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Segurança Pessoal da PSP dormiu em camarata e nos carros.
Por Correio da Manhã
A operação de segurança em torno da visita do Papa Francisco a Portugal foi considerada um sucesso mas ocorreram alguns constrangimentos, principalmente no alojamento das forças de segurança. Cerca de mil militares da GNR foram obrigados a dormir em colchões, num colégio e num pavilhão e, sabe o CM, 30 elementos do Corpo de Segurança Pessoal (CSP) da PSP tiveram que dividir 14 camas numa camarata improvisada.
A passagem do chefe máximo da igreja católica por Portugal foi acompanhada por mais de seis mil operacionais, de todas as forças policiais e ramos das Forças Armadas. Os elementos do CSP da PSP, considerados os polícias invisíveis, foram os que estiveram mais próximos e mais tempo ao lado de Francisco, nos dois dias de visita.
Ao que o CM apurou, os 30 elementos destacados para a missão ficaram alojados na mesma habitação em que dormiu o Papa, a Casa do Carmo, em Fátima. Como só havia 14 camas improvisadas, que ainda tiveram que ser divididas com quatro elementos do INEM, muitos dos operacionais foram obrigados a dormir dentro de automóveis. O CM questionou a Direção Nacional da PSP mas não obteve resposta.
Os sacrifícios das forças de segurança criaram algum descontentamento nos operacionais. A ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, admitiu "constrangimentos" no alojamento dos militares da GNR.
A operação foi coordenada pela secretária-geral do Sistema de Segurança Interna, Helena Fazenda.
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