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Raquel Serejo Martins
Mukashi mukashi

O paraíso do avesso

04-12-2017 por Raquel Serejo Martins
O paraíso era uma paragem de autocarro. Ele subia a rua. Ela descia a rua. Chegavam à mesma hora, quase à mesma hora, o mesmo horário a cumprir.
  • 168

O paraíso era uma paragem de autocarro.

Ele subia a rua.

Ela descia a rua.

Continuar a ler

Chegavam à mesma hora, quase à mesma hora, o mesmo horário a cumprir.

Quando chegava primeiro ficava ansioso, um formigueirinho, apesar de ela nunca ter faltado a um encontro.

Como se fosse um encontro! Não mais que obrigações laborais, porém, o suficiente para concluir ou supor, que funcionária exemplar no que tocava a pontualidade e assiduidade.

Será que também tocava piano, falava francês?

Bonjour mademoiselle. – Pensava que dizia.

Não dizia.

Assim, derivado da assiduidade, como um figo que mirra e seca, ao longo de meses, foi transformando a ânsia em certeza e, mesmo assim, enquanto esperava, um nervoso miudinho, o coração de passo a trote, e de trote a galope, coisa que aposta faz mal ao coração e ao resto do corpo, 2 minutos, 120 segundos, 3 minutos, 180 segundos, 4 minutos, 240 segundos, nunca mais do que isso.

Questiona-se se o seu coração aguentaria mais.

Assim, sempre que chegava depois, um sentimento de alívio, porque ela à sua espera.

Era como se ela estivesse à sua espera!

Estaria à sua espera?

Mas o que deveras o encantava, acontecia, em regra, uma vez por mês.

Meses compostos apenas por dias úteis.

Há dias inúteis.

Acontecia, por excepção, a tal que não sei porquê, dizem, confirma a regra, duas vezes no mesmo mês.

E, uma única vez, a excepção à excepção, aconteceu três vezes no mesmo mês, ocorrência que não serve de exemplo, apenas lembra um cometa.

Faz e tem a estatística controlada.

O que deveras o encanta, o tal dia imprevisível e imperscrutável no mês em que em sincronia chegam à paragem e em sincronia se arrumam lado a lado.

Ele a subir a rua.

De tão consolado, leva um sorriso a fermentar dentro do estômago.

Ela, em simultâneo, a descer a rua.

Cena de filme pouco realizável na realidade, porque a realidade diferente dos filmes, não há ensaios, cortes e repetições, a realidade é o lugar, o momento, onde apesar do boletim meteorológico, a chuva e o sol inesperados e tudo é apenas o que pode ser.

Se o banco estiver vazio, sentam-se lado a lado.

Podem sentar-se lado a lado.

Oferece-lhe um sorriso.

Pode oferecer-lhe um sorriso.

O sorriso, como um balão, a subir do estômago para a boca.

Ela, como se ao espelho, outro sorriso.

Bonjour mademoiselle. – Quase que diz, sem nada dizer.

Porque apesar dos sorrisos, nada pesados, leves, flutuantes como balões, nunca falaram, nem da banalidade do tempo, está um dia lindo não está, dizem que não vai chover, que o tempo assim toda a semana, que se tu ao meu lado, assim até ao fim dos meus dias.

Depois culpa o tempo ou desculpa-se com a falta de tempo.

Porque num ápice chega o 42 que a leva para o outro lado da cidade ou chega o 128 e, resignado, enfia-se nas suas entranhas.

Assim, ou ao contrário, sem regra.

Assim, de Segunda a Sexta: o paraíso.

Depois o inferno, o paraíso do avesso, adverso, perverso, sem poesia, sem verso.

O inferno são os Sábados e os intermináveis Domingos.

O inferno são os meses quentes de Verão, quando um ou outro de férias.

 


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04.12.2017 07:00 por Raquel Serejo Martins

O paraíso era uma paragem de autocarro. Ele subia a rua. Ela descia a rua. Chegavam à mesma hora, quase à mesma hora, o mesmo horário a cumprir.

O paraíso do avesso

O paraíso era uma paragem de autocarro.

Ele subia a rua.

Ela descia a rua.

Chegavam à mesma hora, quase à mesma hora, o mesmo horário a cumprir.

Quando chegava primeiro ficava ansioso, um formigueirinho, apesar de ela nunca ter faltado a um encontro.

Como se fosse um encontro! Não mais que obrigações laborais, porém, o suficiente para concluir ou supor, que funcionária exemplar no que tocava a pontualidade e assiduidade.

Será que também tocava piano, falava francês?

Bonjour mademoiselle. – Pensava que dizia.

Não dizia.

Assim, derivado da assiduidade, como um figo que mirra e seca, ao longo de meses, foi transformando a ânsia em certeza e, mesmo assim, enquanto esperava, um nervoso miudinho, o coração de passo a trote, e de trote a galope, coisa que aposta faz mal ao coração e ao resto do corpo, 2 minutos, 120 segundos, 3 minutos, 180 segundos, 4 minutos, 240 segundos, nunca mais do que isso.

Questiona-se se o seu coração aguentaria mais.

Assim, sempre que chegava depois, um sentimento de alívio, porque ela à sua espera.

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O que deveras o encanta, o tal dia imprevisível e imperscrutável no mês em que em sincronia chegam à paragem e em sincronia se arrumam lado a lado.

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De tão consolado, leva um sorriso a fermentar dentro do estômago.

Ela, em simultâneo, a descer a rua.

Cena de filme pouco realizável na realidade, porque a realidade diferente dos filmes, não há ensaios, cortes e repetições, a realidade é o lugar, o momento, onde apesar do boletim meteorológico, a chuva e o sol inesperados e tudo é apenas o que pode ser.

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Podem sentar-se lado a lado.

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O sorriso, como um balão, a subir do estômago para a boca.

Ela, como se ao espelho, outro sorriso.

Bonjour mademoiselle. – Quase que diz, sem nada dizer.

Porque apesar dos sorrisos, nada pesados, leves, flutuantes como balões, nunca falaram, nem da banalidade do tempo, está um dia lindo não está, dizem que não vai chover, que o tempo assim toda a semana, que se tu ao meu lado, assim até ao fim dos meus dias.

Depois culpa o tempo ou desculpa-se com a falta de tempo.

Porque num ápice chega o 42 que a leva para o outro lado da cidade ou chega o 128 e, resignado, enfia-se nas suas entranhas.

Assim, ou ao contrário, sem regra.

Assim, de Segunda a Sexta: o paraíso.

Depois o inferno, o paraíso do avesso, adverso, perverso, sem poesia, sem verso.

O inferno são os Sábados e os intermináveis Domingos.

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