
Ex-autarcas PS de Santo Tirso e Barcelos acusados de mais de 50 crimes
O MP acusou os ex-presidentes das Câmaras Municipais de Santo Tirso e de Barcelos de corrupção, prevericação e outros crimes económicos no âmbito do processo "Operação Teia"
O MP acusou os ex-presidentes das Câmaras Municipais de Santo Tirso e de Barcelos de corrupção, prevericação e outros crimes económicos no âmbito do processo "Operação Teia"
Emails enviados por Miguel Alves, apreendidos na Operação Teia, mostram apropriação política e pessoal da máquina montada por Manuela Couto.
O processo especial de averiguação tinha sido determinado pela procuradora-geral da República.
Processo de averiguações aberto pela Procuradoria-Geral da República "destina-se a dissipar tais dúvidas, aferindo da eventual relevância disciplinar da atuação do Ministério Público".
A presidente da câmara de Matosinhos e da Associação Nacional de Municípios foi constituída arguida pelo Ministério Público. É "um absurdo" que dava "chumbo no primeiro exame" em Direito, responde a autarca.
No âmbito de um processo que nasceu da Operação Teia.
Miguel Costa Gomes esteve em prisão domiciliária durante cerca de quatro meses, com pulseira eletrónica, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
Miguel Costa Gomes, presidente da Câmara de Barcelos, foi detido pela Polícia Judiciária no âmbito da Operação Teia, indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação.
Miguel Costa Gomes está indiciado dos crimes de corrupção passiva e de prevaricação, no âmbito da operação Teia. Em prisão domiciliária desde 3 de junho, ficou em liberdade na passada semana.
Tribunal considera estar "fortemente" indiciado que Miguel Costa Gomes (PS) terá beneficiado as empresas de Manuela Couto em troca de apoio político.
Em causa está a decisão do Tribunal da Relação do Porto que considerou incompetente para analisar o caso o juiz de instrução do Porto.
Além da caução de 20 mil euros, Miguel Costa Gomes continua proibido de contactos com funcionários do município e da empresa Mediana.
Juiz de instrução declarou que Miguel Costa, suspeito na Operação Teia, pode falar com vereadores. Sendo assim, autarca retomou funções.
Como Vítor Ferreira é adjunto da vice-presidente da Câmara de Barcelos, não pode falar com Miguel Costa Gomes, suspeito de corrupção na Operação Teia.
Miguel Costa Gomes vai afastar-se da Câmara Municipal de Barcelos durante um mês, depois de ser suspeito de crimes de corrupção no âmbito da Operação Teia - estando neste momento em prisão domiciliária.
Miguel Costa Gomes, em prisão domiciliária na Operação Teia, vai avançar com um requerimento, pedindo a sua substituição nas funções, o que lhe permite manter o cargo de presidente