Sábado – Pense por si

Marco Alves

Pinto Luz comia com os amigos do PSD, assessores e jornalistas... e quem pagava era a câmara de Cascais

A autarquia recusou mostrar à SÁBADO as faturas dos almoços dos membros do executivo, para que a revista pudesse escrutinar quem estava presente e o que se gastou. Perdeu a primeira ação em tribunal, recorreu e voltou a perder. Os documentos mostram como durante 10 anos o vice-presidente, hoje ministro das Infraestruturas e Habitação, faturou à autarquia dezenas de refeições com personalidades ligadas ao PSD numa altura em que foi dirigente e candidato à liderança do partido.

Margarida Davim

Conta-me como foi a queda de um Governo com maioria

Pedro Santana Lopes diz que "qualquer comparação é ridícula", mas lançou o debate sobre se os "tantos casos, tantos" de António Costa deviam ter desfecho igual ao que levou à queda do seu Governo. A ideia torna importante puxar a fita atrás até 2004, mesmo que por agora Marcelo considere que o filme é bem diferente.

João Pedro George

Superficialidades desenvoltas - Parte I

Alcindo "não se constrói como um close up de 17 jovens neonazis, mas como um grande plano sobre Portugal". Este foi o filme que Miguel Dores, os colaboradores mais próximos (Filipe Casimiro, operador de câmara, e Beatriz Carvalho, psicóloga do ISPA) e a produtora Maus da Fita realizaram. Diogo Ramada Curto (DRC), a avaliar pelos textos que escreveu no Contacto viu outra coisa.

Ana Taborda

Luís Champalimaud, a queda de um milionário

O herdeiro de mais de 200 milhões de euros de uma das maiores fortunas portuguesas está em apuros: vendeu fazendas no Brasil, entregou duas herdades icónicas ao BCP e foi parar a um fundo-abutre. O negócio em que o pai foi rei, o cimento, está a ser o fim da herança do filho. Luís mantém a esperança, mas as perspetivas são negras.

António José Vilela

Espião entregou Dias Loureiro a secreta russa

São notas manuscritas sobre o perfil de cinco portugueses e os dados terão sido vendidos pelo espião Carvalhão Gil a um agente secreto russo. Além de Loureiro, os registos citam os negócios privados do actual nº 2 do SIS, Gil Vicente Ginja. Mas há mais nomes.

António José Vilela

Espião do SIS entregou Dias Loureiro à secreta russa

Antes de ser detido, Carvalhão Gil terá vendido um manuscrito a um agente russo com dados sobre cinco portugueses. Além de Loureiro, ex-ministro que tutelou o SIS, os registos visam o antigo ministro Daniel Sanches, o actual director-adjunto do SIS e o conde de Seia. Mas há mais

António José Vilela e Nuno Tiago Pinto

Dias Loureiro, malas de dinheiro e negócios ruinosos

O ex-ministro foi, durante anos, suspeito de ser responsável por prejuízos de milhões para o BPN. A investigação foi arquivada - mas faz várias revelações sobre a forma como eram feitos negócios no banco

Fact checker

Carta a Pedro Passos Coelho

Afinal qual é o problema com Dias Loureiro? O facto de ser rico, de viver numa moradia luxuosa, de jogar golfe com Bill Clinton, de participar em caçadas com a nobreza espanhola quando até há alguns anos pouco ou nada tinha?

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