Ministério Público ordenou a extração de uma certidão do processo de Tancos contra o tenente-general João Cordeiro por falsidade de testemunho. Estão em causa emails trocados com o ex-director da Polícia Judiciária Militar.
Tribunal da Relação de Lisboa voltou a dar razão ao MP em mais dois acórdãos, mantendo suspeitos do assalto em preventiva.
O juiz de instrução João Bártolo mantém as medidas de coação ao ex-director da Polícia Judiciária Militar, o coronel Luís Vieira, e João Paulino.
Luís Vieira "considera que o silêncio é a melhor resposta e estamos cientes que tempo se vai encarregar de trazer toda a verdade", diz advogado.
O coronel Luís Vieira começou a ser ouvido hoje no DIAP, a pedido dos procuradores responsáveis pelo processo da recuperação das armas de Tancos.
Director da Polícia Judiciária Militar afirma que encenou aparecimento de material de Tancos por interesse nacional.
O director da Polícia Judiciária Militar vai recorrer da decisão de prisão preventiva decretada no âmbito da investigação da recuperação de armas de Tancos.
Director da Polícia Judiciária Militar vai ficar em prisão preventiva, bem como civil suspeito de ter roubado material bélico em Tancos. Restantes arguidos ficam em liberdade, mas com funções suspensas
Audição na Relação acontecerá caso Ministério Público qualifique os crimes de que o coronel Luís Vieira está indiciado como crimes militares. Arguidos já foram arguidos.
Coronel Luís Augusto Vieira foi detido no âmbito da Operação Húbris. Os militares são suspeitos de terem forjado o reaparecimento das armas de guerra.
Na origem da detenção do Coronel Luís Augusto Vieira estará o roubo de armas de Tancos.
Na origem da detenção do coronel Luís Augusto Vieira está o roubo de armas de Tancos.
Luís Neves indicou como "especiais preocupações" da PJ o terrorismo, a corrupção, a cibercriminalidade e os chamados "crimes de ódio".
O novo director comandou a Unidade Nacional Contra Terrorismo e o departamento que investiga crimes mais violentos.
Luís Neves é especialista em terrorismo e substitui Almeida Rodrigues que pediu ao Governo para largar o cargo.
O director da Polícia Judiciária admitiu que existem dois apartamentos dispostos a alojar pessoas que queiram colaborar com investigações.
