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Os 72 recantos mais bonitos de Portugal

Falámos com dezenas de especialistas, fotógrafos e até habitantes de aldeias
12.11.2016 12:12 por SÁBADO
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Os 72 recantos mais bonitos de Portugal
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Os 72 recantos mais bonitos de Portugal
Foto de

Falámos com dezenas de especialistas, fotógrafos, arquitectos, donos de hotéis e restaurantes e até habitantes de aldeias. O resultado final é a lista dos recantos mais bonitos de Portugal

Por Ana Taborda

As paisagens

Os miradouros mais bonitos em Lisboa, no Porto, no Douro ou nos Açores.

São Leonardo da Galafura
Peso da Régua


Uma pequena capela e um painel de azulejos com uma citação do escritor Miguel Torga marcam uma das vistas mais deslumbrantes sobre o Douro. A partir daqui consegue ver a típica paisagem da região: os socalcos das suas vinhas, alguns divididos por antigos muros de pedra, e o rio ao fundo. Se puder, vá agora no Outono, quando as cores são fantásticas, e num dia sem vento, para aproveitar melhor o reflexo da paisagem na água. E chegue cedo, antes do sol aparecer – o miradouro está virado a nascente.

Como chegar: do Porto, apanhe a A4 até Vila Real. Siga depois pela N313 para chegar a São Leonardo da Galafura. GPS: 41° 10’ 21.684 N; 7° 40’ 19.887 W

Carregue na foto seguinte para ler mais.


Artigo publicado na edição nº 500 de 28 de Novembro de 2013

Sábado

Alqueva
Alentejo

Se seguiu o nosso conselho e foi conhecer a aldeia de Monsaraz pode começar mesmo por aí. Não há muitos pontos altos com vista para o Alqueva, por isso, aproveite a paisagem. Depois, pegue no carro e percorra os cerca de 40 quilómetros até à Aldeia da Estrela, numa lindíssima península recortada e rodeada pela barragem do Alqueva. A partir daí são mais 35 quilómetros até à aldeia de Alqueva, onde pode fugir aos passeios organizados de barco: alugue uma embarcação e explore, à sua vontade, as 440 pequenas ilhas do lago, algumas apenas com uma azinheira em cima – os barcos levam no máximo sete pessoas. E mesmo que esteja cansado não se deite cedo: o Alqueva é considerado um dos 25 melhores sítios do mundo para observar estrelas. Só tem de escolher um local sem casas num raio de vários quilómetros.

Com André Rito

Sábado

Montesinho
Bragança

É menos conhecido do que o Gerês, mas nem por isso menos bonito. Se tem pouco tempo vá de Bragança em direcção a Rio de Onor, uma aldeia com casas de xisto e telhados de lousa, dividida pela fronteira espanhola – a aldeia tem o mesmo nome em Portugal e em Espanha. Durante os 26 quilómetros passa por várias zonas de pinhal com veados, javalis e lobos – é mais fácil ouvi-los à noite. Se quer mesmo observar veados (no caso dos lobos é uma questão de sorte) está na zona certa. A Lombada, que representa um terço do Parque Natural, tem pequenas montanhas suaves e prados com água, onde estes animais se alimentam, de manhã e ao fim do dia – é a essas horas que deve tentar vê-los. Experimente fazer o percurso pedestre que começa na aldeia de Guadramil. Depois, se ainda tiver tempo, vá até à zona do Baceiro, a mais exuberante do Parque, repleta de vales e cursos de água. Faça o caminho de carro entre a aldeia de Gondosende e a de Dine. A partir daí um passeio pedestre desce até Fresulfe, com uma praia fluvial – no Verão, é um dos melhores sítios para tomar banho.

Sábado

Poço da Alagoinha
Flores, Açores


Mesmo que a caminhada fosse difícil a paisagem valeria a pena, mas nem é o caso: o percurso até ao Poço da Alagoinha, entre as freguesias da Fajanzinha e da Fajã Grande, faz-se por um trilho de 800 metros. Lá em baixo, uma lagoa cercada por uma falésia muito verde, com cerca de 200 metros de altitude e mais de 12 cascatas – nos dias de chuva podem chegar a 20. Não é aconselhável tomar banho (há muitas algas), mas é obrigatório sentar-se a ouvir o som da água. Se quer uma experiência mais radical, a empresa WestCanyon organiza descidas de canyoning desde a Ribeira do Ferreiro até ao Poço da Alagoinha – as quatro horas de percurso acabam dentro de água. Já que está nas Flores aproveite para fazer uma volta de barco pela ilha, com o mar azul turquesa, várias grutas e, com alguma sorte, golfinhos e aves migratórias – no Verão, a temperatura da água ronda os 24 graus. Termine a visita com um passeio de jipe ou de carro que passe na Rocha dos Bordões, com enormes colunas de basalto e trilhos entre cascatas e lagoas.

Sábado

Caldeirão do corvo
Corvo, Açores


Saia da vila do Corvo e siga em direcção ao Morro dos Homens, de preferência de carro – os oito quilómetros até ao desvio para o Caldeirão têm bonitas vistas sobre a Ilha das Flores e a vila do Corvo, mas subidas demasiado acentuadas para quem só gosta de caminhar em passeio. Quando chegar ao ponto mais alto da ilha, o Morro dos Homens, aproveite a vista e prepare-se para uma descida curta. São menos de 400 metros a pé até ao centro da Caldeira, uma circunferência quase perfeita, com um perímetro de 3,4 quilómetros, pequenas lagoas, relva, hortênsias e campos de pasto para os animais – vêem-se, sobretudo, vacas e coelhos. Aqui, pode tomar banho à vontade – as lagoas têm pouca profundidade e, mesmo nas mais cheias, o desnível é progressivo. Outra sugestão é fazer a descida com um piquenique na mochila e sentar-se calmamente a observar a paisagem, ou a dormir uma sesta. À volta do Caldeirão há um trilho de 4,8 quilómetros, que deve ser feito com guia – o percurso demora cerca de quatro horas e pode deparar-se com falésias muito escarpadas e nevoeiro repentino, mas vale a pena. Além das paisagens para o Caldeirão, o trilho termina num caminho rodeado por hortênsias, que o leva até à Cancela do Pico.

Sábado

Mata da Albergaria
Peneda-Gerês

Uma das zonas mais pequenas do Parque Nacional da Peneda-Gerês atravessa o vale do rio Homem, quase sempre muito verde, com cavalos selvagens no meio da serra, lírios roxos, azevinho e mirtilos silvestres que pode colher pelo caminho. Dentro da mata há pontos imperdíveis, como as cascatas do rio Homem, com as suas lagoas esverdeadas. Para visitar zonas mais restritas, como as Minas dos Carris, não se esqueça de pedir autorização – neste caso, o trilho de cerca de um dia leva-o até um complexo mineiro, que durante a Segunda Guerra Mundial abastecia as tropas alemãs de volfrâmio. Para quem gosta de montanhismo, a Primavera e o Outono são as melhores alturas do ano, quando o Parque se enche de água em todas as fragas, ribeiras e cascatas. Se prefere passear sem muito esforço divirta-se com as rochas cobertas de musgo, algumas com folhas encarnadas e amarelas, que geralmente tapam grande parte do chão. Se sair da Mata mais cedo do que pensa procure as outras cascatas da zona – as do Arado e da Ermida são das mais bonitas.

Sábado

Floresta de Laurissilva
Madeira

Há várias levadas que permitem estar no meio da famosa floresta de laurissilva, que cobre 20% da ilha da Madeira. A do Caldeirão Verde é uma das mais bonitas e acessíveis – atravessa escarpas muito altas, com água a cair. Depois de passar por quatro túneis, no fim de mais de 5 quilómetros a andar, chega ao lago do Caldeirão Verde, rodeado por rochas com musgo e uma cascata. Outra levada impressionante, e uma das mais antigas da ilha, é a das 25 Fontes. O trilho começa no Vale do Rabaçal, continua ao longo dos antigos canais de irrigação e termina na cascata das 25 Fontes – uma lagoa rodeada por rochas onde se podem observar várias quedas de água.

