
Fotografias com Cristiano Ronaldo geram desagrado na UEFA: Quem invadir relvado será alvo de queixa-crime
Crónica de Pedro Neves de Sousa.
Crónica de Pedro Neves de Sousa.
O presidente da câmara municipal do Porto foi julgado pelo crime de prevaricação, acusado de favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio, em prejuízo do município do Porto.
Recurso contra a absolvição no caso Selminho já deu entrada no Tribunal da Relação do Porto. Procuradores afirmam que autarca quis beneficiar empresa da sua família
Presidente da Câmara do Porto foi acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município portuense.
A leitura do acórdão está marcada para as 14:30 no Tribunal de São João Novo, no Porto, e estará a cargo do coletivo de juízes presidido por Ângela Reguengo.
Ministério Público pediu a condenação do presidente da Câmara do Porto a uma pena suspensa e a perda deste mandato. Defesa pede absolvição.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio.
Rui Moreira é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município, no litígio judicial que opunha a autarquia à imobiliária, que pretendia construir um edifício de apartamentos num terreno na Calçada da Arrábida.
Rui Moreira está a ser julgado no Tribunal de São João Novo, no Porto, no processo Selminho, onde é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família (Selminho), da qual era sócio, em detrimento do município.
Pedro Neves de Sousa acrescentou que "nunca recebeu instruções" de Rui Moreira, e que só soube da relação familiar do autarca com a Selminho meses depois da audiência prévia no TAF do Porto.
O presidente da Câmara do Porto é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, e que pretendia construir um edifício de apartamentos num terreno na calçada da Arrábida.
Rui Moreira é acusado de prevaricação por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município.
O presidente da Câmara do Porto é acusado de prevaricação, por favorecer a imobiliária da família, da qual era sócio, em detrimento do município.
A acusação é dura para o autarca, que deixou transparecer a pressão. Os erros, a defesa e a tática de um candidato à Câmara do Porto, que não assumiu ainda a recandidatura mas já tem a campanha em marcha.
TIC do Porto aponta que "não foi produzida qualquer prova que pudesse abalar a acusação" e presidente da Câmara Municipal do Porto arrisca a perda de mandato, acusado de crime de prevaricação em acordo com a imobiliária da sua família.