Alexa, dá-me um sinal da gerontocracia em 2025
O símbolo de uma gerontocracia? No mês em que 2,3 milhões de reformados recebem outro bónus haverá milhares de alunos sem professores no regresso às aulas.
O símbolo de uma gerontocracia? No mês em que 2,3 milhões de reformados recebem outro bónus haverá milhares de alunos sem professores no regresso às aulas.
Um mundo menos democrático e menos livre é um mundo mau para a UE e para os europeus e, principalmente, para todos aqueles que sofrem na pele as arbitrariedades do poder.
Mais do que uma medida económica, as tarifas são arma geopolítica com um potencial de “pensamento mágico” para o universo simplista e maniqueísta da esfera Trump. Há uma revolução em curso – e não é inteligente continuar a acreditar numa “moderação” de quem, em Washington, quer rebentar com alianças permanentes. O comércio internacional, enquanto o conhecíamos, acabou. Vem aí inflação alta e risco de recessão.
Trump não quer tropas norte-americanas e não quer a bandeira da NATO na garantia de segurança à Ucrânia. Ora, com tropas europeias a assumir esse papel, sem qualquer respaldo dos EUA, isso é o fim da NATO. Putin agradece e só terá de esperar uns anos para alargar a sua agressão. As cartas estão lançadas.
A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas de 5 de novembro exige que a UE assuma um controlo maior sobre o seu destino como já vem, timidamente, acontecendo desde a invasão da Ucrânia pela Rússia.
Pacientes são maioritariamente raparigas a transacionar para rapazes. Médicos alertam para fenómeno de contágio social em congresso mundial realizado em Lisboa.
Recuar no IRC e no IRS Jovem significa rasgar o compromisso eleitoral que a AD apresentou ao País. Significa, no fundo, atraiçoar a confiança que os portugueses depositaram na coligação, transformando-se o primeiro-ministro no mentiroso-mor da República.
Eles ficam em teletrabalho e elas saem para o escritório. As tarefas domésticas são repartidas, mas também há novos desafios. Quatro casais partilham as suas experiências à SÁBADO.
Ainda assim Trump lidera em quatro dos sete Estados considerados decisivos.
Investigadora numa Universidade de Sydney, Rachael Gunn tornou-se viral por causa da sua prestação olímpica. "Todos os meus passos são originais", garantiu.
Durante hora e meia, ouvi advogados relatar episódios da mais brutal violência policial e civil contra jornalistas que ousam ser isentos. Contaram cenas recorrentes de agressões físicas em público e em privado, que chegam a ameaçar a vida dos repórteres.
Zélia FIgueiredo, responsável pela Estratégia da Saúde para a comunidade LGBT para o Serviço Nacional de Saúde, defende a manutenção do termo "pessoas que menstruam".
Começou no Iraque e agora percorre o mundo a devolver relíquias roubadas. Bogdanos já restituiu 275 milhões de euros em artefactos.
O mundo atual, muito mais polarizado, imprevisível, fragmentado e perigoso, exige uma União Europeia que apareça aos olhos dos seus cidadãos como realmente unida e capaz de os proteger, de afirmar os seus interesses e valores. Essa unidade europeia é mesmo necessária. E tal constitui o verdadeiro e mais nobre papel da política: tornar possível o que é necessário. É preciso uma liderança verdadeira e esclarecida. No plano europeu e no plano nacional.
A Montenegro está reservado um papel mais modesto: procurar consensos no parlamento, mesmo que eles sejam recusados; informar os portugueses do tamanho da factura que terão de pagar pelos desvarios da aliança entre o PS e o Chega; e, claro, preparar o partido para eleições a curto prazo.
A fragmentação política em si mesma não é necessariamente negativa: mais partidos significa ter mais opções políticas por onde escolher e potencialmente maior participação. A dificuldade surge depois pela incapacidade de forjar consensos ou maiorias que possam garantir estabilidade e governabilidade.