
Polícias dizem que governo não deu resposta à falta de efetivos
"Em 11 meses, o Governo podia ter dado respostas mais assertivas" aos principais problemas que afetam estas estruturas, disse o secretário nacional da Comissão Coordenadora Permanente.
"Em 11 meses, o Governo podia ter dado respostas mais assertivas" aos principais problemas que afetam estas estruturas, disse o secretário nacional da Comissão Coordenadora Permanente.
"O principal objetivo destas reuniões é a revisão do estatuto remuneratório, mas a ministra quer rever as carreiras na sua totalidade e para isso tem de rever o estatuto dos militares da Guarda", anunciou dirigente sindical.
Em julho, o Governo e os principais sindicatos da PSP e associações da GNR chegaram a um acordo em relação ao suplemento, que se traduziu num aumento faseado de 300 euros até 2026, passando o suplemento de risco e serviço nas forças de segurança de 100 para 400 euros.
O combate efetivo à corrupção depende, primeiramente, de uma vontade política genuína para dotar o Ministério Público e as forças policiais com os recursos humanos, materiais e tecnológicos necessários. Se o Ministério Público não tiver um número suficiente de magistrados especializados, o combate à corrupção fica comprometido.
A proposta implica que, a partir de janeiro de 2025, os bombeiros sapadores no ativo tenham um aumento médio de "cerca de 5%" nas suas remunerações.
Em causa está a "reivindicação da revisão do estatuto profissional, indexação da tabela salarial dos bombeiros sapadores à remuneração mínima nacional e a correção da atual tabela remuneratória dos bombeiros sapadores em mais 52 euros".
Greve estende-se até 31 de outubro. Em causa está o pedido por melhores condições salariais.
Trata-se do "maior aumento" feito para as forças de segurança e de uma "valorização justa para corrigir um erro histórico", considerou ministro Leitão Amaro.
O acordo entre o Ministério da Administração Interna (MAI) e cinco dos sindicatos da PSP e associações da GNR para o aumento faseado de 300 euros no suplemento foi alcançado no passado dia 9 de julho.
A ministra da Administração Interna reuniu ontem com os sindicatos da PSP e associações da GNR, tendo estes aceitado um acordo para a atribuição de um suplemento de risco, que se traduz num aumento faseado de 300 euros até 2026.
A ANSG é uma das oito associações da Guarda Nacional Republicana e sindicatos da Polícia de Segurança Pública que esta terça-feira não chegaram a acordo com o Governo sobre o aumento do subsídio de risco.
Além do aumento de 300 euros o acordo estabelecido prevê também a revisão do estatuto profissional, alterações na tabela remuneratória em 2025 e na portaria da avaliação, revisão das tabelas dos remunerados e via verde na saúde.
Outras estruturas sindicais continuam reunidas há cerca de sete horas com Margarida Blasco.
Segundo o presidente do SFJ, António Marçal, na reunião de esta terça-feira no MJ ficaram estabelecidas as matérias a incluir no âmbito dessa revisão, como o paradigma da carreira, a criação de condições para atrair novos quadros, a revisão da tabela salarial, mas também questões funcionais, como as competências próprias da profissão.
Razão número três: A autonomia do Ministério Público é uma garantia dos cidadãos e da sua igualdade perante a lei.
As reuniões desta sexta-feira servirão, segundo um comunicado Ministério da Justiça, para estabelecer um protocolo negocial e apresentação dos pressupostos da negociação entre as partes.