José Sócrates já se encontra no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) onde será confrontado com novos dados recolhidos durante as buscas à Portugal Telecom, relacionados com subornos de 96 milhões de euros. "Nunca recebi dinheiro de ninguém", afirmou aos jornalistas o antigo primeiro-ministro, antes de voltar a reafirmar que está a ser alvo de uma "campanha maldosa e difamatória". "Repugnam-me estes métodos. Só usa estes métodos quem não está seguro e confiante", disse.
Sócrates deverá ser interrogado sobre a transferência de vários milhões de euros do Grupo Espírito Santo (GES) para o empresário Carlos Santos Silva, apontado como o "testa de ferro" do antigo líder socialista.
"Venho aqui defender-me da campanha de insinuações delirantes, falsa, injusta e mentirosa. Que me quer colocar como uma pessoa próxima do senhor Ricardo Salgado", acusou José Sócrates.
O ex-primeiro-ministro assegurou que "nunca recebeu dinheiro de ninguém" e que a intervenção que o seu Governo fez na Portugal Telecom foi contra os interesses do presidente do BES, Ricardo Salgado.
José Sócrates é um dos 25 arguidos da Operação Marquês, cuja decisão resultante da investigação do Ministério Público será conhecida a 17 de Março, estando indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito.
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O ex-primeiro-ministro José Sócrates garantiu nunca ter recebido dinheiro de Ricardo Salgado
José Sócrates já se encontra no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) onde será confrontado com novos dados recolhidos durante as buscas à Portugal Telecom, relacionados com subornos de 96 milhões de euros. "Nunca recebi dinheiro de ninguém", afirmou aos jornalistas o antigo primeiro-ministro, antes de voltar a reafirmar que está a ser alvo de uma "campanha maldosa e difamatória". "Repugnam-me estes métodos. Só usa estes métodos quem não está seguro e confiante", disse.
Sócrates deverá ser interrogado sobre a transferência de vários milhões de euros do Grupo Espírito Santo (GES) para o empresário Carlos Santos Silva, apontado como o "testa de ferro" do antigo líder socialista.
"Venho aqui defender-me da campanha de insinuações delirantes, falsa, injusta e mentirosa. Que me quer colocar como uma pessoa próxima do senhor Ricardo Salgado", acusou José Sócrates.
O ex-primeiro-ministro assegurou que "nunca recebeu dinheiro de ninguém" e que a intervenção que o seu Governo fez na Portugal Telecom foi contra os interesses do presidente do BES, Ricardo Salgado.
José Sócrates é um dos 25 arguidos da Operação Marquês, cuja decisão resultante da investigação do Ministério Público será conhecida a 17 de Março, estando indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito.
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