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Política

Vítimas dos incêndios admitem protesto em Lisboa por falta de ajuda

12.01.2018 15:16 por Sara Capelo 38
Fernando Tavares Pereira, que fundou a Maavim que em três meses distribuiu 1 milhão de euros e toneladas de bens e alimentos no centro do país, denuncia a inoperância estatal.
  • 631
Vítimas dos incêndios admitem protesto em Lisboa por falta de ajuda
Foto: Paulo Novais/Lusa
Um grupo de habitantes e agricultores do centro do país, apoiados por associações do sector agrícola, prometem vir manifestar-se a Lisboa no final de Janeiro se a ajuda não chegar até lá. 

Essa é a garantia deixada à SÁBADO pelo presidente da Maavim (uma associação criada quatro dias depois dos incêndios de Outubro no centro do país) se a resolução dos processos não se fizer de modo mais célere. Fernando Tavares Pereira acusa as autoridades locais e nacionais de inoperância e desconhecimento das necessidades no terreno. 

"Somos recebidos [em Dezembro] na Assembleia da República por todos os partidos e estão todos de acordo, há acordo e unanimidade desde os partidos do governo e da oposição, mas na prática não existe a solução. São situações desagradáveis de fome, tristeza. Aqui estamos num país diferente do país real", diz Fernando Tavares Pereira à SÁBADO, antes de afiançar que no final de Janeiro a Maavim e outras associações, que não discrimina, poderão vir "à capital" manifestar-se ou cortar estradas para serem ouvidos. 

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Desde que criou a associação, a 17 de Outubro, a Maavim, sediada em Midões (concelho de Tábua, distrito de Coimbra), diz ter reunido de diversas entidades e doadores privados e distribuído mais de um milhão de euros em donativos e mais de 60 toneladas de batatas, 45 toneladas de alimentos, 6 mil produtos de higiene, mais de 2 mil peças de roupa, 25 mil quilos de ração, 1.500 árvores (carvalhos, azinheiras, sobreiros, oliveiras), alfaias e pequenas máquinas agrícolas, 800 toneladas de material de construção. Foi a responsável pelo corredor humanitário que a 29 de Outubro levou ajuda em 14 camiões TIR e 27 carrinhas às populações afectadas.

Segundo as contas da Maavim, esta associação também entregou 200 toneladas de palha, sementes e 500 cabazes solidários. Todos estes bens chegaram, segundo um comunicado enviado às redacções, a "mais de três mil famílias" dos concelhos de Tábua, Oliveira do Hospital, Arganil, Góis, Seia, Gouveia, Nelas, Carregal do Sal, Tondela, Santa Comba Dão, Mangualde, Penacova, Vila nova de Poiares e Lousã.

Além disso, os 20 a 30 voluntários da Maavim, ajudaram no preenchimento e entrega de uma centena de candidaturas a projectos simples de restituição produtiva e 12 candidaturas ao PDR2020.

Nos gabinetes de Lisboa não sabem o que se passa
E, no entanto, acusa Fernando Tavares Pereira, da parte das entidades estatais a nível local e central ainda nada aconteceu."Se andassem no campo como nós andamos, sem terem o que comer... Não veio a junta de freguesia da nossa terra, o município da nossa região... Há um abandono total." A crítica estende-se aos métodos aplicados à atribuição das indemnizações: para Fernando Tavares Pereira o pedido de facturas e licenças antigas da construção dos pavilhões agrícolas nas candidaturas não faz sentido: "Quem é que fazia o licenciamento do pavilhão numa quinta [no tempo do avô]? Ninguém. Agora pedem que entreguem as facturas, o licenciamento. São pessoas dos gabinetes, que não sabem. Se andassem no campo como nós andamos, sem terem o que comer..." E mais: "Como é que quem está em Lisboa sabe o que se passa?"

O tom de preocupação esteve presente em toda a conversa ao telefone entre a SÁBADO e Fernando Tavares Pereira, de 61 anos: "Andamos revoltados com isto. A gente não sabe onde é que há-de ir buscar o dinheiro para reconstruir isto."

Em 18 horas, entre 15 e 16 de Outubro, o fundador da Maavim, e a mulher viram arder 10 casas, 30 hectares de olival, 15 hectares de vinha. "Nós somos uns heróis porque sobrevivemos sem apoio dos bombeiros, sem água, energia, autoridades. Nada. Ficámos à mercê de Deus." Os bombeiros, diz, só apareceram ao final de seis horas. E, ainda assim, o fundador da Maavim reconhece que é um sortudo: "Nós, felizmente, temos outras coisas. Houve pessoas que perderam as cabras, ovelhas e não têm nada."

E um último desabafo para concluir: "A gente não sabe onde é que há-se ir buscar o dinheiro para reconstruir isto."

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Impresso do site da Revista SÁBADO, em www.sabado.pt
// Política

Vítimas dos incêndios admitem protesto em Lisboa por falta de ajuda

12.01.2018 15:16 por Sara Capelo

Fernando Tavares Pereira, que fundou a Maavim que em três meses distribuiu 1 milhão de euros e toneladas de bens e alimentos no centro do país, denuncia a inoperância estatal.

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