
Operação Aquiles: Informador diz que ex-coordenador da PJ era "facilitador de negócios"
Próxima sessão do processo está marcada para dia 30 de outubro, no campus de justiça, em Lisboa.
Próxima sessão do processo está marcada para dia 30 de outubro, no campus de justiça, em Lisboa.
Acusaram-no de querer montar uma escuta ilegal, de assediar uma advogada e de ser "um diabo" à solta.
Vários documentos internos e testemunhos de inspectores revelam os pormenores rocambolescos das operações falhadas, os processos disciplinares e os agentes encobertos denunciados ou em fuga. E os casos de muita droga desaparecida.
Agora, acusam-no de assédio sexual a uma advogada e da tentativa de uma escuta telefónica ilegal
Quatro arguidos da Operação Aquiles, entre eles o ex-coordenador da PJ Dias Santos, passam de prisão preventiva para domiciliária com pulseira electrónica (em act.)
Dias Santos está com pulseira eletrónica.