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"Black Mirror é como um episódio de Twilight Zone numa loja Apple"
Foto: D.R.
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"Black Mirror é como um episódio de Twilight Zone numa loja Apple"

29.12.2017 07:00 por Markus Almeida 0
O criador da série, Charlie Brooker, conversou com o GPS sobre a série de ficção científica distópica que criou em 2011. A quarta temporada chega à Netflix esta sexta-feira, 29
Vale a pena conhecer a cabeça de onde saiu uma série de ficção científica satírica e negra como Black Mirror - cuja quarta temporada se estreia esta sexta, 29, na Netflix -, mesmo que a pessoa a quem ela pertence, Charlie Brooker, atenda o telefone ao GPS a meio de uma viagem de comboio entre Manchester e Londres, com várias perdas de sinal e subsequentes mal entendidos pelo meio.

Charlie Brooker, 45 anos, começou por escrever e fazer cartoons sobre videojogos para a revista PC Zone nos anos 90. Foi colunista no The Guardian, criou e apresentou programas de rádio e de televisão (incluindo ficção, como a minissérie Dead Set) antes de criar Black Mirror para o canal público Channel 4, em 2011.

A segunda temporada chegou em 2013 com três episódios, tal como tinha acontecido com a primeira. Seguiu-se um especial de Natal, em 2014, até que, em 2016, a Netflix tirou Charlie Brooker à Channel 4 e meteu a terceira temporada de Black Mirror na sua gaveta de conteúdos originais. Como é hábito, os seis episódios da quarta temporada vão ser disponibilizados de uma assentada.

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Foi, pois, pela tecnologia que a conversa com Charlie Brooker começou.

Referiu, em entrevistas, que a tecnologia é como uma droga. Ainda sente isso?
Sim, pode ser muito viciante. Eu fumava 60 cigarros por dia e a primeira coisa que fazia quando acordava era puxar de um cigarro. Agora, acordo e puxo pelo meu telefone. Ver o email ou as notificações das redes sociais é algo que te dá uma descarga de dopamina, mas, quer dizer, eu não sou antitecnologia, de todo - considero-me um geek, gosto de videojogos e dessas coisas -; o que eu sou é alguém que se preocupa, portanto eu penso sobre estas malditas coisas e preocupo-me.

Os episódios são futuristas, mas ao mesmo tempo parece sempre tudo familiar e actual.

Sim, a série está sempre a reflectir ligeiramente coisas do nosso presente que achamos perturbadoras. A excepção terá sido o episódio Shut Up and Dance [na terceira temporada, sobre um jovem manipulado a seguir uma série de instruções sob ameaça de hackers divulgarem imagens comprometedoras gravadas a partir câmara do seu próprio computador...].

Esse é um dos episódios mais negros e um em que a tecnologia usada é, na verdade, actual.
Sim, é como um pesadelo... Houve vários casos de hacking reportados recentemente, por isso decidimos colocar esse episódio no tempo presente, sem qualquer componente de ficção científica, em parte para nos lembrar de que isto poderia realmente acontecer.

Descrever Black Mirror a quem nunca tenha visto a série não é fácil. Quando ainda só era uma ideia, como é que a apresentava?
Como uma série de histórias perturbadoras e enervantes - e todas diferentes - à volta da ideia de "E se?..." Como um episódio de The Twilight Zone passado numa loja Apple - esse foi, aliás, o nosso pitch original.

A reacção do público à série só pode ter sido surpreendente.

Não sabíamos como é que isto ia correr... quer dizer, por amor de Deus, começámos com um episódio em que o primeiro-ministro faz sexo com um porco! É um episódio [The National Anthem] que divide opiniões, mas felizmente uma parte significativa do público alinhou com a ideia. E o que se passou depois com a adesão do público internacional... Foi tudo muito gratificante.

Black Mirror tem um tema universal com o qual é fácil relacionarmo-nos.
Sim, depois apercebemo-nos disso, mas não era algo que algo que nos tivesse ocorrido quando criámos a série para o Channel 4 [canal público na televisão britânica].