Sábado

Marginal do Douro
Vila Real


Uma das melhores formas de ver o Douro é percorrer a EN 222 entre Peso da Régua e o Pinhão. São 27 quilómetros para fazer devagar, sempre à beira rio, com encostas muito verdes à sua volta. Há duas alturas do ano particularmente indicadas para o fazer: na Primavera, quando os campos se enchem de amendoeiras em flor; e no Outono, quando os tons mudam para castanho, amarelo e encarnado. Na primeira parte do percurso pode não se sentir no douro vinhateiro – há socalcos com vinhas, mas muitas zonas ainda por preencher. Aproveite para fazer um desvio até São João da Pesqueira e vá ao miradouro de São Salvador do Mundo – uma descida a pique com vista para o vale e para a barragem da Valeira. Quando regressar à marginal já quase só conseguirá ver socalcos reflectidos no Douro e nos vários rios e ribeiras da região. Chegando ao Pinhão faça mais um desvio, para Provesende, a 8 km: na aldeia portuguesa com mais solares por metro quadrado visite o do Morgadio da Calçada. E se tiver fome vá até à Padaria Fátima, que ainda coze pão em forno de lenha.

Sábado

Ria Formosa
Faro

A melhor forma de conhecer a Ria Formosa é de barco – navegando pelo meio dos canais de água, rodeado por ilhas com no máximo dois quilómetros, penínsulas de areia e paragens em praias desertas. Dependendo da altura do ano, é possível assistir à migração de aves que chegam do Norte de África. Se gosta de fazer snorkeling também pode – mergulhando a partir de Olhão consegue ver uma das maiores comunidades de cavalos-marinhos do mundo, que vive nesta reserva natural. Mais dicas: faça um passeio pela mata do Ludo, um dos melhores sítios para observar flamingos; aproveite a paisagem do Forte de Cacela Velha, com uma vista deslumbrante para a ria, sobretudo ao pôr-do-sol; e contrate uma empresa que organiza jantares românticos em praias desertas – o barco leva-o até lá, mas desaparece em seguida e só regressa para o levar de volta a terra.

Sábado

Costa Vicentina
Alentejo e Algarve


Uma das melhores formas de conhecer o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina é a pé. O Trilho dos Pescadores não se faz num dia, nem de uma só vez, mas vale a pena percorrer parte das etapas que seguem os antigos caminhos usados para chegar às praias e a zonas de pesca. O percurso começa com um troço entre Porto Covo e Vila Nova de Milfontes. É a etapa das praias, sempre feita por areia, com enseadas desertas e protegidas por rochas, com pequenas ilhas e bicas de água doce que descem da serra até ao mar. Depois, que é como quem diz, noutro dia, siga o trilho até Almograve, com vistas muito bonitas sobre o rio Mira. A terceira etapa liga Almograve à Zambujeira do Mar – aqui, os pequenos e típicos portos de pesca misturam-se com dunas de tons avermelhados, ninhos de cegonhas nas falésias e voos do falcão-peregrino, o animal mais rápido do mundo. Continue até Odeceixe e vai chegar à Ponta em Branco, a melhor vista para uma das praias mais bonitas do País – a partir de uma falésia, do lado direito. Se tiver sorte conseguirá observar lontras no seu habitat natural, o mar – este Parque Natural é o único sítio do País onde isso é possível.

Sábado

Os passeios

Suba a vulcões, veja veados e desça lagoas com paredes de cascatas.

Trilho dos 10 vulcões
Faial, Açores


É o maior trilho dos Açores e não é para todos: são mais de 20 quilómetros até ao Vulcão dos Capelinhos. O percurso começa à volta da Caldeira, a cratera do maior dos vulcões da ilha, com cerca de 400 metros de profundidade e dois quilómetros de diâmetro. Aqui, ainda é tudo muito verde, com hortênsias na paisagem. No fim do passeio, que termina no vulcão dos Capelinhos, a paisagem já é muito diferente – a subida de duas horas até ao topo faz-se por cima de cinzas, com um cenário lunar e quase sem vegetação à volta. Se não tem coragem para fazer um percurso tão longo, não se preocupe: este trilho do Parque Natural do Faial tem quatro troços e pode fazê-los separadamente. E alguns deles sem andar a pé: há um trilho equestre, para quem quer descobrir a paisagem a cavalo, que dura um dia inteiro, e outro caminho preparado para bicicletas. Além disso, também há actividades no mar: pode nadar com golfinhos, velejar e, para os mais radicais que tenham alguma experiência, mergulhar no meio de tubarões.

Sábado

Casa Colunata, Praia da Luz, Algarve
Atelier Mário Martins


Só havia uma forma de ter vista panorâmica para o mar a partir de todas as divisões: construir uma casa em forma de semicírculo que termina num pilar virado para uma rocha negra, vulcânica, da Praia da Luz. “É como se a casa estivesse a abraçar o mar”, diz o arquitecto Mário Martins. A moradia é toda branca, com chão cinzento mas, dependendo da hora do dia, parece ter vários tons e formas – uma ilusão criada pela luz do Sol. Um corredor, também ele semicircular, conduz a quatro dos cinco quartos, todos com casa de banho privativa, e áreas aparentemente estranhas – não há paredes simétricas, como é habitual na maior parte das casas, porque o formato da casa não permite. Na sala, grandes portas envidraçadas e amplos sofás brancos permitem desfrutar da vista para a piscina, que cai em cascata para uma outra zona da piscina, mais abaixo – o bordo infinito parece terminar no mar, a toda a volta. A entrada para a casa também se faz por cima de uma passadeira colocada sobre um pequeno lago. Para ter uma vista ainda mais desafogada só subindo para a cobertura, transformada em terraço.

Sábado

Casa em Pedrógão, Serra de Aire e Candeeiros
Arquitecto Paulo Henrique Durão


Os clientes só tinham duas exigências: uma piscina e um espaço onde pudessem dar festas para amigos. Na verdade, nem faziam questão de ter uma casa. E foi assim que nasceu este T1 de luxo, junto à Serra de Aire e Candeeiros, muito diferente de uma casa tradicional – a entrada faz-se a partir de umas escadas na cobertura e, para dormir, é preciso descer a uma estrutura semienterrada no solo. Na cobertura foram colocadas ervas locais, com cores semelhantes às da paisagem. E para as festas pedidas pelos clientes o arquitecto construiu uma plataforma com cerca de 70 metros quadrados, junto à piscina, que permite receber 20 a 30 pessoas. Do lado direito desta plataforma, um pinheiro garante alguma sombra, e duas espreguiçadeiras permitem aproveitá-la. À noite, a melhor vista é para o céu – um telescópio permite vê-lo a partir de casa, através de uma estrutura envidraçada.

Sábado

Casa do Voo dos Pássaros, São Miguel, Açores
Arquitecto Bernardo Rodrigues

O cliente queria “uma casa com um ar fantástico, ao estilo de um carro moderno”, conta Bernardo Rodrigues, que acabou por transformar a ideia num pássaro, inspirado nos livros de Leonardo da Vinci. A moradia tem um quadrado central e dois blocos brancos, que parecem asas. Lá dentro, há vários jogos: uma das janelas tem um banco arredondado, onde pode deitar-se curvado, suspenso do chão; e no vão, onde estão as escadas que dão acesso ao primeiro piso, há uma rampa que serve de escorrega – às crianças, aos donos e aos amigos que vão jantar lá a casa. As escadas na cobertura fazem dela um grande terraço, com um janelão aberto, e vista para toda a costa norte de São Miguel. Só a casa não se vê da estrada.

Sábado

Casa Em Vale do Lobo, Algarve
Arquitectos Arqui+Vasco Vieira


Podia ser um hotel de cinco estrelas, mas é uma casa de luxo, com três piscinas exteriores, uma piscina interior e um spa. A piscina mais imponente da casa está integralmente fora do solo, suspensa sobre uma outra piscina, de apenas 50 centímetros de altura, feita a pensar nas crianças. “A ideia surgiu porque decidimos fazer a área social da casa num piso mais alto, com melhor vista para o golfe”, explica Vasco Vieira. E para que fosse possível sair da sala directamente para a água, sem subir ou descer escadas, era preciso, também, elevar a piscina. Agora, uma passadeira de madeira conduz à piscina com bordo infinito e água a cair em cascata para a de baixo, com um imenso relvado à volta. Tal como a piscina também o spa, com mosaicos pretos, parece infinito. A casa tem cinco quartos, sala de jogos e de cinema e uma lareira dupla, aberta para o golfe e para as piscinas – quando se abre a janela ouve-se o barulho da água.

