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mais votado Anónimo13.12.2017
Anónimo13.12.2017
A antiga dirigente despediu-se dos funcionários com um até breve. Seria um afastamento temporário, mas não foi. No discurso, fez alusão ao marisco indicado nas facturas – é alérgica.
Despediu-se dos trabalhadores com um até já, porque previa afastar-se temporariamente. No dia seguinte, terça-feira, 12, a fundadora e presidente da Raríssimas, Paula Brito da Costa, saiu em definitivo da Instituição Particular de Solidariedade Social (I.P.S.S.). A demissão veio na sequência da alegada gestão danosa de fundos públicos para proveito próprio, revelada numa reportagem da TVI.
A SÁBADO revela-lhe como a antiga dirigente passou as últimas horas no poder, um modelo de liderança que alguns funcionários criticaram. No discurso de despedida, Paula Brito da Costa fez alusão indirecta à reportagem televisiva – nomeadamente às avultadas compras de gambas (200 euros), indicadas em facturas. Referiu-se a si própria na terceira pessoa, como já fizera no passado, e esclareceu: "A vossa presidente é alérgica a marisco."
A ascensão e queda da self-made woman, de 51 anos, que um dia decidiu criar uma associação para dar resposta a portadores de doenças raras como o seu filho, falecido entretanto, e diagnosticado com síndrome de Cornelia de Lange.
Leia o artigo na íntegra na edição 711 da SÁBADO, nas bancas a 14 de Dezembro de 2017.
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