A decisão de manter Magina da Silva no cargo está relacionada com "a imperiosa necessidade de estabilidade na estrutura diretiva da PSP" e com a Jornada Mundial de Juventude.
Diretor nacional da PSP chegou em fevereiro ao cargo. Anúncio da fusão do SEF com PSP foi, afinal, apenas a comunicação de uma "opinião pessoal" e a última declaração alvo de críticas.
O superintendente-chefe Magina da Silva afirmou que quer defender "os bons polícias que, muitas vezes, são injustamente atacados na praça pública".
"O OE consagrará esta semana condições para admissões que se colocarão, pelo menos, no patamar dos 1.000 novos agentes a iniciar formação em 2020", disse Eduardo Cabrita.
O superintendente-chefe Manuel Augusto Magina da Silva foi nomeado pelo primeiro ministro e ministro da Administração Interna para diretor nacional da Polícia de Segurança Pública.
No ano passado, Magina Silva viu-se envolvido num escândalo de violência doméstica, após a mulher de um colega seu, a vítima, ter afirmado que ele sabia dos abusos