Como é que a partir da terceira temporada a série foi parar à Netflix?
É uma história estranha. O Channel 4, no Reino Unido, disse que queria manter o programa mas que devíamos procurar co-financiadores nos Estados Unidos. Assim fizemos, mas depois, quando eles não se conseguiam entender em termos criativos, o Channel 4 saiu do cenário. Foi uma pena e eu fiquei chateado por eles pensarem que foi por uma questão de dinheiro, mas foi melhor para a série.

Os interfaces dos ecrãs que aparecem na série parecem sempre muito reais e intuitivos.
Tivemos uma equipa de designers brilhantes a trabalhar connosco em todos os episódios. Fiz questão de me envolver no processo desde o início e gostei muito dessa parte. Tivemos muitas conversas sobre a lógica dos dispositivos e a sua ergonomia, porque queríamos que as coisas parecessem plausíveis, como se pudessem realmente funcionar se fossem usadas dessa maneira.

Há quem estranhe que ainda não tenha feito um episódio na linha de O Exterminador Implacável, de James Cameron...
Bem, esse é um filme brilhante, agora se algo assim poderia acontecer ou não, não sei - desculpe-me por não ter pensado muito no que acontece quando computadores se tornam autoconscientes e descobrem que nós somos o problema [risos]. Não, na verdade afastámo- -nos de fazer uma história assim quando soubemos que séries como Humans e Westworld já se iam centrar no tema de robôs que ganham consciência.

Diria que com as redes sociais e a massificação de smartphones, as máquinas já tomaram conta do mundo, só que de forma muito menos ameaçadora?
Talvez, mas acho que ainda não estamos bem lá - e ainda bem [risos]!


Sobre San Junipero, o episódio do Emmy 
"É o único episódio que não me incomodaria se se tornasse realidade", diz Charlie Brooker sobre o quarto episódio da terceira temporada que em Setembro venceu o Emmy de melhor filme para televisão e de melhor argumento de um filme para televisão. San Junipero tem como pano de fundo uma história de amor passada numa realidade simulada dos anos 80 que idosos e pessoas à beira da morte podem escolher habitar para sempre fazendo upload das suas consciências - como um céu virtual, no fundo.

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"Black Mirror é como um episódio de Twilight Zone numa loja Apple"

29.12.2017 07:00 por Markus Almeida

O criador da série, Charlie Brooker, conversou com o GPS sobre a série de ficção científica distópica que criou em 2011. A quarta temporada chega à Netflix esta sexta-feira, 29

Vale a pena conhecer a cabeça de onde saiu uma série de ficção científica satírica e negra como Black Mirror - cuja quarta temporada se estreia esta sexta, 29, na Netflix -, mesmo que a pessoa a quem ela pertence, Charlie Brooker, atenda o telefone ao GPS a meio de uma viagem de comboio entre Manchester e Londres, com várias perdas de sinal e subsequentes mal entendidos pelo meio.

Charlie Brooker, 45 anos, começou por escrever e fazer cartoons sobre videojogos para a revista PC Zone nos anos 90. Foi colunista no The Guardian, criou e apresentou programas de rádio e de televisão (incluindo ficção, como a minissérie Dead Set) antes de criar Black Mirror para o canal público Channel 4, em 2011.

A segunda temporada chegou em 2013 com três episódios, tal como tinha acontecido com a primeira. Seguiu-se um especial de Natal, em 2014, até que, em 2016, a Netflix tirou Charlie Brooker à Channel 4 e meteu a terceira temporada de Black Mirror na sua gaveta de conteúdos originais. Como é hábito, os seis episódios da quarta temporada vão ser disponibilizados de uma assentada.

Em Black Mirror, cada episódio funciona como uma história independente, com realidades e elencos diferentes, como uma antologia de contos distópicos com um fio condutor que os une: saber como as personagens criadas por Brooker são afectadas pelas tecnologias (ligeiramente) futuristas que são variações de produtos e serviços que já existem - a realidade aumentada, a inteligência artificial, os drones ou o comportamento de manada que as redes sociais propiciam.

