
Israel permite que a Jordânia e os Emirados Árabes Unidos retomem lançamentos aéreos de ajuda humanitária em Gaza
O primeiro lançamento, em coordenação com a IDF, poderá acontecer já esta sexta-feira.
O primeiro lançamento, em coordenação com a IDF, poderá acontecer já esta sexta-feira.
A diplomacia egípcia disse que a cimeira foi convocada a pedido dos palestinianos após consultas "ao mais alto nível com os países árabes nos últimos dias". Está marcada para 27 de fevereiro.
As nações árabes recusaram "a expulsão e demolição de casas, a anexação de terras ou a retirada dos proprietários dessas terras ou a promoção do desenraizamento dos palestinianos".
A votação foi aprovada por 92-10 após um debate aceso entre os defensores da lei e os seus opositores, na sua maioria membros de partidos parlamentares árabes.
Os árabes americanos têm um peso significativo em alguns estados em que o resultado será à tangente. Antes, votavam Democrata. Agora, votam de olhos postos na Palestina.
Entre as companhias que suspenderam os voos encontram-se a Etihad, dos Emirados Árabes Unidos, a Qatar Qatar Airways, a Royal Jordanian e a Emirates, do Dubai, segundo a agência espanhola EFE.
Tajani adiantou que "a Itália está pronta a enviar um contingente para trabalhar, numa transição a ser gerida pela ONU e liderada pelos países árabes, para o nascimento de um Estado palestiniano, unindo a Faixa e a Cisjordânia".
Para a Cedesa, sendo os Emirados Árabes Unidos um dos países membros da Interpol, desde 2 de outubro de 1973, só há duas hipóteses que podem justificar que ainda nada tenha feito relativamente a este caso, ou um ato deliberado em troca de "avultados investimentos" ou "falta de iniciativa legal compreensiva".
Medo de retaliações por parte dos governos impede estudantes do Egito e do Líbano a manifestarem-se publicamente, ao contrário do que acontece nas universidades americanas e francesas.
O Conselho de Cooperação do Golfo alerta que a atual situação "pode ter graves consequências" devido às repercussões motivadas pela guerra na Faixa de Gaza e pede de forma velada a Washington e Londres que evitem "provocar vítimas civis no [país] irmão Iémen".
A Arctic Ice que acredita que o gelo da Gronelândia é um produto de luxo uma vez que foi comprimido ao longo de milénios não tem bolhas e derrete mais lentamente que o natural, além de ter uma água mais pura.
O plano inclui a "unidade sólida de Gaza, da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental", o reconhecimento de um Estado palestiniano independente e soberano com base nas fronteiras delineadas em 4 de junho de 1967, e estipula "medidas práticas" a serem executadas "de acordo com prazos específicos e com garantias reais".
Desde o início do conflito, em 07 de outubro, Biden e Netanyahu já falaram por 14 vezes, a par de diversos contactos que a Casa Branca tem feito com líderes da Arábia Saudita, do Qatar, dos Emirados Árabes Unidos e do Egito, em sucessivas tentativas de evitar que o conflito em Gaza alastre na região.
O primeiro-ministro chegou hoje ao Dubai, Emirados Árabes Unidos, acompanhado dos ministros dos Negócios Estrangeiros e Ambiente e Ação Climática, e da secretária de Estado da Energia e Clima.
Secretário de Estado dos EUA está a visitar a região e apesar dos líderes árabes pedirem um cessar-fogo, insiste em pausas humanitárias.
Na Cimeira para a Paz, que se realiza na capital do Egito, líderes árabes condenaram as duas semanas de bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza. Pedem ainda um acordo de paz duradouro entre israelitas e palestinianos.