O futuro do sistema de saúde esteve em debate num painel que reuniu decisores políticos e representantes dos setores público, privado e social. Sob o tema “O Sistema de Saúde Português: Qual o Futuro que Queremos Desenhar?”, contou com a moderação da ex-ministra da Saúde, Maria de Belém Roseira
No painel "O Futuro do Trabalho na Saúde: Dar a Volta a Uma Crise Anunciada", elementos das várias ordens profissionais discutiram soluções para reverter esta crise, considerando de forma unânime que é “urgente reformar o Serviço Nacional de Saúde, valorizar as carreiras e melhorar condições de trabalho”.
A saúde em Portugal enfrenta mudanças sem precedentes. Como podemos garantir um sistema mais inovador, sustentável e centrado nas pessoas? No dia 11 de março, a Grande Conferência Portugal Health Summit 2025 reúne especialistas, líderes e profissionais de saúde no Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa para um debate essencial sobre o futuro do setor.
O presidente da União das Misericórdias Portuguesas deixou uma crítica à falta de atenção que à dada pelo Estado a estas instituições.
Presidente da União das Misericórdias Portuguesas fez apelo à Ordem dos Médicos para uma cooperação que permita que utentes tenham acesso aos médicos.
União de Misericórdias Portuguesas explica que apelo surge na sequência do surto em Reguengos de Monsaraz e de, na semana passada, médicos terem alegadamente recusado auxílio à Santa Casa da Misericórdia do Barreiro.
União das Misericórdias alegam que financiamento do Governo é insuficiente para cobrir as despesas e propõem um aumento de seis a sete euros à comparticipação diária por utente.
Presidente da União das Misericórdias Portuguesas considera que o primeiro-ministro, António Costa, não vai conseguir cumprir a sua promessa.
A Caixa Económica Montepio Geral deverá ter um fundo de capital de risco para a economia social, financiado com parte dos resultados que vier a ter.
A aplicação do dinheiro angariado poderá ser consultado na Internet
A União das Misericórdias Portuguesas admite pedir indemnizações ao Estado para compensar a anulação do acordo que previa a passagens de dois hospitais para as misericórdias. "As instituições gastaram muito dinheiro", justifica Manuel de Lemos, presidente da UMP, ao Público.
Os partidos da coligação baixaram a votação em Viseu mas garantiram a eleição do mesmo número de deputados.
O Governo deve 23 milhões de euros às unidades que integram a Rede dos Cuidados Continuados, dos quais 12,5 milhões de euros são dívida às Misericóridas, afirmou ontem na Comissão Parlamentar de Saúde a coordenadora da rede, Inês Guerreiro.
Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), afirmou esta tarde que há "atrasos significativos de pagamentos [do Ministério da Saúde] que põem em causa a tesouraria das misericórdias".