Sábado

Casa Fez, Porto
Arquitecto Álvaro Leite Siza Vieira


Os muros baixos com escadas em betão escondem uma casa branca e geométrica, que parece uma escultura. Esta moradia é, simultaneamente, a casa e ateliê de trabalho de Álvaro Leite Siza Vieira – as partes privadas estão viradas para o jardim e para a piscina exterior. No piso de cima há três quartos, todos com roupeiros embutidos desenhados pelo próprio arquitecto – têm várias portas, uma delas atrás, que permite entrar no armário. No piso de baixo, a sala, com a zona de estar e de jantar está separada por uma estante biblioteca com lareira integrada, também ela desenhada pelo filho de Siza Vieira, tal como os puxadores e os três candeeiros de papel no tecto sobre a mesa de jantar. Já a sala onde o arquitecto costuma pintar é mais fria – a sanca romântica e as várias portas fazem com que pareça um museu. Pela casa, há peças de família do século XIX e uma piscina interior no subsolo, com acesso ao jardim.

Sábado

Casa na Areia, Comporta
Arquitectos Aires Mateus


Vistas de fora parecem quatro pequenas cabanas de palha e madeira, em cima das dunas de areia da Comporta. Mas não é só por isso que a expressão casa de praia parece ter sido feita à medida destas casas: na maior das quatro, onde estão a cozinha, a zona de refeições e a sala de estar, é impossível esquecer-se que está na praia – a areia está mesmo por baixo dos seus pés, substituindo o chão. E nem nos dias mais frios, ou à noite, vai sentir vontade de se calçar: um pavimento eléctrico, colocado por baixo, aquece a areia. Só precisa de sacudir a areia dos pés quando for para uma das três suítes (podem ser alugadas) – o chão é de cimento, mas das janelas continua a ver-se a praia e o rio Sado.

Sábado

Casa Adpropeixe, Vilar de Veiga, Terras de Bouro
Arquitecto Carlos Castanheira


Aqui é quase tudo de madeira. Mesmo as paredes de ardósia das casas de banho e as superfícies brancas dos quartos – sim, por baixo, têm madeira, o material usado em 90% da casa. E na maior parte da construção, que venceu o Prémio Nacional de Arquitectura em Madeira, isso nota-se – dos 52 pilares que elevam a casa e permitem ter melhor vista, ao baloiço pendurado no alpendre, quase em cima de uma pequena albufeira do Parque Nacional Peneda-Gerês. A maior divisão da casa é um terraço com 120 metros quadrados, muito próximo da água e voltado para uma pequena enseada de areia, que faz parte da propriedade – uma parte do terraço está mais alta e é acessível a partir dos quartos. Na sala, com zona de estar, de jantar e cozinha, um recuperador de calor de duas faces, colocado mesmo no meio da casa, aquece toda a área. Pode chegar aqui de duas formas: de carro, por uma estrada de terra batida com descidas acentuadas e vista para a albufeira, ou de barco.

Sábado

Casa na Lapa, Lisboa
Arquitectos Luís Rebelo de Andrade, Tiago Rebelo de Andrade e Manuel Cachão Tojal


Quando não há jardim, nem espaço para ter um, inventa-se. Pelo menos foi o que pensaram os três arquitectos que recuperaram uma moradia na Travessa do Patrocínio, em Lisboa. Neste caso, o jardim é vertical – a casa está coberta por vegetação. As ervas aromáticas que sobem pelas paredes (25 espécies diferentes) são todas nacionais, para resistirem melhor ao clima, e dão cheiros e aromas de diferentes intensidades à moradia – na Primavera e no início do Verão são mais fortes. Além disso, vão variando: nos quartos há alfazema, na sala alecrim e na piscina, caril – se abrir as janelas consegue tocar nas plantas. No topo, um terraço com vista para a cidade e uma pequena piscina que se vê da sala – as escotilhas no tecto dão para o fundo da piscina e permitem observar a água e quem estiver a nadar. É também a partir de uma clarabóia no tecto que pode sentar-se no sofá, à noite, a ver as estrelas. Para andar pelos três pisos tem duas opções: uma grande escada e um elevador.

Sábado

Casa em Monção, Viana do Castelo
Arquitecto João Paulo Loureiro

Parece uma casa, mas na verdade são duas – numa vive o filho, na outra o pai. Foram separadas por um mezanino redondo, para onde se tentou levar uma antiga macieira de família, que morreu no processo. A escala da casa é enorme, de tal forma que na laje que une os dois edifícios, com 86 metros de comprimento, se aplicou a mesma técnica usada para construir pontes – para que os poucos pilares (seis), consigam suportá-la. Todos os objectos de decoração, com excepção dos ecrãs tácteis de vidro que permitem controlar a temperatura, a iluminação e a segurança, e de uma lareira de ferro que se pode rodar, foram desenhados pelo arquitecto – não era fácil comprar uma mesa de jantar com três metros de comprimento, pés em metal e tampo de madeira. Os quartos estão envolvidos por uma estrutura de vidro e a piscina, com 20 metros, tem uma lâmina de vidro que divide o interior do exterior – pode começar a nadar dentro da casa, e acabar na rua. Sempre com água aquecida.

Sábado

Casa em Melides, Grândola
Arquitecto Pedro Reis


Os dois edifícios sobrepostos, em forma de cruz, dividem-na numa zona mais exposta, com janelas de vidro que permitem ver a paisagem; e numa outra, em betão cor de terra, que se confunde com a cor do terreno e está parcialmente enterrada – onde ficam os quartos. Lá fora um tanque com bordo infinito, com as sombras das árvores do pinhal reflectidas na água. Pode saltar para a água a partir do relvado, ou
da casa de banho – as portas de vidro dão acesso ao exterior.

Sábado

Casa em Leiria, Leiria
Arquitectos Aires Mateus


Parece uma casa de monopólio, com quatro paredes e um telhado inclinado. Primeira diferença: é toda branca, mesmo o telhado. E não tem uma única janela. Por duas razões: o terreno fica na periferia e as construções próximas retiravam-lhe privacidade. Dentro da estrutura branca estão a cozinha, a sala e o estúdio. Depois, e porque era preciso mais espaço, construiu-se um piso subterrâneo, mais privado, com as zonas de quartos e pátios reservados. A luz chega através de um grande espaço vazio, que atravessa toda a casa e funciona como clarabóia.

Sábado

As casas

Há moradias com chão de areia, sem janelas e com piscinas suspensas.

Villa Escarpa, Praia da Luz, Lagos
Atelier Mário Martins


O nome correcto é Villa Escarpa, mas já lhe chamaram Villa Vidro – os enormes janelões transparentes que envolvem a casa permitem ver os campos verdes à volta, as casas da Aldeia da Luz e, ao fundo, a praia. Se lá estiver, é provável que nem lhe apeteça andar cinco minutos até à praia. A piscina, que já foi eleita uma das 50 melhores do mundo pela revista Condé Nast Traveller, parece começar dentro de casa: atravessa um pátio, com a sala de um lado e a cozinha do outro – pode-se passar de um espaço para o outro por uma passadeira em cima da água. No exterior, está de frente para o mar.

