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Fernando Tavares Pereira, que fundou a Maavim que em três meses distribuiu 1 milhão de euros e toneladas de bens e alimentos no centro do país, denuncia a inoperância estatal.
Um grupo de habitantes e agricultores do centro do país, apoiados por associações do sector agrícola, prometem vir manifestar-se a Lisboa no final de Janeiro se a ajuda não chegar até lá.
Essa é a garantia deixada à SÁBADO pelo presidente da Maavim (uma associação criada quatro dias depois dos incêndios de Outubro no centro do país) se a resolução dos processos não se fizer de modo mais célere. Fernando Tavares Pereira acusa as autoridades locais e nacionais de inoperância e desconhecimento das necessidades no terreno.
"Somos recebidos [em Dezembro] na Assembleia da República por todos os partidos e estão todos de acordo, há acordo e unanimidade desde os partidos do governo e da oposição, mas na prática não existe a solução. São situações desagradáveis de fome, tristeza. Aqui estamos num país diferente do país real", diz Fernando Tavares Pereira à SÁBADO, antes de afiançar que no final de Janeiro a Maavim e outras associações, que não discrimina, poderão vir "à capital" manifestar-se ou cortar estradas para serem ouvidos.
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