Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
Ainda Estou Aqui esgota salas de cinema, está na corrida aos Oscares e valeu um Globo de Ouro a Fernanda Torres. O autor, e filho do deputado assassinado, quer alertar para os perigos das ditaduras.
Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.
01 Sobreviventes é o novo projeto em que ex-criminosos relatam as suas histórias para inspirar os jovens a não seguirem uma vida criminosa.
O filme foi um fenómeno e, mais do que isso, popularizou um imaginário em todo o mundo. Os ecos ainda se sentem 22 anos depois. "A Cidade de Deus" volta agora em seis episódios, para ver a partir de dia 26 na Max.
A natureza faz-nos sentir pequenos. Podemos e devemos fazer coisas grandiosas sempre que estiver ao alcance.
A cidade de Deus agora é do bicho: o novo filme de Leonel Vieira, com Joaquim de Almeida, é uma espécie de "e depois" de "Tropa de Elite" e "Cidade de Deus" - com os filmes "da máfia ítalo-americana" de Coppola na bagagem, garante o realizador.
Era um miúdo difícil até na escola. Partiu a cabeça à pedrada ao diretor e respondeu a uma chapada de um padre. Saiu de casa aos 17 anos, “emigrou” para Viena e depois para os EUA, onde faz questão de continuar a votar. Foi um homem de excessos e diz que só acalmou quando apareceu a sida.
O governador do estado do Rio de Janeiro prometeu manter uma "luta dura 24 horas por dia, sete dias por semana" contra o crime.
Aura Miguel esteve em todos os encontros de jovens, menos no primeiro. Acompanhou três Papas diferentes, pelos cinco continentes, ao longo de 30 anos. A SÁBADO recolheu as maiores peripécias da história do evento que Lisboa está prestes a receber.
Lula da Silva tomou posse a 1 de janeiro, juntamente com 37 ministros, um número recorde, e nesse mesmo dia assinou 11 decretos e três medidas provisórias: iniciou a política de controlo de armas, o restabeleceu medidas de combate ao desmatamento na Amazónia e assinou ainda a medida provisória que recria o Bolsa Família.
Fontes imaginárias ouvidas por este cronista garantiram-lhe que a cheganização da IL está em marcha, embora enfrente sérias dificuldades: com os ciganos já tomados de assalto por André Ventura, a próxima Convenção Nacional terá de decidir se o bombo da festa serão os indianos que vendem flores nos restaurantes ou os turistas que vêm para cá estrangular gaivotas.
Bolsonaro não procura a racionalidade mas a crença cega, a convicção irrestrita da multidão de que a voz a seguir é aquela, voz mística e protegida por um guia superior e um bem maior. Muito perigoso, enquanto manual de manipulação das massas.
Segunda volta das eleições presidenciais está marcada para 30 de outubro. A última sondagem, de sexta-feira, indica que Lula da Silva tem uma vantagem de cinco pontos em relação a Bolsonaro.
A operação policial no Complexo do Alemão durou cerca de 12 horas. Entre as vítimas mortais, encontra-se uma mulher de 50 anos que passava na zona.
Julgamento foi adiado para dezembro. Além da deputada, três filhos e uma neta também serão julgados pelo crime. Flordelis é suspeita de ordenar o crime e de ter começado a envenenar o marido um ano antes.
