Um estudo realizado pela Prevenção Rodoviária Portuguesa, em conjunto com a PSP e a GNR, revela que 57,5% dos condutores que morreram em acidentes entre 2010 e 2015 tinham uma taxa de álcool no sangue (TAS) de 0,0%. Do lado contrário, foram 24% os condutores falecidos que apresentavam uma TAS igual ou superior a 1,2 – valor considerado crime, ficando no cadastro cinco anos.
Dados do mesmo estudo observacional, apresentado esta quarta-feira, indicam ainda que 9,2% das pessoas que morreram ao volante apresentavam uma TAS entre os 0,50 e os 0,79 (contra-ordenação grave) e 0,80 e os 1,19 (contra-ordenação muito grave): 4,0% no primeiro caso e 5,2% no segundo grupo. No total, 33,2% dos mortos a conduzir tinham valores de álcool no sangue acima do permitido pela lei.
No total, o estudo realizou 5392 observações: 5211 condutores de veículos ligeiros (96,6%), 94 (1,7%) condutores de veículos pesados, 44 (0,8%) condutores de motociclos e 43 (0,8%) condutores de motociclos.
Esta segunda-feira, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária revelou que três em cada dez mortos tinham uma taxa de álcool no sangue ilegal e um em cada cinco mortos apresentou, na autópsia, uma taxa crime de consumo e álcool.
A ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, adianta que, entre 1 de Janeiro e 15 de Dezembro deste ano, registaram-se 124.388 acidentes rodoviários, mais 2.863 do que em igual período de 2016, quando ocorreram 121.525, que provocam 483 mortos, mais 61 que em igual período.
Os distritos com mais vítimas mortais são o Porto (65), seguido de Setúbal (54), Lisboa (49) e Santarém (42), refere a Segurança Rodoviária.
Os feridos graves também aumentaram ligeiramente este ano, registando-se, entre Janeiro e Dezembro, 2.095, contra os 2.017 que ano passado sofreram ferimentos graves.
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Prevenção Rodoviária Portuguesa diz ainda que 24% dos condutores que morreram entre 2010 e 2015 tinham valores de álcool considerados crime.
Um estudo realizado pela Prevenção Rodoviária Portuguesa, em conjunto com a PSP e a GNR, revela que 57,5% dos condutores que morreram em acidentes entre 2010 e 2015 tinham uma taxa de álcool no sangue (TAS) de 0,0%. Do lado contrário, foram 24% os condutores falecidos que apresentavam uma TAS igual ou superior a 1,2 – valor considerado crime, ficando no cadastro cinco anos.
Dados do mesmo estudo observacional, apresentado esta quarta-feira, indicam ainda que 9,2% das pessoas que morreram ao volante apresentavam uma TAS entre os 0,50 e os 0,79 (contra-ordenação grave) e 0,80 e os 1,19 (contra-ordenação muito grave): 4,0% no primeiro caso e 5,2% no segundo grupo. No total, 33,2% dos mortos a conduzir tinham valores de álcool no sangue acima do permitido pela lei.
No total, o estudo realizou 5392 observações: 5211 condutores de veículos ligeiros (96,6%), 94 (1,7%) condutores de veículos pesados, 44 (0,8%) condutores de motociclos e 43 (0,8%) condutores de motociclos.
Esta segunda-feira, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária revelou que três em cada dez mortos tinham uma taxa de álcool no sangue ilegal e um em cada cinco mortos apresentou, na autópsia, uma taxa crime de consumo e álcool.
A ANSR, que reúne dados da PSP e da GNR, adianta que, entre 1 de Janeiro e 15 de Dezembro deste ano, registaram-se 124.388 acidentes rodoviários, mais 2.863 do que em igual período de 2016, quando ocorreram 121.525, que provocam 483 mortos, mais 61 que em igual período.
Os distritos com mais vítimas mortais são o Porto (65), seguido de Setúbal (54), Lisboa (49) e Santarém (42), refere a Segurança Rodoviária.
Os feridos graves também aumentaram ligeiramente este ano, registando-se, entre Janeiro e Dezembro, 2.095, contra os 2.017 que ano passado sofreram ferimentos graves.
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