Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
André Geraldes falado para o Sevilha
Ataque red arrasa rivais
Jonas em contrarrelógio
Reformado Hewitt no Estoril Open
Célia tem 21 anos e sofreu uma doença neurológica grave.
Por Correio da Manhã
Célia Reis tem 21 anos e está presa a uma cadeira de rodas há um ano e 10 meses, altura em que, depois de ter levado a vacina contra o tétano, desenvolveu uma encefalomielopatia aguda grave. Devido à doença, que de acordo com os relatórios médicos a que o CM teve acesso poderá ter tido a vacina como causa, sofreu lesões neurológicas severas e chegou a só conseguir mover a cabeça.
Atualmente, Célia ainda está paraplégica e incontinente. Luta todos os dias para conseguir uma maior autonomia, mas o 2º andar em que vive, sem elevador, em Portimão, é o seu maior obstáculo.
"Agora já estou melhor, já movo os braços, mas preciso de uma casa térrea e com uma casa de banho maior", disse Célia ao CM. No T3 arrendado pela avó, onde a jovem vive, habitam oito pessoas. Para sair à rua, Célia depende do padrasto, que a leva na cadeira de rodas, pelas escadas. E a mãe não trabalha, para poder ajudar a filha.
Antes de adoecer, Célia frequentava um curso de hotelaria e cozinha. Agora, toda a sua vida está em suspenso, mas quer voltar ao Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul, em S. Brás de Alportel, para melhorar. A presidente da Câmara de Portimão, Isilda Gomes, revelou ao CM estar a par da situação, que considerou ser "um caso urgente" e garantiu que a autarquia está a tentar arranjar "uma casa térrea" para Célia .
É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media - Grupo Cofina. Consulte as condições legais de utilização.