Dois generais russos ficaram feridos após ataque da Ucrânia.
Volodymyr Zelensky indicou este sábado que a questão levantada na petição "requer um exame minucioso a nível do contexto histórico e cultural e tendo em consideração as possíveis consequências jurídicas internacionais".
"Os russos acham que [este ataque] vai ajudá-los, mas mostra o seu desespero", disse o chefe de gabinete da presidência ucraniana, na plataforma Telegram, acrescentando que foram usados 'drones' (aeronaves não tripuladas) de fabrico iraniano.
Petro Andryushchenko, porta-voz do autarca de Mariupol, apelou na segunda-feira à retirada urgente dos residentes civis da cidade.
Contudo, foi divulgado o desaparecimento de um fotojornalista ucraniano numa zona de combate perto da capital, o que faz temer que tenha sido ferido, morto ou capturado pelas forças russas.
Grupo pretendia alegadamente viajar para Kiev fazendo-se passar por uma unidade de defesa territorial – a reserva militar das Forças Armadas – e realizar ali vários ataques e atos de sabotagem.
Galina Danilchenko disse que a sua "tarefa principal" era devolver a cidade à "normalidade".
O Presidente ucraniano, Petro Poroshenko, revelou ter conversado recentemente com Boris Nemtsov e que este tinha provas sobre a participação militar russa no leste do país
“A Igreja não abençoa a excitação e psicose nas quais as pessoas caem quando assistem a esses jogo”, revelou...