Foi, pois, pela tecnologia que a conversa com Charlie Brooker começou.

Referiu, em entrevistas, que a tecnologia é como uma droga. Ainda sente isso?
Sim, pode ser muito viciante. Eu fumava 60 cigarros por dia e a primeira coisa que fazia quando acordava era puxar de um cigarro. Agora, acordo e puxo pelo meu telefone. Ver o email ou as notificações das redes sociais é algo que te dá uma descarga de dopamina, mas, quer dizer, eu não sou antitecnologia, de todo - considero-me um geek, gosto de videojogos e dessas coisas -; o que eu sou é alguém que se preocupa, portanto eu penso sobre estas malditas coisas e preocupo-me.

Os episódios são futuristas, mas ao mesmo tempo parece sempre tudo familiar e actual.

Sim, a série está sempre a reflectir ligeiramente coisas do nosso presente que achamos perturbadoras. A excepção terá sido o episódio Shut Up and Dance [na terceira temporada, sobre um jovem manipulado a seguir uma série de instruções sob ameaça de hackers divulgarem imagens comprometedoras gravadas a partir câmara do seu próprio computador...].

Esse é um dos episódios mais negros e um em que a tecnologia usada é, na verdade, actual.
Sim, é como um pesadelo... Houve vários casos de hacking reportados recentemente, por isso decidimos colocar esse episódio no tempo presente, sem qualquer componente de ficção científica, em parte para nos lembrar de que isto poderia realmente acontecer.

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Como uma série de histórias perturbadoras e enervantes - e todas diferentes - à volta da ideia de "E se?..." Como um episódio de The Twilight Zone passado numa loja Apple - esse foi, aliás, o nosso pitch original.

A reacção do público à série só pode ter sido surpreendente.

Não sabíamos como é que isto ia correr... quer dizer, por amor de Deus, começámos com um episódio em que o primeiro-ministro faz sexo com um porco! É um episódio [The National Anthem] que divide opiniões, mas felizmente uma parte significativa do público alinhou com a ideia. E o que se passou depois com a adesão do público internacional... Foi tudo muito gratificante.

Black Mirror tem um tema universal com o qual é fácil relacionarmo-nos.
Sim, depois apercebemo-nos disso, mas não era algo que algo que nos tivesse ocorrido quando criámos a série para o Channel 4 [canal público na televisão britânica].

Como é que a partir da terceira temporada a série foi parar à Netflix?
É uma história estranha. O Channel 4, no Reino Unido, disse que queria manter o programa mas que devíamos procurar co-financiadores nos Estados Unidos. Assim fizemos, mas depois, quando eles não se conseguiam entender em termos criativos, o Channel 4 saiu do cenário. Foi uma pena e eu fiquei chateado por eles pensarem que foi por uma questão de dinheiro, mas foi melhor para a série.

Os interfaces dos ecrãs que aparecem na série parecem sempre muito reais e intuitivos.
Tivemos uma equipa de designers brilhantes a trabalhar connosco em todos os episódios. Fiz questão de me envolver no processo desde o início e gostei muito dessa parte. Tivemos muitas conversas sobre a lógica dos dispositivos e a sua ergonomia, porque queríamos que as coisas parecessem plausíveis, como se pudessem realmente funcionar se fossem usadas dessa maneira.

Há quem estranhe que ainda não tenha feito um episódio na linha de O Exterminador Implacável, de James Cameron...
Bem, esse é um filme brilhante, agora se algo assim poderia acontecer ou não, não sei - desculpe-me por não ter pensado muito no que acontece quando computadores se tornam autoconscientes e descobrem que nós somos o problema [risos]. Não, na verdade afastámo- -nos de fazer uma história assim quando soubemos que séries como Humans e Westworld já se iam centrar no tema de robôs que ganham consciência.

Diria que com as redes sociais e a massificação de smartphones, as máquinas já tomaram conta do mundo, só que de forma muito menos ameaçadora?
Talvez, mas acho que ainda não estamos bem lá - e ainda bem [risos]!

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