Sábado

Tágide
Lisboa

Morada:
Lg. da Academia Nacional de Belas-Artes, 18 e 20, Lisboa
Telefone: 213 404 010
Preço médio: €40 (restaurante), €20 (wine bar)

Até aos anos 70 o Tágide funcionava como restaurante e discoteca e chegou a receber nomes como o famoso cantor francês Charles Aznavour. Hoje, a antiga escada dourada, com painéis de azulejos e lustres do século XVIII, ainda o conduzem até à sala principal, com mesas elegantes e uma fonte de pedra do século XVII numa das paredes. Mas a principal atracção deste restaurante, no Chiado, é a varanda panorâmica sobre a cidade e o rio – a partir das mesas redondas com toalhas brancas consegue ver a Praça do Município e a Baixa lisboeta, com o Tejo ao fundo e o castelo de São Jorge à esquerda. O creme de santola, as três formas de cozinhar lombo de bacalhau e o peito de faisão são três pratos à altura da vista. Se acha que a crise aconselha a gastar menos dinheiro não suba as escadas, fique pelo piso inferior, e prove a carta com cerca de 100 vinhos (pode levá-los para casa) e petiscos do wine bar, um espaço mais descontraído – todos os pratos têm preços entre os €4,50 e os €9.

Sábado

João Vaz
Mata do Buçaco, Luso

Morada:
Mata do Buçaco, Luso
Telefone: 231 937 970
Preço médio: €35

A antiga sala de banquetes dos duques de Bragança fica dentro do Palácio, no meio da floresta, com candelabros antigos, tectos trabalhados e telas que retratam a viagem de Vasco da Gama à Índia. A garrafeira tem mais de 200 mil garrafas, todas produção própria do Buçaco, com vinhos dos anos 40. O melhor é provar o menu de degustação real, com 5 pratos – custa €50.

Sábado

Estórias na casa da comida
Lisboa


Morada: Tv. Amoreiras ao Rato, Lisboa
Telefone: 213 885 376
Preço médio: €45

O primeiro restaurante português a receber uma estrela Michelin, nos anos 80, tem agora um grande open space, com três zonas: a sala dos azulejos, com um painel do século XVIII, a sala dos apontamentos, onde se servem sobretudo petiscos e vinho a copo, e a biblioteca. As mesas mais bonitas ficam junto à janela com vista para um terraço. Só pode vir jantar e há pratos imperdíveis, como a perdiz de escabeche e a terrina de foie gras.

Sábado

DOC
Folgosa, Douro


Morada: EN 222, Folgosa, Armamar
Telefone: 254 858 123
Preço médio: €40

O projecto inicial não era um restaurante, mas um cais fluvial. E isso significa que pode ir até ao DOC de barco, atracar na marina e sentar-se no deck de madeira literalmente em cima do rio Douro. Nesta altura do ano, o melhor é chegar ao fim da tarde, tomar um aperitivo no terraço enquanto vê o pôr-do-sol e jantar na sala principal, rodeada de janelas transparentes. Na margem direita do rio, a que vê a partir daqui, pode observar a aldeia de Covelinhas e as encostas com vinhas; dentro do restaurante, um ecrã gigante mostra-lhe o que se vai passando na cozinha. Se for num dia especial opte pelo menu azeite, que começa com carpaccio de polvo, continua com um creme de bacalhau, polvo à lagareiro e lombinho maronês e termina com tarte de maçã acompanhada de queijo de cabra (€75). Todos os pratos são acompanhados por vinhos diferentes, sempre do Douro. O Adelaide Tributa, um Porto com mais de 100 anos, é o mais caro da carta – custa 2.950 e, até agora, venderam apenas uma garrafa, a um cliente brasileiro.

Sábado

Estalagem da ponta do sol
Ponta do Sol, Madeira

Morada: Quinta da Rochinha, Ponta do Sol, Madeira
Telefone: 291 970 200
Preço médio: €30?

A ementa internacional não é o mais surpreendente deste restaurante – pode começar com um folhado de queijo de cabra com mel e noz moscada, continuar com um filete de novilho e terminar com ravióli de banana, lima e citronela, creme de pasteleiro e veste de lima cristalizada. Porquê três pratos? Para ter mais tempo para ver a vista. A Estalagem, um edifício envidraçado no topo de um rochedo, com vista para o mar e para a vila da Ponta do Sol, parece estar a levitar em cima do Atlântico – repare nos penhascos da costa e na igreja. Lá dentro, domina a decoração moderna e minimalista – as mesas não têm toalhas, para se ver melhor a madeira, e as cadeiras são estofadas em cabedal. Só os quadros de pintores portugueses, como o de Pedro Calapez, o podem distrair da paisagem.

Sábado

Arola
Penha Longa, Sintra

Morada:
Estr. da Lagoa Azul, Penha Longa Hotel Spa & Golf Resort, Sintra
Telefone: 219 249 094
Preço médio: €50

O mais difícil no Arola é escolher onde jantar: na esplanada com vista para o golfe, nas mesas à volta da garrafeira de vidro transparente onde pode entrar à vontade, ou nas mesas do chef, com serviço personalizado – o menu, surpresa, é preparado no balcão, junto aos clientes. Também não é fácil decidir a hora: a vista para a serra de Sintra e para o golfe é sempre bonita, mesmo à noite, quando um foco ilumina do buraco 1 quase até ao 8. Até agora, o menu só tinha petiscos, como as famosas batatas bravas, as tortilhas, a salada de sapateira e as presas de porco ibérico – a partir de Janeiro vai haver quase-pratos. A cozinha é de fusão entre a portuguesa e a espanhola, mas pode pedir pratos personalizados. Já houve clientes que encomendaram refeições só com trufas (€195) e angolanos que pediram menus exclusivos de sapateira.

Sábado

Herdade do Esporão
Reguengos de Monsaraz

Morada:
Herdade do Esporão, Reguengos de Monsaraz ´
Telefone: 266 509 270
Preço médio: €35

Só mesmo o frio o vai fazer resistir à esplanada num deck de madeira, coberto por colmo, com vista para as vinhas e para a albufeira da herdade. O que não é necessariamente mau: dentro da sala, com mesas de madeira e confortáveis cadeiras, também há janelas de vidro, com a mesma vista. Depois, decida-se entre uns petiscos e vinho a copo no wine bar ou pelo restaurante, com pratos mais elaborados, de inspiração alentejana. Sugestões: migas-gatas (com bacalhau desfiado, coentros e ovo batido), salada de porco preto em escabeche e ensopado de borrego. No Verão, tudo isto lhe pode ser entregue no chão, mas com classe – é possível fazer um piquenique nas vinhas ou nos jardins.

Sábado

Vinum
Vila Nova de Gaia

Morada:
R. do Agro n.º 141, Vila Nova de Gaia, Porto
Telefone: 220 930 417
Preço médio: €40 a €45

Se quer jantar junto a alguns dos vinhos mais valiosos do País opte pela sala principal, com uma enorme parede de vidro fosco que protege, sem esconder, as 3.200 pipas de carvalho do século XIX, onde envelhecem os vinhos do Porto das Caves Graham’s. Tem outra boa opção: no Átrium, um pátio totalmente envidraçado, tem uma das melhores vistas para a cidade e para o rio, com a ponte D. Luís à frente. Na carta há pratos tradicionais do Norte, alguns para comer à colher, como a sopa de peixe à moda dos pescadores da Póvoa de Varzim, outros com vinho, como o foie gras de pato com redução de Porto.

Sábado

À Parte
Lisboa


Morada: Av. Defensores de Chaves, 14C, Lisboa
Telefone: 213 543 068
Preço médio: €25

Não saia deste restaurante sem entrar em todas as salas. O melhor é seguir o comprido corredor e ir espreitando os vários espaços do apartamento. Porque o À Parte continua a ser isso mesmo, um apartamento – pode jantar na despensa, na garrafeira, na cozinha com uma chaminé em mármore e um fogão antigo, na estufa decorada com plantas e em várias salas, mais sóbrias, uma delas com uma grande mesa, como a que teria em sua casa. E não se trata apenas de decoração: é normal um funcionário ir buscar um pacote de arroz ou uma garrafa de vinho enquanto está sentado à mesa a comer um espadarte grelhado com risoto de camarão ou um risoto de perdiz com farinheira.

