
Os seis obstáculos ao crescimento de Portugal
Destaque para a importância do elevado endividamento privado e público, a falta de qualificações de trabalhadores e empresários e, logo atrás, o funcionamento da Justiça.
Destaque para a importância do elevado endividamento privado e público, a falta de qualificações de trabalhadores e empresários e, logo atrás, o funcionamento da Justiça.
António Vitorino e Luís Campos e Cunha, antigos ministros socialistas, vão integrar a administração do Totta como não executivos. Equipa é reforçada com duas mulheres, uma das quais, Inês Oom de Sousa, deve assumir funções executivas.
O ex-ministro da Economia, Daniel Bessa, esteve reunido esta manhã com Cavaco Silva, a quem transmitiu a necessidade de manter o rumo de consolidação das contas públicas. E disse que duvida do modelo económico preconizado pelos socialistas.
O economista Vítor Bento foi o primeiro a ser recebido pelo Presidente da República. À saída, numa curta declaração de 30 segundos, sublinhou a necessidade de estabilidade política.
O Presidente da República vai receber esta quinta-feira sete economistas, o governador do Banco de Portugal e o primeiro-ministro, para a reunião semanal. O primeiro a ser recebido é Vítor Bento, que já se encontra em Belém.
Num documento de alerta e crítico, a SEDES, presidida por Luís Campos e Cunha, clama pelo fim da incerteza, onde escreve que já "ninguém confia em quase nada que seja prometido pelo Governo". A incerteza e a violação de Estado de Direito é que têm afundado a economia.
A reestruturação da dívida pública "seria uma coisa gravíssima" e é a pior das saídas para a actual crise financeira, disse esta terça-feira Luís Campos e Cunha, antigo ministro das Finanças.
O antigo ministro das Finanças Luís Campos e Cunha criticou esta quinta-feira a política económica seguida pelo actual Governo, considerando que a incerteza que a mesma provoca nos cidadãos está a esmagar a economia e, em particular, a classe média.
O presidente da Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (SEDES), Luís Campos e Cunha, defendeu nesta segunda-feira que a renegociação da dívida "não é uma alternativa" porque Portugal corria o risco de voltar a pedir novo resgate financeiro.
O economista Luís Campos e Cunha elogiou hoje a decisão do Tribunal Constitucional sobre os subsídios de férias e de Natal e defendeu que uma alternativa possível é taxar metade dos 13º e 14º meses a todos.
O economista Luís Campos e Cunha elogiou esta segunda-feira a decisão do Tribunal Constitucional de declarar inconstitucional o corte dos subsídios de férias e de Natal e defendeu, como alternativa possível, taxar metade dos 13º e 14º meses a todos.
Luís Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças, defendeu hoje que alguns problemas em países como a China e o Brasil vão conduzir, inevitavelmente, a uma crise.
O ex-ministro das Finanças socialista Luís Campos e Cunha é um dos cinco membros do conselho directivo da Fundação Centro Cultural de Belém (CCB) escolhidos esta sexta-feira pela Secretaria de Estado da Cultura. Este órgão é presidido por inerência pelo também presidente do conselho de administração, Vasco Graça Moura, o qual decidiu na véspera que o espaço cultural lisboeta não vai seguir o Acordo Ortográfico.
Luís Campos e Cunha diz não ter dúvidas que o euro vai continuar "a ser a nossa moeda" e a moeda única não vai "desaparecer".
A redução da Taxa Social Única (TSU) é um erro grave, do ponto de vista técnico e político, considerou hoje à Lusa o antigo ministro das Finanças Luís Campos e Cunha, presidente da SEDES.
O presidente da SEDES, Luís Campos e Cunha, considerou hoje que Portugal vive actualmente um "divórcio grande" entre partidos e cidadãos, demonstrando no entanto confiança que tal venha a mudar a bem da democracia.