Grandes males, grandes remédios
Uma coisa é certa: só Mário Centeno pode salvar a direita dela própria, agora que tem os dias livres para também "ponderar" uma candidatura.
Uma coisa é certa: só Mário Centeno pode salvar a direita dela própria, agora que tem os dias livres para também "ponderar" uma candidatura.
Francisco “tentou resgatar o melhor da humanidade” e “aceitou discutir questões que os seus antecessores tinham dito que não eram para discutir”. Depois dele, a Igreja Católica não pode voltar a ser a mesma.
Quando um partido como o Chega faz campanha contra um político de direita, seja Miguel Albuquerque, seja Luís Montenegro, com acusações de corrupção, é o Chega que perde eleitoralmente. O que aconteceu nas regionais da Madeira pode acontecer nas legislativas de Maio, mesmo para além dos "casos" do Chega.
A segregação das crianças negras nos EUA ou das crianças ciganas em muitos países europeus, bem como a segregação de classe que ainda se verifica em muitas escolas, de forma mais ou menos consciente, são, obviamente atentatórias da mais elementar noção de justiça.
No secundário, apenas 3,5% dos alunos consideram os livros de leitura obrigatória como divertidos.
A psicóloga clínica explica como a síndrome de impostor pode ser incapacitante, tanto para homens como para mulheres, embora seja mais prevalente nestas últimas. Aponta o dedo a uma sociedade que não aceita o erro e lembra que tudo começa numa perceção pessoal que se vai transformando numa verdade.
As odes de revertermos a situação climática para onde caminhamos parecem cada vez mais escassas e o aproximar do final da década deixa-nos cada vez com menos tempo.
Vinte anos depois de tomar posse como presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso relata os bastidores da sua escolha, recorda os tempos que passou em Bruxelas e coloca-se de lado na corrida à Presidência da República, que diz ser a maior honra que um português pode ter.
Na verdade, não há uma crise migratória na Europa. Há uma crise de liderança do centro-esquerda, do centro-direita e dos liberais que deixaram os radicais tomar conta do debate.
Nos seus novos livros, o controverso filósofo defende uma solução pragmática para a moralidade, colocando-nos a par do progresso alcançado nas grandes batalhas éticas do nosso tempo.
"Paradoxo, da Discórdia à Concórdia" foi o título escolhido para a cerimónia de abertura dos Jogos Paralímpicos realizados em França, com direção artística de Thomas Joly.
A Convenção Democrata de Chicago poderá ser o ponto alto da onda azul que tem varrido a política americana nas últimas semanas e que equilibrou as contas da votação. Resta saber se esse élan perdurará, sobretudo a partir de setembro quando os eleitores voltarem de férias e começarem a prestar atenção à campanha.
O humor é uma coisa muito linda, e revela por si só elegância, perspicácia. De Joana Marques, vemos a inteligência acutilante, que os lexicógrafos grafaram como joanismo.
Três associações de profissionais da GNR e um sindicato da PSP prometeram manter a coesão e lutar pela paridade com os colegas da Polícia Judiciária.
Um Animal Selvagem é o novo thriller do escritor suíço que já vendeu 12 milhões de livros. Conta à SÁBADO que ainda não descobriu o segredo do sucesso e que ainda sente ansiedade. Recusou Steven Spielberg para adaptar um dos seus livros e preferiu Jean-Jacques Annaud.