O antigo presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, exigiu demissões na liderança do PSD-Madeira, liderado por Miguel Albuquerque, depois dos resultados das autárquicas deste domingo. Numa comunicado publicado no Facebook, Jardim atacou os críticos que levaram à sua demissão, disse temer pelo futuro do povo madeirense e deixou um plano de acção.
"A horda que assaltou o PSD/Madeira, agora nas eleições autárquicas engoliu o pão que amassou há quatro anos", começou por escrever Alberto João Jardim, que pede a demissão da estrutura. " Há quatro anos, essa clique exigiu a minha demissão da liderança do Partido, por só termos vencido em quatro Câmaras Municipais. Agora, só com três Câmaras, espero que sejam coerentes", acrescentou.
"Se a situação no PSD/Madeira continuar assim, o povo madeirense arrisca-se a ficar nas mãos de um governo comuno-socialista a partir de 2019. Hoje, 2 de Outubro de 2017, começou essa campanha eleitoral", escreveu ainda o antigo Presidente regional, para quem o que aconteceu no PSD-M "é mau demais para ser só incompetência, irresponsabilidade e leviandade política".
Deste modo, AJJ deixou ainda uma espécie de "programa político", defendendo que é preciso "restaurar a unidade" do partido, "mudar as políticas erradas em curso" e "retomar a lutar pelos direitos madeirenses a uma verdadeira autonomia política".
O comunicado acaba com fortes críticas ao líder do PSD nacional, Pedro Passos Coelho, que é acusado de ter provocado um "genocídio nacional". Crítico da "gerigonça", defendeu que "esta ‘democracia’ é resultado da ‘educação’ e da ‘informação’ que vem tornado Portugal uma mediocridade".
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Antigo líder do Governo regional diz que "o povo madeirense arrisca-se a ficar nas mãos de um governo comuno-socialista a partir de 2019"
O antigo presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, exigiu demissões na liderança do PSD-Madeira, liderado por Miguel Albuquerque, depois dos resultados das autárquicas deste domingo. Numa comunicado publicado no Facebook, Jardim atacou os críticos que levaram à sua demissão, disse temer pelo futuro do povo madeirense e deixou um plano de acção.
"A horda que assaltou o PSD/Madeira, agora nas eleições autárquicas engoliu o pão que amassou há quatro anos", começou por escrever Alberto João Jardim, que pede a demissão da estrutura. " Há quatro anos, essa clique exigiu a minha demissão da liderança do Partido, por só termos vencido em quatro Câmaras Municipais. Agora, só com três Câmaras, espero que sejam coerentes", acrescentou.
"Se a situação no PSD/Madeira continuar assim, o povo madeirense arrisca-se a ficar nas mãos de um governo comuno-socialista a partir de 2019. Hoje, 2 de Outubro de 2017, começou essa campanha eleitoral", escreveu ainda o antigo Presidente regional, para quem o que aconteceu no PSD-M "é mau demais para ser só incompetência, irresponsabilidade e leviandade política".
Deste modo, AJJ deixou ainda uma espécie de "programa político", defendendo que é preciso "restaurar a unidade" do partido, "mudar as políticas erradas em curso" e "retomar a lutar pelos direitos madeirenses a uma verdadeira autonomia política".
O comunicado acaba com fortes críticas ao líder do PSD nacional, Pedro Passos Coelho, que é acusado de ter provocado um "genocídio nacional". Crítico da "gerigonça", defendeu que "esta ‘democracia’ é resultado da ‘educação’ e da ‘informação’ que vem tornado Portugal uma mediocridade".
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