Sábado

Divinus
Canaviais, Évora


Morada: Canaviais, 7002-502, Évora
Telefone: 266 788 200
Preço médio: €45

Mais antigo que a antiga adega conventual, com 17 recantos para jantares românticos, só mesmo a oliveira com 1048 anos, onde há uns meses se apanharam 40 quilos de azeitonas – pode vê-la nos jardins do Hotel Convento do Espinheiro e provar o azeite feito a partir dela nos pratos do restaurante. Há outros espaços, mas este é o único com bonitas arcadas, cadeiras encarnadas e chão iluminado. A cozinha é tipicamente alentejana, mas mais gourmet, e as opções mudam pelo menos três vezes por ano. Nesta altura, pode provar o cação de coentrada, o bacalhau assado com puré de grão-de-bico e o doce de escorcioneira, que demora 45 dias a ser preparado com um tubérculo recuperado através de um banco internacional de sementes plantadas nos terrenos do hotel. Chegue cedo: antes do jantar costuma haver uma prova de vinhos junto a uma cisterna gótica de 1490.

Sábado

Valle FlÔr
Pestana Palace, Lisboa


Morada: R. Jau 54, Lisboa
Telefone: 213 615 600
Preço médio: €80

Os copos de vinho e alguns aparadores são as únicas peças relativamente novas no Valle Flôr. De resto, pouco mudou. Continua a jantar-se no salão do palácio, com frescos e lustres nos tectos trabalhados, cortinas de seda nas paredes e um busto do marquês de Valle Flôr, que ali viveu. O luxo continua nas colunas de mármore e bronze, nos espelhos e nas poltronas e cadeiras, onde pode sentar-se a comer um robalo selvagem. Além do restaurante, é possível marcar jantares de grupo nas cavalariças e usar as boxes dos cavalos como salas privadas.

Sábado

Os restaurantes

No meio de vinhas e da floresta, em adegas conventuais ou com o mar à frente

Villa Cipriani
Funchal, Madeira

Morada:
Reid’s Palace, Estrada Monumental, 139, São Martinho, Funchal
Telefone: 291 717 171
Preço médio: €55

A varanda do restaurante fica no topo de um penhasco, com uma deslumbrante vista para o mar e para a vila, e velas a iluminar as mesas. Também há uma sala interior, mas no Verão nem sequer funciona – ninguém dispensa o terraço ao ar livre. Aqui, serve-se comida italiana, como tagliatelle com molho cremoso de lagosta, camarão e ervilhas e o tradicional ossobuco. Se quer um jantar ainda mais elegante, com noites de dança e galas de champanhe, tem o Dining Room, também no Reid’s Palace, com candelabros de cristal nas mesas e dresscode – o hotel aconselha-o a evitar calças de ganga e a ir de casaco. A revista Condé Nast Traveller dá mais uma dica: compre uma gravata barata nas lojas junto ao porto.

Sábado

Aldeia da Pena
S. Pedro do Sul, Viseu


Antes do 25 de Abril a forma mais fácil de chegar à Aldeia da Pena era a cavalo. E ainda hoje se diz que a Pena é a terra onde o morto matou o vivo – para chegar ao cemitério havia apenas um trilho, muito estreito e, um dia, durante um cortejo fúnebre, o caixão caiu em cima de um dos homens que o levava. Hoje, já há uma estrada que permite chegar à aldeia de carro, mas devagar, e por vezes com precipícios dos dois lados. Passeie pelas casas de lousa e xisto e desça até ao pequeno ribeiro que atravessa a aldeia – depois de cruzar o pontão veja as ruínas de antigos moinhos.

Sábado

Monsanto
Castelo Branco


Vai encontrar enormes pedras de granito arredondadas, que tanto servem de parede como de telhado a muitas casas – na de uma só telha, por exemplo, a cobertura faz-se apenas com um penedo gigante. As casas mais bonitas parecem pequenos jardins, parcialmente cobertos de musgo e sardinheiras. Vale a pena andar pelas ruas, mas suba às ruínas do castelo, com a melhor vista para a “aldeia mais portuguesa de Portugal”, eleita em 1938.

Sábado

Soajo
Arcos de Valdevez

Os 24 espigueiros de granito onde se guardavam cereais, o mais antigo construído em 1728, são a principal atracção turística da vila. Alguns agricultores ainda utilizam estes blocos de pedra elevados do solo para guardar milho e outros cereais – assim protegem as colheitas dos ratos. Mas há mais coisas para visitar no Soajo, uma vila com ruas que descem ao longo de antigas levadas de pedra: o pelourinho, que motivou a passagem da aldeia a vila, e as Brandas e Inverneiras, casas temporárias na serra, para onde os habitantes se mudavam para alimentar o gado consoante a época do ano. À volta do Soajo há bonitas searas, vinhas e uma montanha que desce até ao rio Lima.

Sábado

Castelo de Vide
Portalegre

Primeiro perca-se pelo labiríntico bairro da judiaria, com as suas bonitas casas brancas, que sobem e descem a colina da vila. Nestas ruas, com vasos encostados às paredes e gerânios de várias cores, vai encontrar a maior colecção de portas góticas de Portugal e o que se pensa ter sido uma sinagoga – fica entre a Rua da Judiaria e a Rua da Fonte. Depois, continue em direcção à torre de menagem, com uma bonita vista para Castelo de Vide, e para o edifício dos antigos Paços do Concelho – o salão nobre tem duas pinturas murais.

Sábado

Évora monte
Estremoz, Évora


O castelo construído num monte com 500 metros de altitude, rodeado por oliveiras e sobreiros, vê-se ainda antes de chegar à aldeia, a partir da estrada que liga Évora a Estremoz. Do topo do castelo há uma bonita vista sobre as muralhas da cidade e a serra d’Ossa. Se começar pelo castelo só lhe resta descer – vá até à igreja da Misericórdia, com as paredes e a abóboda da capela cobertas por azulejos dos séculos XVI e XVII, que vieram de Lisboa – foram transportados de Lisboa até Benavente de barco e por terra até Évora Monte; o mestre que os aplicou também foi propositadamente de Lisboa. Em seguida veja todo o centro histórico, com arcos góticos e casas com grandes chaminés.

Sábado

Arco de São Jorge
Madeira

Para perceber o nome desta pequena aldeia o melhor é pegar no carro e percorrer a estrada regional entre Santana e São Vicente. Pouco depois de passar pela Ribeira Funda de São Jorge vai encontrar o miradouro da Beira da Quinta a partir do qual consegue ver uma enorme parede de rocha em forma de arco e o mar ao fundo – é aí, entre as vinhas, que fica a freguesia de Arco de São Jorge, uma antiga caldeira vulcânica. Não se esqueça de visitar a Quinta do Arco, com a maior colecção de rosas de Portugal e uma das maiores da Europa. Visite o Museu da Vinha e do Vinho e as pinturas feitas à mão na igreja.

Sábado

Piódão
Arganil, Coimbra


Fica junto ao ponto mais alto da serra do Açor, numa bonita encosta verde, e distingue-se por ter quase todas as casas e ruas em xisto. A belíssima igreja matriz é um dos poucos edifícios brancos da aldeia. E, como as restantes casas, tem as portas e os frisos das janelas pintados de azul, um dos mistérios da aldeia. Há várias teorias: quando se pintaram havia apenas uma lata de tinta azul na loja da aldeia e manteve-se sempre a cor; foi um padre que escolheu azul, por ser a cor do céu; foi apenas uma forma de dar cor ao xisto. Antes dos anos 70 só se chegava ao Piódão a pé, depois de andar 12 km por uma estrada tão estreita pela qual nem os carros de bois passavam. Mas se quer mesmo andar a pé, aproveite para percorrer os cerca de três quilómetros até à piscina natural de Foz d’Égua. Regresse ao fim do dia – à noite, quando as luzes se acendem, Piódão parece um presépio.

Sábado

Aldeia da Cuada
Flores, Açores


Os únicos habitantes destas casas de pedra são os donos da aldeia e os turistas que aqui chegam. A Cuada foi abandonada nos anos 60, quando a maior parte dos residentes emigrou para os Estados Unidos, e funciona agora como turismo rural – a primeira casa foi comprada há 25 anos, a última no Inverno passado. Todas as 17 casas são de pedra e uma delas tem um café que serve refeições ligeiras. A partir da Cuada há vários caminhos, quase todos com quedas de água, lagoas e cenários naturais deslumbrantes – matas, encostas repletas de musgo e flores, trilhos com vistas para o mar e para a ilha do Corvo. Para norte, uma estrada no meio do vale conduz ao Morro Alto, o ponto mais alto da ilha. Quando chegar, pare para ver as lagoas dentro de crateras de vulcões.

