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Eduardo Dâmaso

Pequenas notas para 2018

28-12-2017 por Eduardo Dâmaso
António Costa não tem grandes contas a fazer, para o ano que vem. Vai continuar a cavalgar as boas notícias da economia. Já o PSD atravessa um longo Inverno. Os dois candidatos à liderança não saíram da discussão aparelhística
  • 353
António Costa não tem grandes contas a fazer para 2018. O primeiro-ministro sabe que, acidentes de percurso à parte, como catástrofes naturais e uns roubozecos de armas ainda por esclarecer, o vento sopra a seu favor. Os portugueses já acabaram 2017 com mais dinheiro no bolso - que bem se viu nas compras de Natal - e vão continuar esse efeito em 2018. Costa nem precisa de lembrar a explosão de consumo em telemóveis, férias no Algarve e compras de carros, como fez Sousa Franco nos idos anos 90. Depois da rapina da troika, tão profundamente sentida nos bolsos das famílias, depois de perdoado o PS (incluindo alguns ministros deste Governo) por ter empurrado o País para o abismo, depois da austeridade cega de Passos Coelho, os portugueses sabem bem quem lhes está a devolver umas migalhas. Pode vir uma nova crise? Pode, como diz Francisco Louçã e outros, mas não há como o velho ditado português: "enquanto o pau vai e vem, folgam as costas..."
Costa cometeu uns erros, disse uns disparates!? É certo que não foi um exemplo de sensibilidade política e social, em certos momentos. Mas é o timoneiro, tem uma enorme popularidade e é reconhecido como o homem certo no lugar certo. Enquanto as contas andarem bem, ninguém o derruba do poleiro. O banho de realidade que precisa é na gestão da adversidade inopinada, que vem dos fogos e das tragédias. Nas contas, não há político mais realista do que ele...


O longo Inverno do PSD
Entre sociais-democratas cresce a imensa maioria silenciosa dos que se questionam sobre os dois candidatos à liderança e entregam a escolha a uma entidade que já entrou na mitologia do partido: venha o diabo e escolha um.
Na verdade, Rio e Santana não conseguiram criar uma dinâmica de participação eleitoral fora do universo estrito do aparelho. Santana é olhado como o favorito desse aparelho mas também com o perfil errático que marcou a sua passagem pela liderança. Rio tem vindo a desiludir quem via nele um "tsunami" eleitoral. As suas ideias sobre a justiça e a separação de poderes são aterradoras. Não consegue desfazer a aura salazarista do homem que endireita as contas, se bem que, para isso, Costa já lá tem Centeno, o simpático ministro das Finanças que nos leva uma conta calada (3 mil milhões em taxas e taxinhas) sempre com um enorme sorriso na cara. Nem um nem outro parece ter condições para incomodar Costa e retirar o PSD da longa invernia que atravessa. Já há, de resto, quem pense em preparar o regresso de Pedro Passos Coelho...


O ministro das fake news
O ministro da Cultura, Castro Mendes, fez um protocolo com a Lusa e o Cenjor para reforçar a formação dos jornalistas contra as fake news. Nada contra tudo o que seja mais e melhor formação. Para os jornalistas e todas as profissões em geral. Mas quem realmente parece precisar de uma formação intensiva em política nacional e internacional é o diplomata e ministro Castro Mendes. Alguém deveria explicar ao senhor que as fake news são uma moderna manifestação de uma das mais velhas obsessões de controlo político: a propaganda. E que elas abundam, nos órgãos de comunicação social mais vulneráveis, muitas vezes em razão dos interesses ligados à propriedade dos mesmos, mas que são geradas nas cavernas do mundo da política. Da estratosférica Rússia, que usa a pirataria informática e a Internet na produção e difusão de fake news para desestabilizar os seus inimigos, a qualquer guerra eleitoral na mais pequena concelhia do PS ou do PSD. Já agora: que as fake news são uma ameaça à democracia e não apenas ao jornalismo.
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