Sábado – Pense por si

A potência dominante deixou de querer dominar

Mais do que uma medida económica, as tarifas são arma geopolítica com um potencial de “pensamento mágico” para o universo simplista e maniqueísta da esfera Trump. Há uma revolução em curso – e não é inteligente continuar a acreditar numa “moderação” de quem, em Washington, quer rebentar com alianças permanentes. O comércio internacional, enquanto o conhecíamos, acabou. Vem aí inflação alta e risco de recessão.

O regresso à lei do mais forte

Trump não quer tropas norte-americanas e não quer a bandeira da NATO na garantia de segurança à Ucrânia. Ora, com tropas europeias a assumir esse papel, sem qualquer respaldo dos EUA, isso é o fim da NATO. Putin agradece e só terá de esperar uns anos para alargar a sua agressão. As cartas estão lançadas.

Cuidados intensivos

Clubes de combate

Recuar no IRC e no IRS Jovem significa rasgar o compromisso eleitoral que a AD apresentou ao País. Significa, no fundo, atraiçoar a confiança que os portugueses depositaram na coligação, transformando-se o primeiro-ministro no mentiroso-mor da República.

Raquel Lito

Conhece os maridos remotos?

Eles ficam em teletrabalho e elas saem para o escritório. As tarefas domésticas são repartidas, mas também há novos desafios. Quatro casais partilham as suas experiências à SÁBADO.

Vanda Marques

O caçador de arte

Começou no Iraque e agora percorre o mundo a devolver relíquias roubadas. Bogdanos já restituiu 275 milhões de euros em artefactos.

A União Europeia e o seu futuro

O mundo atual, muito mais polarizado, imprevisível, fragmentado e perigoso, exige uma União Europeia que apareça aos olhos dos seus cidadãos como realmente unida e capaz de os proteger, de afirmar os seus interesses e valores. Essa unidade europeia é mesmo necessária. E tal constitui o verdadeiro e mais nobre papel da política: tornar possível o que é necessário. É preciso uma liderança verdadeira e esclarecida. No plano europeu e no plano nacional.

Cuidados intensivos

Bombos da festa

A Montenegro está reservado um papel mais modesto: procurar consensos no parlamento, mesmo que eles sejam recusados; informar os portugueses do tamanho da factura que terão de pagar pelos desvarios da aliança entre o PS e o Chega; e, claro, preparar o partido para eleições a curto prazo.

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