Sábado

Curral das Freiras
Madeira


Rodeada por alguns dos picos mais altos da Madeira é uma das aldeias mais isoladas e distantes do mar. A forma mais fácil de chegar ao vale em forma de cratera de vulcão é percorrer uma estrada cheia de curvas e um túnel, que o leva ao centro da aldeia. Os mais corajosos podem, em vez disso, começar na Eira do Serrado, um miradouro com uma bonita vista, e descer 45 minutos por uma vereda. Em baixo, há uma igreja e uma pequena ribeira. A partir do centro há vários trilhos com vistas que valem a pena, como a levada do Curral e Castelejo, mas são 10 km de caminhada.

Sábado

Dornes
Ferreira do Zêzere


Fica numa pequena península formada pela albufeira de Castelo de Bode, mesmo junto ao rio Zêzere. Por isso, se estiver bom tempo o melhor é alugar um caiaque ou um barco a remos e passear pela albufeira. Na vila, com cerca de 20 moradores, vários caminhos pedestres conduzem aos pontos com melhores vistas. Depois, aproveite para almoçar peixe de rio com migas de couve com pão de milho – o prato típico d’O Fonte de Cima, o único restaurante de Dornes. Para chegar à torre medieval, que se destaca das restantes casas, a maioria brancas, suba a rua principal. Não está muito longe da igreja matriz, patrocinada pela Rainha Santa Isabel e com um bonito órgão de tubos do século XVI – foi restaurado em 2001, depois de ter estado várias décadas sem tocar.

Sábado

Talasnal
Lousã, Coimbra


Numa pesquisa nas páginas brancas online não encontra nenhum resultado. Apesar da ausência de registos, o Talasnal não é uma aldeia completamente deserta – tem um residente permanente. Os outros quatro ou cinco mudam-se para lá aos fins-de-semana, quando o restaurante, as duas lojas de artesanato e o bar abrem. As casas estão apinhadas em forma de anfiteatro e ao fundo do vale avista-se o Castelo da Lousã, a uma hora de caminhada – dependendo da altura do ano o trilho permite apanhar castanhas, amoras e orégãos selvagens. Espreite os dois antigos lagares, um deles agora uma casa, e as passagens entre as ruas, com bonitos muros de hortênsias. Depois, desça até à Ribeira com várias quedas de água e uma zona de fetos semelhante ao Vale dos Fetos do Buçaco.

Sábado

Arcos de Valdevez
Viana do Castelo

A vila nasceu ao longo do rio Vez, dentro do Parque Nacional Peneda-Gerês, e a melhor forma de a observar é precisamente a partir das margens. Faça um passeio de 30 minutos e, se não houver vento, pare para ver o reflexo da ponte e dos campos de cultivo na água. Não deixe de visitar a igreja barroca de Nossa Senhora da Lapa, com uma alta cúpula de estilo rococó – é considerado o monumento mais valioso da vila. Se é fã de igrejas, há mais seis na vila.

Sábado

Aa aldeias e vilas

De pedra ou todas brancas, no meio de vales ou junto a albufeiras.

Monsaraz
Reguengos de Monsaraz, Évora


É uma pequena vila à beira do Alqueva, rodeada por muralhas, com casas muito brancas e um bonito castelo com vista para a barragem. Entre pela porta da vila, o acesso principal a Monsaraz, e suba a Rua Direita até ao fim. Ponto de paragem obrigatório: a Igreja Matriz, construída para substituir a igreja de Nossa Senhora da Lagoa, que se percebeu ser demasiado pequena para sepultar os habitantes que morreram durante o surto de Peste Negra, no século XIV. Outro ponto importante é a Casa da Inquisição, que se supõe ter sido usada como arquivo de processos e prisão temporária. Já a cisterna pública não pode ser visitada – uma parede de vidro à entrada não deixa ver a estrutura do edifício para onde escorrem as águas da chuva. A cisterna continua a ser usada, mas apenas para rega, e há várias histórias associadas à sua construção. Uma das mais credíveis defende que foi usada como mesquita e que era aqui que os muçulmanos se escondiam durante as orações.

Sábado

The Oitavos
Guincho, Cascais

Morada:
R. de Oitavos, Quinta da Marinha, Cascais
Telefone: 214 860 020
Site: www.theoitavos.pt
Preços: €163 a €2.500

Para chegar ao melhor quarto tem que andar de buggy pelo meio dos campos de golfe. É uma moradia dúplex com uma vista de 360 graus sobre Cascais, a Serra de Sintra e o Cabo da Roca. E outros luxos: piscina exterior com água do mar e aquecida, pequeno-almoço no quarto e mordomo. Tudo por €750 a €2.500 diários. Sim, há outros quartos a partir de €163 euros – todos com varandas privadas viradas para o mar.

Sábado

The Vine
Funchal, Madeira

Morada:
R. dos Aranhas, n.º 27 A, Funchal
Telefone: 291 009 000
Site: www.hotelthevine.com
Preços: €126 a €716,80

O vinho está por todo o lado: nos tons de roxo dos guarda-sóis das piscinas e nas cortinas dos quartos, que lembram as uvas, e no verde do segundo piso, semelhante às folhas de videiras. O The Vine tem quartos com torneiras que imitam a água a cair em cascata, outros com banheiras redondas, de ardósia, em frente à cama, e telas iluminadas nas parede. No Verão o melhor é a piscina no terraço, com vista para a baía do Funchal e para as montanhas e um jacúzi de 20 metros – mesmo ao lado há cabanas de madeira, onde pode fazer uma massagem enquanto bebe um copo de vinho.

Sábado

Pedras Salgadas Spa & Nature Park
Vila Pouca de Aguiar

Morada:
Parque Pedras Salgadas, Bornes de Aguiar
Telefone: 259 437 140
Site: www.pedrassalgadaspark.com
Preços: €130 a €210

Se era daqueles miúdos que sonhava com uma casa na árvore já tem a desculpa perfeita para ir ao novo Pedras Salgadas, em Vila Pouca de Aguiar. Ou, melhor, tem duas desculpas perfeitas – dois pequenos T0, com cama de casal, vista para o parque e para as estrelas, suspensos entre as árvores. E mesmo as 12 casas no chão, com capacidade para alojar até seis pessoas, estão disfarçadas na paisagem – o revestimento em madeira e ardósia ajuda. Todas têm sala, kitchenette, casa de banho, hall e deck, mas nenhuma é igual. As casas chegaram em módulos e foram ajustadas às arvores que já existiam no parque. Depois, tem ainda um novo spa, com piscina aquecida, e um lago onde pode passear de gaivota, ambos recuperados pelo arquitecto Álvaro Siza Vieira. Se gosta de caminhar tem oito quilómetros de caminhos e trilhos para descobrir.

Sábado

Areias do Seixo
A dos Cunhados, Santa Cruz

Morada: Praceta do Atlântico, Póvoa de Penafirme, A dos Cunhados
Telefone: 261 936 340
Site: www.areiasdoseixo.com
Preços: €265 a €690

É um dos hotéis mais bonitos do País. Escondido no meio de um pinhal e das dunas da praia, tem pequenos jardins na cobertura das casas, uma ponte sobre a água que conduz à entrada e até uma oliveira numa das casas de banho. A natureza também foi usada na decoração – há camas com estrados de madeira, mesas de troncos de árvore e um lustre feito com chapas de cobre arrancadas pelo vento. Para chegar aos quartos do piso inferior passa por um corredor que tem uma cascata com seixos e uma zona com oliveiras. Difícil é escolher o mais bonito – no quarto Oxalá há uma enorme lareira suspensa junto à cama (como em todos os outros quartos do hotel), com troncos e uma banheira de ardósia. O Ouro tem um duche exterior, com paredes de pedra à volta.

