
Tailândia alerta que confrontos com Camboja podem "tornar-se uma guerra"
O Ministério da Saúde tailandês informou que mais de 138 mil civis foram retirados das regiões fronteiriças afetadas pelos confrontos com o país vizinho.
O Ministério da Saúde tailandês informou que mais de 138 mil civis foram retirados das regiões fronteiriças afetadas pelos confrontos com o país vizinho.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza o número de mortes causadas pela operação militar israelita, que já dura há 21 meses, já ultrapassou as 56 mil pessoas.
O Ministério da Saúde já pediu uma averiguação das circunstâncias da morte.
Para Joana Bordalo e Sá, "o Ministério da Saúde de Ana Paula Martins deixa a Saúde muito pior do que a encontrou há um ano e foi uma teimosia, foi uma intransigência, uma recusa permanente em querer negociar".
Também este domingo, a France Presse noticiou que o Hamas estará disposto a acordar um cessar-fogo para Gaza que preveja a libertação de todos os reféns de uma só vez e uma trégua de cinco anos com Israel.
O Ministério da Saúde apontou, ainda, que 1.827 dos palestinianos mortos e 4.828 feridos foram vítimas de ataques israelitas depois do exército ter quebrado o cessar-fogo a 18 de março.
INEM ficou impedido de definir os serviços mínimos por não ter recebido atempadamente do Ministério da Saúde os pré-avisos dos sindicatos, revelou o documento.
Relatório preliminar da Inspeção Geral das Atividades em Saúde concluiu que o Ministério da Saúde não informou INEM que haveria uma greve dos técnicos de emergência.
A conclusão consta do relatório preliminar da Inspeção Geral das Atividades em Saúde, divulgado esta quarta-feira.
Mais de 45.500 palestinianos foram mortos na campanha militar israelita de retaliação na Faixa de Gaza, sobretudo civis, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza do governo do Hamas, considerados fiáveis pela ONU.
Nos 14 meses de guerra, mais de 45.400 palestinianos morreram na Faixa de Gaza e mais de 108.000 ficaram feridos, havendo ainda 11.000 desaparecidos, segundo o Ministério da Saúde.
O líder do Chega esteve no NOW e garantiu ainda que "a tutela da saúde está irremediavelmente sem confiança política neste momento".
Decisão do Ministério da Saúde anunciada esta terça-feira segue-se ao anúncio de que estes boletins, que diferem dos das vacinas, iam ser amarelos.
Tutela adianta que tem estado a acompanhar toda a situação que envolve o atraso das respostas do INEM no atendimento de duas chamadas de emergência e lamenta "as mortes ocorridas, cujas circunstâncias estão a ser averiguadas".
António Costa esclareceu à comissão parlamentar de inquérito que o Governo "agiu com diligência para apurar o ocorrido através da entidade do Ministério da Saúde com competência para o efeito, a IGAS [Inspeção-Geral das Atividades em Saúde]", fazendo o "que lhe competia e quando o devia".
A concentração junto ao Ministério da Saúde ocorrerá pelas 14:00 de quinta-feira.