Kursk: causas e consequências
A operação ucraniana em solo russo tem pelo menos 10 causas, ou objetivos, e consequências directas. Sem exagerar nem minimizar, quais são?
A operação ucraniana em solo russo tem pelo menos 10 causas, ou objetivos, e consequências directas. Sem exagerar nem minimizar, quais são?
Vivemos, na invasão da Ucrânia, uma espécie de tempo de vésperas. Setembro será um mês de grandes transformações, e vemos agora o princípio destas. É dentro desse espírito que deve compreender-se a “miniofensiva oficiosa” de Kiev.
Numa incursão limitada, mas importante, no nordeste da Ucrânia, o invasor russo tenta não alargar a frente de combate existente, mas criar uma nova, que possa atacar o invadido pela retaguarda
Os 61 mil milhões de dólares aprovados no Congresso e promulgados como lei pelo Presidente dos EUA, alteram alguma coisa no (des)equilíbrio de forças, na frente de combate russo-ucraniana?
O Governo Montenegro começou a caminhar num meio onde pragmatismo, negociação, concertação e diálogo, com ou sem ajuda de Belém, podem não chegar. Talvez tenha de se agarrar a um velho estribilho do Maio de 68: “Sejamos Realistas. Peçamos o impossível!”
Esta quarta-feira o ministro das Indústrias Estratégicas ucraniano, Oleksandr Kamyshin, assinou um novo acordo de defesa com o Reino Unido em matéria de Defesa e produção de armamento.
Dois generais russos ficaram feridos após ataque da Ucrânia.
As primeiras horas a seguir à queda do Embraer de Prighozin foram de confusão e silêncio, nos meios políticos russos. Mas tudo começou a mudar, porque a história não vai desaparecer por encanto, a não ser para os ingénuos.
Do Papa a Guterres, dos governos mais fortes aos mais obscuros, nos lares e nas discussões, ninguém de boa-fé e boa vontade está contra a paz na Ucrânia. Só os agressores desejam a guerra. Mas se é fácil identificar esta, é mais difícil descobrir aquela.
Ou de como se encontram pontos de contacto entre a invasão da Ucrânia e a II Guerra Mundial, depois de um ano de combates cruentos, que ceifam a juventude, despertam a inimizade total e parecem impedir uma solução justa, ou a mera paz de espírito.
Desde as primeiras explosões, Anastasia só pensava em salvar a filha, Alisa. Fugiram para a Polónia e uma amiga quis levá-las para Lisboa. Teve medo e não sabia uma palavra de português. Foram muito bem acolhidas e hoje estão adaptadas, mas as saudades são imensas.
Não é preciso ser vidente, mas apenas previdente, para saber que a invasão da Ucrânia marcará profundamente 2023, como nos afetou desde fevereiro. Mas há mais mundo, para além desta espécie de Covid Militar.
Tragam o Apocalipse. Uma guerra nuclear não pode ser limitada, e seria o fim do que conhecemos como Humanidade. Mas há alternativa, depois de uma certa chantagem conhecida?
Entrámos numa nova fase da guerra contra a Ucrânia. Época esperançosa para alguns, ruinosa para outros, mas sobretudo preocupante para todos. Não é possível voltar atrás. Mas “ir para a frente” tem demasiados significados.
Desde as rábulas talentosas de Nicolau Breyner e Herman José, durante os anos 80 desta República, que a pergunta permanece: Quo Vadis?
Pelo menos cinco membros da organização deverão permanecer no interior da central nuclear até este sábado.