Sábado

Design & Wine Hotel
Caminha

Morada:
Pç. Conselheiro Silva Torres, n.º 8, Caminha
Telefone: 258 719 040
Site: www.designwinehotel.com
Preços: €130 a €210

Já imaginou conseguir ver paisagens diferentes da mesma janela do quarto? Em cinco das 23 quartos deste hotel isso é possível – duas vezes por dia, o edifício onde estão estes quartos, a três metros do chão, gira sobre si mesmo, com um ângulo de 35 graus. E é por isso que, através das janelas de vidro, pode acordar com vista para a foz do rio Minho, junto à qual foi construído o hotel, e adormecer a olhar para o mar e para a Galiza. Se a ideia de rodar dentro do quarto o assusta escolha uma das outras 18 opções – o melhor é ver o site e decidir se lhe apetece um quarto inspirado em cinema, teatro, banda desenhada ou nos tradicionais azulejos portugueses.

Sábado

Carmo’s Boutique Hotel
Ponte de Lima

Morada:
EN 203, Gemieira, Ponte de Lima
Telefone: 910 587 558 e 258 938 743
Site: www.carmosboutiquehotel.com
Preços: €187,50 a €322,50 (com pequeno-almoço, jantar e acesso ao spa)

Quem vê o moderno edifício de betão e vidro não imagina que no Carmo’s Boutique Hotel há uma charrete para passeios junto ao rio Lima, camas de dossel e um spa onde pode tomar banho em leite de cabra puro, uma experiência inspirada em Cleópatra. Mas há mais coisas modernas neste pequeno hotel, com 12 suítes e 3 quartos, todos com grandes janelas de vidro, viradas para os jardins. Por exemplo: não há horários, nem sítios obrigatórios para as refeições – pode pedi-las no quarto, no jardim, ou junto à piscina, com camas de ferro e vista para o Convento de Refóios. Se o tempo estiver bom, escolha um piquenique no meio das vinhas e, depois, continue com uma aula de equitação – há um picadeiro na propriedade.

Sábado

Cooking and Nature
Alvados, Porto de Mós

Morada:
R. Asseguia das Lages, 181, Alvados
Telefone: 244 447 000
Site: www.cookinghotel.com
Preços: €135 (duas ou mais noites) a €159

Todos os quartos do Cooking and Nature estão virados para o mesmo lado. E é por isso que as enormes janelas de vidro, voltadas para o jardim e para a piscina, o fazem sentir-se ainda mais perto do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. A privacidade é total: os vidros não permitem que se veja o quarto a partir de fora, mesmo que escolha uma das duas suítes com duche na varanda ou a única que tem um baloiço. Os quartos (são 12) custam 159 euros por noite, nenhum é igual, e alguns permitem levar as crianças consigo – têm espaço para quatro pessoas. Nos dias quentes, não deixe de descer até à piscina e, à noite, marque um jantar-workshop – têm a consultoria do chef Nuno Barros, da 1300 Taberna, em Lisboa, e ao fim de 45 minutos está sentado a comer. Se a seguir lhe apetecer uma bebida vá até ao bar do hotel e sirva-se – basta anotar o que bebeu no papel junto ao balcão.

Sábado

Herdade da Malhadinha Nova
Albernoa, Beja

Morada:
Herdade da Malhadinha Nova, Albernoa, Beja
Telefone: 284 965 432/429
Site: www.malhadinhanova.pt
Preços: €250 a €350

Fica no Monte da Peceguina, rodeada por vinhas e alfazema, e a decoração mistura móveis antigos com outros do designer Philippe Starck, dentro ou fora dos sete quartos duplos e das três suítes de 90 m2. Pode participar nas vindimas, fazer uma massagem no meio das vinhas ou um tratamento hidratante com as uvas da casta Syrah. Até o jacúzi tem janelas para as vinhas. Há suítes com banheira no meio e lareiras duplas, abertas para a sala e para a cama.

Sábado

The Yeatman Hotel
Vila Nova de Gaia

Morada:
R. do Choupelo, Santa Marinha, Vila Nova de Gaia
Telefone: 220 133 100
Site: www.the-yeatman-hotel.com
Preços: €154 a €229

Fica no centro de Gaia, mesmo ao lado das caves de vinho do Porto e tem uma piscina exterior, em forma de decanter, com vista panorâmica para o rio Douro. A suíte mais exclusiva tem 150 metros quadrados e é quase uma casa: tem um terraço privativo exterior virado para o Porto, uma pequena fonte e espreguiçadeiras. Dentro do quarto a vista varia – a cama, rotativa, pode ser virada para qualquer das janelas de seis metros de altura, de frente para a cidade e para o rio e, junto à lareira, há um jacúzi redondo, em cobre. Igualmente diferente é a suíte Taylor’s, em que a cama fica dentro de um tonel. Os detalhes continuam nas casas de banho, com azulejos tipicamente portugueses junto aos chuveiros, piso aquecido, e janelas a ver o rio. No spa pode fazer banhos de imersão em barris, envolvimentos em mel, e aproveitar o jacúzi – também com vista para o Douro.

Sábado

Imani Country House
Guadalupe, Évora

Morada:
Quinta de Montemuro, Guadalupe
Telefone: 266 782 021
Site: www.imani.pt
Preços: €135 a €200

Se gosta de campo e de animais, está no sítio certo. Na Imani Country House vivem dois burros, ovelhas, um cão, um gato e uma cabra. Nas cavalariças não há cavalos, mas sim sete quartos, no mínimo com 35 metros quadrados (e no máximo 80) seis com um terraço privativo junto ao jardim e pequenos luxos, como cremes da Hermès. O quarto mais bonito fica numa espécie de águas furtadas, no primeiro andar, e tem uma grande casa de banho, com uma banheira antiga. Os pequenos-almoços são servidos até ao meio-dia, com o seu jornal preferido, e há brunches para quem gosta de dormir até mais tarde. Além da bonita piscina redonda, vale a pena ir ao Imani só para visitar a herdade, com jardins, lagos, esculturas de pedra e um bosque de cedros.

Sábado

L’And Vineyards
Montemor-o-Novo

Morada:
Herdade das Valadas, Montemor-o-Novo
Telefone: 266 242 400
Site: www.l-and.com
Preços: €170 a €395

É difícil ver melhor as estrelas a partir de um quarto de hotel, ou estar mais próximo de produzir o seu próprio vinho. No L’AND Vineyards, um edifício moderno instalado no meio de cinco hectares de vinha, 10 das 22 suítes permitem abrir totalmente o tecto, em vidro, e ter vista directa para o céu. Um comando automático, disponível nestas suítes com 120 metros quadrados, terraço privativo com lareira e acesso directo à piscina, trata disso. Todos estes quartos têm uma bonita banheira de ardósia e uma vinha privativa, onde pode apanhar uvas e produzir o seu vinho – o enólogo do L’AND Vineyards dá-lhe uma ajuda.

Sábado

Os hotéis de charme

Durma com lareira no quarto e aproveite os jacúzis com vista de rio.

Casa da Ermida de Santa Catarina
Santa Eulália


Morada: Herdade da Rocha, Santa Eulália
Telefone: 917 214 380
Site: www.casadaermidadesantacatarina.com
Preços: €90 a €150

É difícil resistir ao cenário. A Casa da Ermida de Santa Catarina fica no meio de uma península recortada, nas albufeiras do Caia e cercada de água por quase todos os lados. A sala de estar é um dos melhores sítios para ver a paisagem. Se quiser mexer-se, pode pegar num caiaque, pedir um piquenique e passar umas horas nas pequenas ilhas da barragem. Para descansar há seis quartos – a suíte de 100 m2 é o mais bonito –, ouve as andorinhas, os chocalhos do gado e aprecia as oliveiras que parecem entrar dentro da água.

Sábado

Vista do Rei
São Miguel, Açores

Podia chamar-se Vista do Rei por ser o melhor panorama para a Lagoa das Sete Cidades. Mas é mais literal do que isso: quando o Rei D. Carlos e a Rainha D. Amélia visitaram a ilha de São Miguel, em 1901, foi a partir daqui que observaram a lagoa mais famosa da ilha e a ponte que separa os lados azul e verde. Se quiser tirar a fotografia perfeita aproveite as hortênsias e os campos verdes mesmo à sua frente. E não fique pelo miradouro: há trilhos que pode percorrer a pé e circuitos ideais para jipes – todos eles com excelentes vistas.

