maio que 150 pessoas, incluindo seis capacetes azuis, foram mortas em ataques nas cidades de Bangassou, no sudeste do país, de Alinadao, no sul, e em Bria, segundo a ONU, que já preveniu que o número de mortos pode subir.

Na capital, Bangui, a tensão é elevada. As pessoas falam dos combates em Bangassou e Bria em voz baixa e juntam-se para ouvir a rádio, quando o nome daquelas cidades é mencionado.

As lojas no bairro muçulmano de PK5 estão fechadas em protesto contra a violência em Bangassou, onde os muçulmanos terão sido o alvo dos ataques.

A República Centro-Africana mergulhou no caos em 2013 quando rebeldes muçulmanos derrubaram o Presidente cristão do país.

Em 2014, para proteger os civis da violência entre fações muçulmanas e cristãs, as Nações Unidas lançaram uma missão de paz para o país, que conta agora com mais de 12.000 homens.

Portugal participa nesse esforço com 160 militares - 156 do Exército, entre os quais 111 Comandos, e quatro da Força Aérea - destacados para aquela missão desde finais de janeiro de 2017.

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Atacado complexo de organizações humanitárias na República Centro-Africana

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Atacado complexo de organizações humanitárias na República Centro-Africana

19.05.2017 20:15 por CM

Mais de 20 mil pessoas refugiaram-se na base das forças de manutenção de paz da ONU.

Por Correio da Manhã

Homens armados assaltaram um complexo com instalações de apoio a instituições humanitárias na cidade de Bria, na República Centro-Africana, com os confrontos entre várias partes a intensificarem-se, anunciaram hoje as autoridades.

Por outro lado, mais de 20 mil pessoas refugiaram-se na base das forças de manutenção de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), situada nas proximidades.

As preocupações com a situação no país estão a aumentar, à medida que a violência sectária está a ficar fora de controlo, mesmo em locais que tinham sido poupados durante o conflito que começou no final de 2013.

Pelo menos, 20 pessoas foram mortas e várias dúzias feridas desde que os tumultos em Bria começaram, na terça-feira, afirmou o porta-voz da missão da ONU, Herve Verhoosel.

Em declarações à Associated Press (AP), aquele responsável disse que os confrontos entre grupos rebeldes estavam centrados no aeroporto de Bria.

Entretanto, as tropas da ONU atuaram para terminar com as pilhagens e o incêndio de casas na área onde a maioria das organizações humanitárias estão baseadas. Mais de 50 trabalhadores destas organizações estão refugiados na base da ONU, acrescentou.

Verhoosel classificou a situação atual como "calma, mas imprevisível", com os capacetes azuis deslocados para áreas-chave da cidade.

A missão da ONU "lamenta profundamente que, mais uma vez, os civis tenham pago o maior preço", considerou ainda Verhoosel.

Antes, o chefe do escritório da agência humanitária da ONU no país, Joseph Inganji, disse à AP que grupos armados atacaram o complexo humanitário em Bria e assaltaram um armazém.

"Há combates em curso, mas não sabemos quem está a combater", disse.

Também foram atacados locais de oração e edifícios governamentais, adiantou, em comunicado, a organização Médicos Sem Fronteiras, acrescentando que, pelo menos, 44 feridos tinham sido tratados no hospital local desde segunda-feira.

Em novembro, Bria foi palco de fortes confrontos entre dois grupos dissidentes do movimento rebelde, designado Seleka, maioritariamente muçulmano, que se tem confrontado com milicianos cristãos. Na altura, a organização não governamental Human Rights Watch anunciou que tinham morrido, pelo menos, 14 pessoas.

Outras regiões do país, que têm estado calmas, têm vivido combates mortíferos nos últimos dias.

Desde 08 de maio que 150 pessoas, incluindo seis capacetes azuis, foram mortas em ataques nas cidades de Bangassou, no sudeste do país, de Alinadao, no sul, e em Bria, segundo a ONU, que já preveniu que o número de mortos pode subir.

Na capital, Bangui, a tensão é elevada. As pessoas falam dos combates em Bangassou e Bria em voz baixa e juntam-se para ouvir a rádio, quando o nome daquelas cidades é mencionado.

As lojas no bairro muçulmano de PK5 estão fechadas em protesto contra a violência em Bangassou, onde os muçulmanos terão sido o alvo dos ataques.

A República Centro-Africana mergulhou no caos em 2013 quando rebeldes muçulmanos derrubaram o Presidente cristão do país.

Em 2014, para proteger os civis da violência entre fações muçulmanas e cristãs, as Nações Unidas lançaram uma missão de paz para o país, que conta agora com mais de 12.000 homens.

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