Para o Grupo Lena, a constituição de Joaquim Paulo da Conceição (actual CEO) como arguido na Operação Marquês é "a disposição legal que melhor assegura a sua defesa enquanto cidadão e profissional". A empresa frisa que o seu CEO "reitera que não praticou qualquer acto, seja a título pessoal ou na qualidade de CEO do Grupo Lena, que possa ser considerado crime ou sequer censurável".
Joaquim Paulo da Conceição crê que as "teorias da investigação" não lhe parecem corresponder à "veracidade dos factos, sendo que a prova da defesa será feita na altura própria".
Por isso, tanto o Grupo Lena como a Comissão Executiva por ele liderada "continuarão a defender a justiça e a busca da verdade, a colaborar com a justiça e a fornecer todas as informações necessárias ao adequado andamento do processo".
"O Grupo Lena continuará a utilizar todos os meios ao seu alcance para reparar no que for possível a sua reputação, a qual tem sido injustificada, cruel e despudoradamente lançada na lama, a troco de nada, num processo para o qual se sente arrastado circunstancialmente sem nada ter feito para tal, colocando em causa a sua sobrevivência e a manutenção dos mais de dez mil postos de trabalho que, directa ou indirectamente, assegura nas várias geografias em que actua", indica o comunicado.
Lança finalmente um apoio aos colaboradores, clientes, fornecedores e banca que apoiem o Grupo Lena "na superação destas dificuldades, garantindo que não esmorecerá até o processo ter fim, com o apuramento da verdade, que não poderá deixar de ilibar total e completamente o Grupo e os seus gestores".
A Operação Marquês conta com 25 arguidos, entre eles, o antigo primeiro-ministro José Sócrates, o ex-administrador da CGD e antigo ministro socialista Armando Vara, Carlos Santos Silva, empresário e amigo do ex-primeiro-ministro, Joaquim Barroca, empresário do grupo Lena, e o empresário luso-angolano Hélder Bataglia. Além do administrador Joaquim Paulo da Conceição, também a Lena SGPS é arguida.
A 17 de Março, o Ministério Público terá de decidir se o processo será arquivado ou se emite as acusações.
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O cerco da Justiça a Luís Filipe Vieira
A empresa considera que "a sua reputação, a qual tem sido injustificada, cruel e despudoradamente lançada na lama, a troco de nada". Administrador nega quaisquer acusações
Para o Grupo Lena, a constituição de Joaquim Paulo da Conceição (actual CEO) como arguido na Operação Marquês é "a disposição legal que melhor assegura a sua defesa enquanto cidadão e profissional". A empresa frisa que o seu CEO "reitera que não praticou qualquer acto, seja a título pessoal ou na qualidade de CEO do Grupo Lena, que possa ser considerado crime ou sequer censurável".
Joaquim Paulo da Conceição crê que as "teorias da investigação" não lhe parecem corresponder à "veracidade dos factos, sendo que a prova da defesa será feita na altura própria".
Por isso, tanto o Grupo Lena como a Comissão Executiva por ele liderada "continuarão a defender a justiça e a busca da verdade, a colaborar com a justiça e a fornecer todas as informações necessárias ao adequado andamento do processo".
"O Grupo Lena continuará a utilizar todos os meios ao seu alcance para reparar no que for possível a sua reputação, a qual tem sido injustificada, cruel e despudoradamente lançada na lama, a troco de nada, num processo para o qual se sente arrastado circunstancialmente sem nada ter feito para tal, colocando em causa a sua sobrevivência e a manutenção dos mais de dez mil postos de trabalho que, directa ou indirectamente, assegura nas várias geografias em que actua", indica o comunicado.
Lança finalmente um apoio aos colaboradores, clientes, fornecedores e banca que apoiem o Grupo Lena "na superação destas dificuldades, garantindo que não esmorecerá até o processo ter fim, com o apuramento da verdade, que não poderá deixar de ilibar total e completamente o Grupo e os seus gestores".
A Operação Marquês conta com 25 arguidos, entre eles, o antigo primeiro-ministro José Sócrates, o ex-administrador da CGD e antigo ministro socialista Armando Vara, Carlos Santos Silva, empresário e amigo do ex-primeiro-ministro, Joaquim Barroca, empresário do grupo Lena, e o empresário luso-angolano Hélder Bataglia. Além do administrador Joaquim Paulo da Conceição, também a Lena SGPS é arguida.
A 17 de Março, o Ministério Público terá de decidir se o processo será arquivado ou se emite as acusações.
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