O governo regional de Berlim apresentou queixa contra dois polícias que, seis semanas antes do atentado terrorista em Berlim, em Dezembro do ano passado, podiam ter prendido o responsável, Anis Amri, por tráfico de droga e não o fizeram.
O atentado, concretizado com um camião pesado, fez 12 mortos e Anis Amri foi abatido, poucos dias depois, em Milão.
Os dois agentes são acusados de falsificar documentação para esconder o facto de terem obtido provas suficientes para deter o tunisino e não o fizeram.
Anis Amri, terrorista e traficante de droga
Até agora, as autoridades alegaram que Anis Amri era um pequeno traficante e que as quantidades de droga que vendiam não eram suficientes para que fosse detido. Mas escutas realizadas ao telemóvel do tunisino, ordenadas por receio de que Anis Amri tivesse sido radicalizado, revelaram que o homem estava envolvido numa grande rede de tráfico.
"No relatório das escutas, Anis Amri é acusado de ser um traficante profissional. Seria o suficiente para um mandado de detenção que poderia ter evitado o ataque", disse o ministro do Interior do governo regional de Berlim, Andreas Geisel.
No entanto, foi redigido uma segunda versão, datada de 17 de Janeiro, já depois do atentado, em que se minimiza os crimes de Anis Amri.
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As autoridades alemãs acusaram dois polícias de falsificarem documentos para encobrir o facto de não terem prendido Anis Amri, um mês antes do atentado em Berlim
O governo regional de Berlim apresentou queixa contra dois polícias que, seis semanas antes do atentado terrorista em Berlim, em Dezembro do ano passado, podiam ter prendido o responsável, Anis Amri, por tráfico de droga e não o fizeram.
O atentado, concretizado com um camião pesado, fez 12 mortos e Anis Amri foi abatido, poucos dias depois, em Milão.
Os dois agentes são acusados de falsificar documentação para esconder o facto de terem obtido provas suficientes para deter o tunisino e não o fizeram.
Anis Amri, terrorista e traficante de droga
Até agora, as autoridades alegaram que Anis Amri era um pequeno traficante e que as quantidades de droga que vendiam não eram suficientes para que fosse detido. Mas escutas realizadas ao telemóvel do tunisino, ordenadas por receio de que Anis Amri tivesse sido radicalizado, revelaram que o homem estava envolvido numa grande rede de tráfico.
"No relatório das escutas, Anis Amri é acusado de ser um traficante profissional. Seria o suficiente para um mandado de detenção que poderia ter evitado o ataque", disse o ministro do Interior do governo regional de Berlim, Andreas Geisel.
No entanto, foi redigido uma segunda versão, datada de 17 de Janeiro, já depois do atentado, em que se minimiza os crimes de Anis Amri.
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