Como chegar: a partir da Ponta do Escalvado, siga em direcção a Várzea e vire à direita na EN 9-A até chegar ao miradouro. GPS: 37°50’21”N; 25°47’43”W

Sábado

Cabo Girão
Madeira


O cabo mais alto da Europa e o segundo mais alto do mundo é uma falésia quase vertical, com mar azul-turquesa a toda a volta, vista para o Funchal e para Câmara de Lobos. A partir daqui há um elevador panorâmico que dá acesso à Fajã dos Padres, uma pequena praia de rochas com água transparente a que também pode chegar de barco – são os dois únicos acessos possíveis.

Como chegar: situado a oeste do Funchal, o promontório fica a meio caminho entre a freguesia do Estreito de Câmara de Lobos e a da Quinta Grande. GPS: 32º 39’ 33.88’’N; 17º 0’ 17.8’’ W

Sábado

Pedra Bela
Terras de Bouro


Se tem vertigens talvez seja melhor não subir à Pedra Bela, uma rocha de mais de 800 metros de altitude, com vista panorâmica para o Vale do Gerês, para a albufeira formada pela barragem da Caniçada e para o trajecto dos rios no meio da serra.

Como chegar: siga em direcção à Barragem da Caniçada, vire à esquerda para a Ermida e depois à esquerda para a Pedra Bela. GPS: 41º 42’ 56.64’’ N; 8º 9’ 11.7’’ W

Sábado

Santa Iria
São Miguel, Açores


Se tiver imaginação é possível que consiga ver, à sua esquerda, o recorte da tartaruga de que os açorianos tanto falam. À direita a costa forma uma baía rodeada por rochas, com campos lavrados em cima, e gado a pastar. A partir deste miradouro vê-se a Costa Norte da ilha, onde estão as plantações de chá de Porto Formoso e Gorreana.

Como chegar: fica na estrada entre a Ribeira Grande e Porto Formoso – há uma placa que indica o caminho.
GPS: 37º 49’ 27.12’’ N; 25º 27’ 45.36’’ w

Sábado

Torre de Aspa
Vila do Bispo

Situado na falésia mais alta do Algarve, o miradouro permite ver toda a costa algarvia. A paisagem é melhor se se afastar 800 metros, até ao marco geodésico – vê de forma mais nítida o farol de Sagres e o pontal da Carrapateira.

Como chegar:
saia de Vila do Bispo em direcção à praia do Castelejo, vire à esquerda para Torre Aspa e novamente à esquerda na indicação Miradouro. GPS: 37º 5’ 48.4’’ N; 8º 57’ 2.3’’ W

Sábado

Serra da Barrosa
São Miguel, Açores


No fim da descida para a Lagoa do Fogo há pequenas praias, quase sempre desertas, onde se pode sentar a descansar à beira da água e mergulhar sem ninguém à volta. Antes de se aventurar na descida (o pior é o regresso, sempre a subir por um trilho de montanha) pare para ver a bonita vista para a Lagoa, com as montanhas à volta. À noite, é um dos melhores sítios da ilha para observar estrelas – não há luzes a estragar o cenário. No caminho de carro até à Lagoa faça um desvio para a Caldeira Velha, com nascentes de água quente acastanhada.

Como chegar: situado no concelho de Vila Franca do Campo, o miradouro encontra-se no lado direito da ER 5-2 para quem circula no sentido Lagoa-Ribeira Grande, 300 metros depois do Pico da Barrosa. GPS: 37° 45’ N; 25° 28’ w

Sábado

Alto de Santa Catarina
Sintra


Era no topo do Parque da Pena, num banco de pedra escavado na rocha, que a Rainha D. Amélia passava horas a desenhar. As escadas ainda lá estão, tal como a vista para o parque, com as montanhas verdes e, no topo, o Palácio da Pena, com paredes amarelas e rosadas. Na Primavera, a paisagem fica rodeada de giestas amarelas.

Como chegar: a partir de Lisboa, apanhar o IC 19 até Sintra. Siga pela zona histórica, em direcção ao Palácio da Pena. GPS: 38° 47’ 6.30” N; 9° 23’ 26.78” W

Sábado

Portas do Sol
Lisboa

Não podia ser um sítio mais adequado a turistas. É difícil resistir à paisagem das Portas do Sol. Sobretudo quando há um café protegido do frio e do vento e uma esplanada com sofás e pufes para os dias de sol. O miradouro fica perto do Castelo de São Jorge e da Graça e daqui vêem-se as zonas mais bonitas da cidade – além destes bairros históricos, a igreja de São Vicente e os telhados e as ruas de Alfama, que descem até ao rio. A vista para o rio é soberba.

Como chegar:
situado numa das zonas mais antigas da cidade, o miradouro das Portas do Sol fica entre o Castelo de São Jorge e o bairro da Graça. GPS: 38º 42’ 44.13’’ N; 9º 7’ 49.04’’ W

Sábado

Passeio das Virtudes
Porto


O Passeio das Virtudes já foi um dos locais mais conhecidos do Porto – até ao século XV era conhecido por Jazigo dos Judeus, porque era ali que a comunidade judaica tinha o seu cemitério. Depois, passou a ser um passeio público, com um parapeito de pedra que permite ter uma vista panorâmica sobre o rio e a cidade – o parque foi construído em socalcos e é possível ver os edifícios históricos do Porto e a foz do Douro a partir de vários pontos. Mais em baixo, junto à fonte das Virtudes, está o edifício da escola de Mira Gaia, um projecto de Siza Vieira.

Como chegar: em pleno centro histórico, na freguesia de Miragaia, debruça-se sobre a Calçada das Virtudes, que termina no chafariz com o mesmo nome. GPS: 41º 8’38.8’ N; 8º 37’ 6.0’’ W

Sábado

Pico do Areeiro
Madeira


Tem menos 40 metros de altitude que o Pico Ruivo, mas uma vantagem em relação ao ponto mais alto da Madeira – a vista é deslumbrante mesmo sem sair do carro, não precisa de caminhar. A partir do Pico do Areeiro é possível ver quase toda a costa da Madeira, as Desertas e, se estiver bom tempo, a pequena ilha de Porto Santo. Mas é provável que repare primeiro nas nuvens que atravessam os picos verdes e acastanhados. Se estiver com coragem para sete quilómetros de caminhada, há um trilho até ao Pico Ruivo: demora cerca de uma hora a chegar até lá, mas a vista vale a pena – em dias sem nevoeiro é possível observar o Curral das Freiras e a ilha de Porto Santo.

Como chegar: para quem vem do Funchal, seguir pela ER 103 por 20 quilómetros. Virar à esquerda para apanhar a ER 202, que vai dar ao Pico do Areeiro. GPS: 32° 44’ 8.68” N; 16° 55’ 40” W

Sábado

Santa Luzia
Viana do Castelo


O miradouro de Santa Luzia, com a bonita vista sobre a cidade de Viana do Castelo e o rio Lima a desaguar no oceano Atlântico já foi considerado um dos 50 melhores do mundo pela ‘National Geographic’. Se quiser ver a mesma vista mais sossegado vá até à Pousada de Viana do Castelo e, se puder, passe uma noite na suíte júnior, no terceiro piso – é o quarto com melhor vista.

Como chegar: a partir de Viana do Castelo, seguir pela estrada de Santa Luzia até chegar ao Monte com o mesmo nome. GPS: 41º42’04.74 N; 8º50’04.67 W

Sábado

Serra do Cume
Terceira, Açores

Parece uma manta de retalhos com diferentes tons de verde. A partir daqui vêem-se as terras de cultivo típicas da Terceira, separadas por muros de pedra e por hortênsias, e com vacas a pastar.

Como chegar: da Praia da Vitória, siga pela EN 1-1A, até virar à direita para a EN 3-2A. Quatro quilómetros depois corte à direita. GPS: 38º 44’ 1.68’’ N; 27º 3’ 13.68’’ W

Sábado
Os 72 recantos mais bonitos de Portugal

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