
Rússia anuncia morte de "uma centena de mercenários estrangeiros" na Ucrânia
Governo diz ter realizado ataque com armas de alta precisão nos locais temporários de treino dos chamados milicianos da Legião Estrangeira.
Governo diz ter realizado ataque com armas de alta precisão nos locais temporários de treino dos chamados milicianos da Legião Estrangeira.
A Ucrânia quer comprar 50 drones kamikaze para ajudar no combate às tropas russas. Em menos de 24 horas angariou dez milhões de euros.
A Força Aeroespacial da Rússia diz ter destruído com armas de alta precisão um destacamento temporário de mercenários estrangeiros em Kharkiv. As vítimas serão combatentes polacos e alemães.
Ministério da Defesa russo avança que desde o início da "operação militar especial" quase 2 mil mercenários foram "eliminados".
Estatísticas foram divulgadas pelo porta-voz Igor Konashenkov, do Ministério da Defesa. 1.956 combatentes estrangeiros terão morrido.
Autoridades ucranianas ainda não se pronunciaram sobre estes dados mas já tinham dito que queriam organizar uma troca de prisioneiros de guerra.
Durante a noite de terça-feira a aviação russa atingiu 93 alvos, incluindo dois postos de comando, 69 áreas com regimentos de soldados e material militar, além de três depósitos de munições das Forças Armadas ucranianas.
A aviação tática e de assalto também atacou 130 alvos militares ucranianos, incluindo três postos de comando, duas baterias de artilharia, dois arsenais e 123 posições fortificadas.
Os sistemas de defesa aérea russos também abateram, de acordo com Konashenkov, um avião Su-25 na região de Kharkiv, e 15 drones.
Os ataques ocorreram um dia depois de a Rússia ter avisado que iria intensificar os ataques contra Kiev, na sequência de incursões ucranianas no seu território.
Tal como a cidade de Mariupol, também Kherson representa um ponto estratégico para o avanço da ofensiva russa.
Não é a primeira vez que a Rússia acusa outros governos por ataques inventados ou simulados para justificar a invasão de países. Não tem feito outra coisa na Ucrânia.
Os revezes políticos de Moscovo são de monta e, sem surpresa, torna-se urgente para o Kremlin intensificar e alargar as operações militares numa guerra quer pretende expedita e triunfal.
Sites do Ministério da Defesa, das Forças Armadas e vários bancos ucranianos estão em baixo. Ataque informático lançado no dia em que Rússia anuncia abandonar exercícios fronteiriços.
A Rússia confirmou o início da retirada de algumas das suas tropas de perto das fronteiras da Ucrânia, denunciando a "histeria ocidental" sobre uma suposta invasão iminente do país pela Rússia. Porém, a NATO refere que ainda não se vê ainda uma diminuição da escalada no terreno. Mantendo por isso um "otimismo cauteloso".
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