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O candidato à liderança do PSD garante que apoiaria o Presidente numa possível recandidatura e diz que quer "reinventar" o país e "modernizar" o PSD.
Pedro Santana Lopes formalizou a candidatura à liderança do PSD esta terça-feira, apresentando a sua moção estratégica. O político assumiu que tem como principal objectivo vencer as eleições legislativas de 2019, batendo o Partido Socialista
"Não é uma moção contra ninguém, muito menos contra o meu partido", disse Santana Lopes, que justificou a mesma como "um compromisso", que "pretende honrar o passado e perspectivar o futuro", do país e do próprio partido.
De novo, o ex-provedor da Santa Casa da Misericórdia voltou a negar a hipótese de formar um bloco central, distanciando-se da "outra moção já entregue" - a do opositor à liderança do partido, Rui Rio. Santana promete que em alternativa, construirá "uma alternativa sólida e coerente" aos socialistas.
O ex-provedor evocou ainda o discurso de Ano Novo do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, garantindo que "a reinvenção" do país faz parte do seu texto de moção, prometendo ir "mais além" e rompendo o ciclo do qual "todos queremos sair".
Santana prometeu ainda modernizar o partido social-democrata e fechou a sua intervenção lendo um texto de Janeiro de 2003, onde defendia a necessidade de "não perder mais tempo" e um ideal de oposição que não passe por ser apenas do contra, mas se concentre em "mostrar que se é melhor e se merece ser Governo em vez de quem está a governar", cita o jornal Expresso.
Santana deixou ainda um apoio a uma possível recandidatura de Marcelo à presidência, em 2021.
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