Trump e Xi falaram ainda do conflito sírio e o presidente chinês qualificou o uso de armas químicas como "inaceitável". O presidente chinês voltou a defender a via diplomática para solucionar a crise na Síria. Esta defesa da via política surge uma semana depois de os EUA terem lançado um ataque aéreo contra uma base aérea na Síria.
A semana passada Xi e Trump estiveram reunidos na Florida, no resort Mar-a-Lago, uma propriedade privada do presidente norte-americano. Dessa reunião terá resultado um plano de acção de cem dias sobre o comércio entre EUA e China.
Os EUA têm um défice comercial de 310 mil milhões de dólares com a China e durante a sua campanha eleitoral, Trump acusou a China de roubar milhões de postos de trabalho aos EUA.
Durante o encontro com Xi, Trump aceitou o convite para visitar a China ainda durante este ano.
Coreia do Norte ressuscita comissão diplomática
O parlamento norte-coreano restabeleceu uma comissão diplomática, dissolvida na década de 1990, de acordo com a imprensa estatal. Esta é uma aparente medida para gerir o isolamento internacional do país.
A comissão será liderada por Ri Su-yong, ex-chanceler e vice-secretário do Partido dos Trabalhadores, uma das figuras de maior relevo do regime de Pyongyang. A notícia foi adiantada pela agência noticiosa estatal norte-coreana KCNA.
Em 2016 Pyongyang realizou um número recorde de testes nucleares e de mísseis, o que causou o agravamento das sanções internacionais ao governo de Kim Jong-un.
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Trump e Xi discutiram ao telefone a situação da Coreia do Norte e também o conflito na Síria. O presidente chinês apela a que as situações se resolvam pela via diplomática
Donald Trump e Xi Jinping, presidentes dos Estados Unidos da América e China, respectivamente, falaram esta terça-feira ao telefone sobre a situação na Coreia do Norte, informou a televisão estatal chinesa CCTV.
Durante a conversa o presidente chinês terá apelado a que a situação na península coreana se resolvesse através do diálogo. O pedido surge depois de Trump ter afirmado que a "Coreia do Norte está à procura de problemas" e que os EUA estão preparados para resolver tudo de forma unilateral e sem a ajuda da China, aliada do regime de Pyongyang.
As afirmações de Trump surgiram depois de um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros norte-coreano alertar para as "consequências catastróficas" se os EUA continuarem com provocações perto do seu território. No sábado, o Pentágono anunciou o envio de um porta-aviões para águas próximas da Coreia do Norte, em resposta aos últimos testes do regime norte-coreano, que lançou um míssil de médio alcance para o mar a 5 de Abril.
Trump e Xi falaram ainda do conflito sírio e o presidente chinês qualificou o uso de armas químicas como "inaceitável". O presidente chinês voltou a defender a via diplomática para solucionar a crise na Síria. Esta defesa da via política surge uma semana depois de os EUA terem lançado um ataque aéreo contra uma base aérea na Síria.
A semana passada Xi e Trump estiveram reunidos na Florida, no resort Mar-a-Lago, uma propriedade privada do presidente norte-americano. Dessa reunião terá resultado um plano de acção de cem dias sobre o comércio entre EUA e China.
Os EUA têm um défice comercial de 310 mil milhões de dólares com a China e durante a sua campanha eleitoral, Trump acusou a China de roubar milhões de postos de trabalho aos EUA.
Durante o encontro com Xi, Trump aceitou o convite para visitar a China ainda durante este ano.
Coreia do Norte ressuscita comissão diplomática
O parlamento norte-coreano restabeleceu uma comissão diplomática, dissolvida na década de 1990, de acordo com a imprensa estatal. Esta é uma aparente medida para gerir o isolamento internacional do país.
A comissão será liderada por Ri Su-yong, ex-chanceler e vice-secretário do Partido dos Trabalhadores, uma das figuras de maior relevo do regime de Pyongyang. A notícia foi adiantada pela agência noticiosa estatal norte-coreana KCNA.
Em 2016 Pyongyang realizou um número recorde de testes nucleares e de mísseis, o que causou o agravamento das sanções internacionais ao governo de Kim Jong-un.
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