As autoridades francesas registaram a destruição de 1.031 automóveis na noite de 31 de Dezembro de 2017. Os carros foram incendiados, num acto de vandalismo que começou nos anos 90 e que, apesar das tentativas da polícia, se disseminou pelas principais cidades francesas.
O número das viaturas destruídas foi até alvo de discussão política com o governo francês a ser acusado de tentar branquear os números reais, indicando apenas o número de carros incendiados – 650 – e não incluindo as viaturas às quais o fogo alastrou.
O ministro francês do Interior, Gerard Collomb até considerou que a Passagem do Ano decorreu "sem grandes problemas."
Desde os anos 90, que a destruição de automóveis em França passou a ser típico da Passagem do Ano nos bairros mais pobres das grandes cidades. Começou em Strasbourg, a oeste do país e foi alastrando ao resto do país.
As autoridades têm tentado reduzir o número de viaturas queimadas, mas este ano aumentou de 935 registadas no ano passado, para 1031 este ano.
A violência também aumentou. A polícia deteve 510 pessoas por desacatos, incluindo o ataque a dois agentes da polícia nos subúrbios de Paris, Champigny-sur-Marne
O presidente francês Emmanuel Macron começou o ano no Twitter a garantir que os culpados que "de forma cobarde atacaram agentes da polícia que faziam o seu dever" serão encontrados e detidos.
Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.
Maio de 68: O "psicodrama" universitário antes das férias
Leva multa de €914 por ensinar pug a fazer saudação nazi
A vida de Abdeslam na prisão, dos reality shows às cartas de fãs
Bomba da II Guerra Mundial leva a grande evacuação do centro de Berlim
Desde os anos 90 que centenas de automóveis são destruídos por grupos de jovens em França na Passagem do Ano
As autoridades francesas registaram a destruição de 1.031 automóveis na noite de 31 de Dezembro de 2017. Os carros foram incendiados, num acto de vandalismo que começou nos anos 90 e que, apesar das tentativas da polícia, se disseminou pelas principais cidades francesas.
O número das viaturas destruídas foi até alvo de discussão política com o governo francês a ser acusado de tentar branquear os números reais, indicando apenas o número de carros incendiados – 650 – e não incluindo as viaturas às quais o fogo alastrou.
O ministro francês do Interior, Gerard Collomb até considerou que a Passagem do Ano decorreu "sem grandes problemas."
Desde os anos 90, que a destruição de automóveis em França passou a ser típico da Passagem do Ano nos bairros mais pobres das grandes cidades. Começou em Strasbourg, a oeste do país e foi alastrando ao resto do país.
As autoridades têm tentado reduzir o número de viaturas queimadas, mas este ano aumentou de 935 registadas no ano passado, para 1031 este ano.
A violência também aumentou. A polícia deteve 510 pessoas por desacatos, incluindo o ataque a dois agentes da polícia nos subúrbios de Paris, Champigny-sur-Marne
O presidente francês Emmanuel Macron começou o ano no Twitter a garantir que os culpados que "de forma cobarde atacaram agentes da polícia que faziam o seu dever" serão encontrados e detidos.
É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media - Grupo Cofina. Consulte as condições legais de utilização.