
Investigadores desvendam razão da diferença de altura entre homens e mulheres
Um grupo de cientistas norte-americanos chegou à conclusão que o gene SHOX é o culpado pela diferença.
Um grupo de cientistas norte-americanos chegou à conclusão que o gene SHOX é o culpado pela diferença.
No dia em que se assinala um mês desde a tomada de posse de Trump, o advogado e autor Jorge Castela, fundador do Chega e primeiro ideólogo do partido, lança novo livro sobre o chefe de Estado norte-americano.
Estudo sugere que a resposta ao stresse pode ter um efeito diferente dependendo do género, possivelmente devido a diferenças na forma como é processado no cérebro. Meninas envelheceram quatro anos e rapazes 1,4 anos.
Segundo os investigadores, a quantidade de água líquida existente no interior seria suficiente para encher os oceanos da superfície marciana, que desapareceram há mais de três mil milhões de anos.
Descoberta é “aviso” sobre o que será o futuro do “pulmão do mundo”. Cenário antecipa alterações irreversíveis à estrutura da floresta.
Aumento global da resistência aos antibióticos obriga à descoberta de novos compostos. Investigação foi conduzida na universidade de Uppsala, na Suécia.
Tem um comprimento semelhante a uma unha, mas é capaz de emitir sons equivalentes ao de um tiro de uma pistola. Cientistas explicam agora como é este fenómeno acontece.
Novo modelo de IA determinou, com uma precisão superior a 90%, se os exames de atividade cerebral provinham de uma mulher ou de um homem.
Estudo conclui que estes primatas apresentam a memória social mais duradoura documentada em animais, comparável à dos humanos.
Cientistas testaram substância psicoativa do famoso chá sul-americano e perceberam que "a dimetiltriptamina quebra as redes básicas do cérebro, fazendo com que elas se tornem menos distintas umas das outras". Além de tornar "a atividade cerebral mais entrópica e rica em informações".
As condições a que os animais foram sujeitos durante o estudo da neurocientista Margaret Livingstone levou à indignação de cientistas e de ativistas pelos direitos dos animais.
Cientistas mostram como o cruzamento entre 'sapiens' e neandertais, há 50 mil a 70 mil anos, ajudou os humanos a travar vírus como a varíola e o VIH, mas nos tornou mais sensíveis à covid-19.
Com a nova estação, chega o sol, o pólen e as alergias. A sazonalidade do vírus ainda não é completamente compreendida, mas uma coisa é certa: a transmissão do SARS-CoV-2 não vai abrandar na primavera.
Estudo estabelece uma relação indireta entre altas concentrações de pólen no ar e o aumento das taxas de contágios da covid-19. Com a primavera à porta, o risco do número de casos volta a aumentar, mesmo que Portugal tenha sobrevivido a este efeito na primeira vaga.
A própria China também já minimizou o perigo de uma nova pandemia a partir dessa estirpe, descoberta no país por investigadores que a relataram num estudo.
O G4 é um descendente genético da estirpe de H1N1 que causou a última pandemia, em 2009, e matou 124 pessoas em Portugal. OMS diz que vai "ler atentamente" o estudo chinês que descobriu o novo vírus.