"Nenhum elemento das rusgas encontrou qualquer tipo de substância ilícita em minha casa, porque não as utilizo, nem nunca utilizei", apontou ciclista.
A PJ realizou buscas "em locais ligados a equipas de ciclismo" no âmbito da operação ‘Prova Limpa’. Entre os ciclistas cuja casa foi alvo de buscas estão Francisco Campos e Daniel Freitas.
"Cabe-nos aguardar serenamente o desenrolar do processo, confiando na independência das entidades que lideram as averiguações", refere a FPC em comunicado.
No dia 4 de março, em Mondim de Basto
Antigo ciclista tinha posto fim à carreira em 2016 devido a problemas cardíacos.
Antunes terminou a Volta com 10 segundos de avanço sobre Maurício Moreira e 1.23 minutos sobre o espanhol Alejandro Marque.
O ciclista só tem um defeito: "é bastante distraído, bastante esquecido, e tem-se de estar sempre muito pendente dele para que não haja nenhuma falha, para que tudo saia bem".
Amaro Antunes (W52-FC Porto) venceu a Volta a Portugal, após o contrarrelógio de 17,7 quilómetros em Lisboa, ganho pelo espanhol Gustavo Veloso (W52-FC Porto).
Luís Gomes cumpriu os 180 quilómetros entre Montalegre e Viana do Castelo, em 4:25.41 horas.
Com um tempo de 28.10 minutos, o campeão do mundo de fundo em 2013 e um dos corredores do WorldTour presentes, de 33 anos, foi o melhor ao longo do percurso de 22 quilómetros.
Foi cinco vezes campeão nacional e ganhou quatro Voltas a Portugal. Aos 63 anos, o antigo ciclista mantém-se ligado à modalidade.
Numa publicação na rede social Facebook, o vencedor da Volta a Portugal em bicicleta em 2017 e 2018 assumiu ter sido notificado da suspensão provisória, mas garantiu estar inocente.
O mais novo dos três candidatos acabou por ser o mais forte, numa vitória "anunciada" por bons resultados nos últimos anos.
Ciclista da W52-FC Porto venceu o contrarrelógio de 19,5 quilómetros da 10.ª e última etapa, que ligou Vila Nova de Gaia ao Porto.
Os dois ciclistas da W52-FC Porto foram primeiro e segundo na subida emblemática com Joni Brandão, da Efapel, a ser terceiro na etapa.
