
A SÁBADO é todos os dias: A extraordinária vida de Vasco da Gama
O mais importante navegador da História era português e morreu há 500 anos, na noite de Natal. As viagens, os métodos e a vida de um aventureiro, corajoso e violento.
O mais importante navegador da História era português e morreu há 500 anos, na noite de Natal. As viagens, os métodos e a vida de um aventureiro, corajoso e violento.
Foi delegado no último congresso russófilo internacional, liderado por um espião russo e aplaudido por Putin. À SÁBADO, Alexandre Guerreiro nega qualquer ligação profissional a Moscovo.
A editora do neonazi João Martins começou a traduzir obras do ideólogo russo de Vladimir Putin. Um antigo candidato do PNR e colaborador da editora estreitou ligações com o movimento extremista brasileiro Nova Resistência, a maior máquina de propaganda duginista em português.
Vendeu dezenas de milhares de livros – é o campeão nacional de vendas de 2022. Bate recordes de audiências no programa com Nuno Rogeiro. Está em memes, gifs, T-shirts e até azulejos. Pedem-lhe selfies. Disse “c…..o” em direto e foi um sucesso. A vida louca do ex-correspondente em Moscovo foi tomada pela guerra. Até o neto já o mandou ir dormir para a SIC, onde o vê a toda a hora.
Apresentava-se como "membro associado" da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, mas nunca o foi. É agora afastada a possibilidade de entrar no Centro de Investigação de Direito Público.
Ex-espião do SIED, jurista e investigador universitário, tem sido apelidado “caixa de ressonância do Kremlin” devido aos comentários sobre a guerra na Ucrânia. À SÁBADO nega qualquer ligação a Moscovo.
Milhares de combatentes internacionais que chegaram à Europa da Síria vêm com sede de vingança e é impossível vigiá-los a todos, explicam vários analistas à SÁBADO.
Ex-oficial do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa diz à SÁBADO que a probabilidade de Portugal sofrer um atentado terrorista aumentou. Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo não relaciona acontecimentos em Espanha com eventual ataque a Portugal
"Um ataque a Portugal é possível mas não provável". Um ex-oficial de informações do SIED diz que o País é visto como um alvo colateral
E vão quatro jogos oficiais do Benfica: duas vitórias e duas derrotas. Nada mau para uma equipa que lute pela permanência, aceitável para uma equipa com ambições europeias, complicado para um candidato ao título, proibido para o bicampeão que domina o futebol português de forma avassaladora desde há alguns anos a esta parte. Os paradoxos continuam a somar-se: o Benfica de Vitória mal vence; chega a ter 70% de posse de bola mas o jogo não flui e é inconsistente; joga num sistema ofensivo mas não marca golos.
Esperar 4 anos para ver os melhores jogadores do planeta, uns contra os outros, na competição mais carismática que o futebol nos pode dar, cria elevadas expectativas em centenas de milhões de adeptos da modalidade de todo o mundo. No entanto, é frustrante esperar tanto tempo e, em vez de se destacarem os jogadores, darem nas vistas aqueles que deviam permanecer discretos durante os 90 minutos: os árbitros.