
Chanceler austríaco demite-se após vitória da extrema-direita
Werner Faymann abandonou o cargo de chefe do governo na Áustria, cedendo à pressão após a vitória da extrema-direita na primeira volta das presidenciais
Werner Faymann abandonou o cargo de chefe do governo na Áustria, cedendo à pressão após a vitória da extrema-direita na primeira volta das presidenciais
O chanceler austríaco e líder do SPO (Partido Social Democrata da Áustria), Werner Faymann, demitiu-se esta segunda-feira, 9 de Maio, e abandonou todas as funções políticas, noticia a agência austríaca APA.
O candidato da extrema-direita foi o mais votado na primeira volta das presidenciais na Áustria e os dos partidos social-democrata e conservador, que integram uma coligação governamental desde 2008, ficaram afastados da segunda volta.
Reunidos a convite do Presidente francês, François Hollande.
No ano passado, o país liderado por Merkel acolheu 1,1 milhões de candidatos a asilo.
Angela Merkel avisara que a vaga de refugiados que está a chegar à Europa seria o maior teste aos seus valores e integridade. Os acontecimentos têm-lhe dado razão. E na ausência de uma política comum de imigração e asilo, Schengen pode ser a primeira vítima.
Os países que se recusem a acolher a sua quota de refugiados deverão sofrer reduções nas transferências previstas de fundos estruturais do Orçamento comunitário.
Austríacos praticaram, em conjunto com a Alemanha, uma política de fronteiras abertas.
Situação de emergência obrigou à abertura de fronteiras.
O governo húngaro anunciou ter aceitado mobilizar uma centena de autocarros para dirigir os refugiados para a fronteira com a Áustria.
Grupo, que incluía 16 crianças e uma mulher grávida, furou a cobertura do veículo para conseguir respirar durante uma viagem de mais de 12 horas.
Votação no parlamento. (Em atualização permanente desde 28/06/2015)
Parlamento grego aprova plano: 229 sim, 64 não. (Em atualização permanente desde 28/06/2015)
Parlamento grego aprova plano: 229 sim, 64 não. (Em atualização permanente desde 28/06/2015)
Parlamento grego aprova plano: 229 sim, 64 não. (Em atualização permanente desde 28/06/2015)
O ministro das Finanças da Alemanha reitera que as regras da Zona Euro não permitem que seja concedido um perdão de dívida a um país por partes das várias instituições. Mas parece certo que a Grécia precisa mesmo de um perdão de dívida. Logo, a melhor solução talvez seja mesmo a saída temporária do país da Zona Euro.