Pedro Delille e João Araújo, os advogados de defesa de José Sócrates, já reagiram em comunicado aos depoimentos de Ricardo Salgado e Hélder Bataglia, publicados pela SÁBADO.
Para os advogados de Sócrates, o que Salgado e Bataglia disseram em interrogatório prova que não há ligação do seu cliente "aos tantos milhões noticiados".
"Estes novos depoimentos esclarecedores apenas vêm confirmar que nenhuma ligação do engenheiro José Sócrates aos tantos milhões noticiados existe, que a tese de uma fortuna escondida está desmentida nos autos e que a alegada proximidade com as pessoas interrogadas, aliás desmentida por ambos, é pura e simplesmente uma ficção", lê-se no documento citado pela agência Lusa.
Para os advogados, o Ministério Público pretende "acrescentar novas complexidades às desculpas do costume para, depois de violados todos os prazos, legais e judiciais, manter aberto um inquérito que, há muito, devia estar encerrado e arquivado".
A Operação Marquês conta neste momento com 23 arguidos. José Sócrates está indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para acto ilícito. O Ministério Público deverá emitir uma decisão sobre a acusação ou arquivamento do caso a 17 de Março.
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Pedro Delille e João Araújo negam ligação do seu cliente "aos tantos milhões noticiados" e acusam Ministério Público
Pedro Delille e João Araújo, os advogados de defesa de José Sócrates, já reagiram em comunicado aos depoimentos de Ricardo Salgado e Hélder Bataglia, publicados pela SÁBADO.
Para os advogados de Sócrates, o que Salgado e Bataglia disseram em interrogatório prova que não há ligação do seu cliente "aos tantos milhões noticiados".
"Estes novos depoimentos esclarecedores apenas vêm confirmar que nenhuma ligação do engenheiro José Sócrates aos tantos milhões noticiados existe, que a tese de uma fortuna escondida está desmentida nos autos e que a alegada proximidade com as pessoas interrogadas, aliás desmentida por ambos, é pura e simplesmente uma ficção", lê-se no documento citado pela agência Lusa.
Para os advogados, o Ministério Público pretende "acrescentar novas complexidades às desculpas do costume para, depois de violados todos os prazos, legais e judiciais, manter aberto um inquérito que, há muito, devia estar encerrado e arquivado".
A Operação Marquês conta neste momento com 23 arguidos. José Sócrates está indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para acto ilícito. O Ministério Público deverá emitir uma decisão sobre a acusação ou arquivamento do caso a 17 de Março.
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